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UM GIRO NO NORDESTE

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Dinâmicas de motivação nas escolas

Dinâmicas de motivação nas escolas


Todos os professores são provas de que nas escolas do Brasil o que mais falta é motivação tanto para os alunos, quanto para os professores que recebem mal, e não tem o trabalho valorizado pelo seu principal publico: os estudantes.
Essa realidade, porém pode ser modificada por muitas escolas, conforme a direção da mesma atuar. As dinâmicas de motivação nas escolas vêm crescendo, os professores se reúnem com os alunos, perdem sim um dia de aula, mas ganham um trabalho recompensado, é você saber mais sobre a vida do aluno, o que ele espera da escola, o que ele quer da escola, e o professor passar o que quer do aluno.
Muitas escolas também usam membros da comunidade nas dinâmicas como policiais, políticos, bombeiros e pessoas comuns para que passem aos alunos as suas expectativas e compartilhem com eles a vivencia escolar. Uma dinâmica, você que é professor pode organizar agora com seus colegas de trabalho, nessa volta às aulas.
Essas dinâmicas têm várias funções quando são realizadas numa sala de aula. A primeira é a função de unir as pessoas que estão chegando na sala naquele ano, nos primeiros dias de aula, para conhecer um pouco mais de cada uma, então a professora bola uma gincana para que isso seja feito de modo fácil, agilizado e também de um modo que todos gostem e participem.
Ao contrário do que se pensa, essas gincanas são totalmente agradáveis e geram um clima bom entre pessoas que até então não se conhecer, pois elas irão ter de participar de um modo ou de outro, as poucas que não participam acabam sendo marcadas justamente por não interagir, e as que participam acabam interagindo e ajudando a dar sentido àquela gincana, o que é muito bom.
Existem diversos tipos de gincanas, não somente aquelas que visam promover uma nova amizade entre as pessoas, mas sim também aquelas que são feitas para aliviar o stress, também aquelas que são feitas para aliviar algo que esteja muito repetitivo, como em algum encontro de jovem, por exemplo, onde a maioria do tempo esses jovens passam sentados ouvindo palestras, e as gincanas e brincadeiras são os modos mais utilizados para a distração nesses casos.

Aulas Motivacionais


A sabedoria não é comprada, é adquirida com a prática, com a experiência pessoal e profissional, seja um bom gestor de sua vida e adquira a sapiência necessária para passar adiante as pessoas que você ama.  Não se preocupe por não poder dar aos seus filhos o melhor de tudo… Dê a eles o seu melhor. A sabedoria é uma vertente da experiência, com esta adquirimos maturidade para entender o que é o certo e o que é o errado. Motivar um grupo e manter a liderança é uma arte que requer sabedoria e experiência de vida.
O tolo aprende pelos erros, o sábio pela experiência, a vida está repleta de ensinamentos, basta saber ouvi-los. Seja um sábio, aprenda da maneira correta, busque qualificação, busque treinamentos para motivar sua carreira e impulsionar sua vida rumo a vitória.

Tema igual, aula diferente

O assunto é o mesmo para todos, mas você deve buscar maneiras de torná-lo mais compreensível para quem precisa


Foto: Marcelo Min
  



Equipamentos necessários instalados, sala de recursos pronta, professor-assistente a postos, estudantes com diferentes desempenhos nas diversas disciplinas. A inclusão está garantida? Não. Independentemente de possuir ferramentas tecnológicas, espaço e estratégias adequados, em alguns casos é preciso adaptar principalmente a essência do que se vai buscar na escola: o conteúdo. O educador tem de ref letir com antecedência sobre o tema da aula e as possíveis flexibilizações para permitir que todos aprendam. As exigências na avaliação devem ser tão diversificadas quanto a própria turma.

"É preciso abrir o leque de opções e ferramentas de ensino", diz Maria Teresa Eglér Mantoan, da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo. Ela enfatiza que incluir não significa diferenciar uma atividade para os que têm deficiência, mas aceitar e autorizar que cada um percorra seu caminho para resolver um problema, o que significa pensar em alternativas para quem tem dificuldade de percorrer a via tradicional.

Os que possuem deficiência intelectual percebem quando recebem tratamento semelhante aos demais e se esforçam para acompanhá-los. Na Nova Escola Judaica Bialik Renascença, em São Paulo, Benjamin Saidon, 15 anos, um adolescente com síndrome de Down, tem a mesma rotina de aulas teóricas e práticas dos colegas do 9º ano. A professora-assistente, Roseléia Blecher, no entanto, percebe que ele entende melhor quando são oferecidas situações concretas (e pior quando em contato com fórmulas abstratas). "Ele precisa visualizar", diz ela.

Com essa informação em mente, Roseléia antecipa as diversas aulas que serão ministradas para a sala e pensa em como substituir pontos em que Ben, como ele é chamado, tem baixo aproveitamento por atividades que despertem mais interesse.

Uma dessas substituições ocorreu na aula sobre Termologia e Dilatação Térmica, ministrada por Arnaldo Ribeiro Alves, que leciona Física. Depois de explicar o conteúdo, ele usou um termômetro rudimentar, feito no laboratório da escola, para mostrar como o álcool se comporta ao ser aquecido e resfriado. Durante a aula prática, em que os adolescentes em grupos comparavam a altura do líquido em temperatura ambiente, mergulhado em um recipiente com gelo e em outro com água quente, Ben era um dos mais participativos.

Foi ele quem fez as marcas no tubo e, a seu modo, respondeu o que estava acontecendo com o álcool. "Aumenta no quente e diminui no gelado", concluiu. "Gosto de sentar com o Ben porque, enquanto pergunto se ele entendeu, eu mesma vejo se aprendi direito", diz a colega Tamara Aimi, 14 anos. "Quando ele sabe, fala de uma maneira tão simples que faz a matéria parecer mais fácil."

Em seguida, o professor Alves pediu que a garotada medisse com uma régua as marcas feitas nos termômetros em escala arbitrária e as comparasse com a escala Celsius. "Disse a quantos graus Celsius estava a água quente, e o gelo eles sabem que é zero. O desafio era encontrar uma fórmula para a temperatura ambiente", explica. Para que Ben acompanhasse também essa etapa, Roseléia o levou ao computador e mostrou na internet outras experiências de dilatação. "Fizemos a relação do que ele via nos vídeos com o que aprendeu e mostramos como aquilo se aplica em várias situações", conta.

Na avaliação, o jovem fez uma prova escrita como os demais, mas a dele pedia apenas a identificação de conceitos básicos, sem exigir contas, e permitia consulta às anotações. Para a psicopedagoga Daniela Alonso, especialista em inclusão e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10, a verificação do aprendizado está correta. "Permitir a consulta valoriza o aprendizado e não só a memorização", explica a consultora. Alves ficou satisfeito com o resultado. "Perceber que ele entendeu um conceito como dilatação é encorajador.
"

A Democracia que tarda a chegar


Em Estarreja o 25 de Abril não é comemorado pelo município. Nem mesmo quando o PS foi poder na autarquia, o 25 de Abril foi comemorado com a solenidade que merece. Não sei bem o que pensar sobre isso.

Sei, no entanto, que o município de Estarreja ou pelo menos aqueles que são hoje eleitos pelo voto popular graças à democracia restaurada naquele dia em Abril, deveria ter mais respeito pela data e assinalá-la condignamente.

Se há coisa pior na vida é a falta de memória e não transmitirmos às gerações futuras um legado que é dos mais importantes na história do nosso país.

FRATURA EXPOSTA


São vários os fatores que expõem a fragilidade política de Dilma Rousseff como presidente da República, sendo o mais recente e mais evidente a entrada de Luiz Inácio da Silva em cena.
Há outros, como a necessidade de esconder que a pneumonia contraída na volta da viagem à China não era “leve” como inicialmente anunciado, a recusa de tratar em público de suspeitas envolvendo seu principal auxiliar ou a demora em reagir a questões importantes como as sucessivas demonstrações de que há algo de muito errado no Ministério da Educação.
O recuo na distribuição do chamado “kit anti-homofobia” aconteceu não por causa de uma avaliação rigorosa sobre a adequação ou inadequação de uma campanha daquela natureza junto aos alunos do ensino fundamental, mas em função do temor de que católicos e evangélicos do Congresso não sustentem apoio a Antonio Palocci na crise.
Lula desembarcou em Brasília nesta semana não só para comandar a defesa do ministro Palocci, mas também para tentar conter a crescente insatisfação no PT e no PMDB com o estilo distante e animoso da presidente.
Para o público externo, galvaniza as atenções inventando uma versão qualquer para jogar suspeições sobre o PSDB a fim de desviar o foco das desconfianças sobre o enriquecimento anômalo do ministro e da evidência de que, se conspiração contra Palocci há, ela está dentro do PT e não na oposição.
Para o público interno, funciona como dique para conter a contrariedade das bancadas e suprir as carências do Planalto no momento em Palocci está fora de combate e que o ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, se confirma na condição de nulidade.
A situação não é nova, vem se desgastando nos últimos dois meses, mas acabou se agravando com a crise que imobilizou Palocci conjugada à necessidade de uma articulação competente diante de uma questão importante como a votação do Código Florestal.
Um exemplo da carência de atributos de Dilma para lidar com o Congresso aconteceu na tarde de terça-feira, quando o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves, foi ao palácio comunicar os termos para a votação do Código Florestal naquela noite.
O líder comunicou a Palocci o apoio do PMDB à emenda que permite a manutenção das produções agrícolas existentes em áreas de preservação permanente antes de 2008. Palocci levou a informação à presidente, que, então, mandou comunicar ao vice-presidente Michel Temer que se o partido insistisse no apoio à emenda demitiria todos os ministros do PMDB.
Uma impossibilidade evidente. Temer e Palocci precisaram contornar a situação fazendo ver a Dilma que aquele não seria o melhor momento para deflagrar uma guerra dessa envergadura.
O PMDB manteve a posição e à presidente foi transmitida a avaliação de que a emenda seria derrubada no Senado.
Se não for, ela terá de arcar com o desgaste do veto junto ao setor agrícola e até se expor ao risco de ver o veto derrubado.
Uma complicação à qual um governante não faz frente se não tiver experiência, vocação e tino políticos. Como Dilma Rousseff não tem, acaba de transferir essa tarefa a Lula.
Tal transferência pode até resolver o problema de imediato.
Mas abre enorme flanco com a cessão da autoridade presidencial a outrem. E não a um outrem qualquer: a Lula que sabe como ninguém potencializar poder político.
Decorre daí uma anomalia: o encolhimento da figura da presidente de direito e a expansão do papel de um ex-presidente numa informalidade institucional jamais vista em qualquer País do mundo civilizado.
Passivo. Quando o Supremo Tribunal Federal rejeitou a denúncia contra o ministro no caso da quebra do sigilo bancário de Francenildo Costa, o fez por falta de provas. Talvez fosse outra a decisão se os detentores de informações importantes tivessem se manifestado no tempo adequado.
Como a Caixa Econômica Federal, que tardou, e falhou, ao só agora informar à Justiça que a responsabilidade foi do gabinete do então ministro da Fazenda, Antonio Palocci.

FRATURA EXPOSTA


São vários os fatores que expõem a fragilidade política de Dilma Rousseff como presidente da República, sendo o mais recente e mais evidente a entrada de Luiz Inácio da Silva em cena.
Há outros, como a necessidade de esconder que a pneumonia contraída na volta da viagem à China não era “leve” como inicialmente anunciado, a recusa de tratar em público de suspeitas envolvendo seu principal auxiliar ou a demora em reagir a questões importantes como as sucessivas demonstrações de que há algo de muito errado no Ministério da Educação.
O recuo na distribuição do chamado “kit anti-homofobia” aconteceu não por causa de uma avaliação rigorosa sobre a adequação ou inadequação de uma campanha daquela natureza junto aos alunos do ensino fundamental, mas em função do temor de que católicos e evangélicos do Congresso não sustentem apoio a Antonio Palocci na crise.
Lula desembarcou em Brasília nesta semana não só para comandar a defesa do ministro Palocci, mas também para tentar conter a crescente insatisfação no PT e no PMDB com o estilo distante e animoso da presidente.
Para o público externo, galvaniza as atenções inventando uma versão qualquer para jogar suspeições sobre o PSDB a fim de desviar o foco das desconfianças sobre o enriquecimento anômalo do ministro e da evidência de que, se conspiração contra Palocci há, ela está dentro do PT e não na oposição.
Para o público interno, funciona como dique para conter a contrariedade das bancadas e suprir as carências do Planalto no momento em Palocci está fora de combate e que o ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, se confirma na condição de nulidade.
A situação não é nova, vem se desgastando nos últimos dois meses, mas acabou se agravando com a crise que imobilizou Palocci conjugada à necessidade de uma articulação competente diante de uma questão importante como a votação do Código Florestal.
Um exemplo da carência de atributos de Dilma para lidar com o Congresso aconteceu na tarde de terça-feira, quando o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves, foi ao palácio comunicar os termos para a votação do Código Florestal naquela noite.
O líder comunicou a Palocci o apoio do PMDB à emenda que permite a manutenção das produções agrícolas existentes em áreas de preservação permanente antes de 2008. Palocci levou a informação à presidente, que, então, mandou comunicar ao vice-presidente Michel Temer que se o partido insistisse no apoio à emenda demitiria todos os ministros do PMDB.
Uma impossibilidade evidente. Temer e Palocci precisaram contornar a situação fazendo ver a Dilma que aquele não seria o melhor momento para deflagrar uma guerra dessa envergadura.
O PMDB manteve a posição e à presidente foi transmitida a avaliação de que a emenda seria derrubada no Senado.
Se não for, ela terá de arcar com o desgaste do veto junto ao setor agrícola e até se expor ao risco de ver o veto derrubado.
Uma complicação à qual um governante não faz frente se não tiver experiência, vocação e tino políticos. Como Dilma Rousseff não tem, acaba de transferir essa tarefa a Lula.
Tal transferência pode até resolver o problema de imediato.
Mas abre enorme flanco com a cessão da autoridade presidencial a outrem. E não a um outrem qualquer: a Lula que sabe como ninguém potencializar poder político.
Decorre daí uma anomalia: o encolhimento da figura da presidente de direito e a expansão do papel de um ex-presidente numa informalidade institucional jamais vista em qualquer País do mundo civilizado.
Passivo. Quando o Supremo Tribunal Federal rejeitou a denúncia contra o ministro no caso da quebra do sigilo bancário de Francenildo Costa, o fez por falta de provas. Talvez fosse outra a decisão se os detentores de informações importantes tivessem se manifestado no tempo adequado.
Como a Caixa Econômica Federal, que tardou, e falhou, ao só agora informar à Justiça que a responsabilidade foi do gabinete do então ministro da Fazenda, Antonio Palocci.

A ESPERTOCRACIA EDUCACIONAL


Publicado originalmente no jornal Tribuna do Norte. Escrito por Gaudêncio Torquato.
Machado de Assis, mulato, gago e epilético, um dos mais ilustrados e respeitados cultores do idioma pátrio, conseguiu de modo exemplar unir o erudito ao popular. Em seus irretocáveis escritos, ensinava que a democracia deixa de ser uma coisa sagrada quando se transforma em “espertocracia” – “o governo de todos os feitios e de todas as formas”. Já de Rui Barbosa, pequena estatura, advogado, diplomata, político e jornalista, cujo nome está inscrito nos anais da história do Direito internacional, pode-se extrair uma singela lição de seu celebrado patrimônio intelectual: “A musa da gramática não conhece entranhas”. Pois bem, esses dois curtos arremates dos renomados mestres de nossa língua escrita e falada vêm a calhar neste momento em que a perplexidade assoma ante a barbaridade, patrocinada pelo Ministério da Educação (MEC), de uma “nova gramática”, cuja autora assim ensina: “Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado”, como frase adequada à linguagem oral, está correta ao ser usada em certos contextos.
“O sentimento que inspira os cultores da ignorância só pode ser o de que, para melhorar a autoestima e ter uma vida melhor, a população menos alfabetizada pode escrever como fala.”
Para o grande Rui, a letra da gramática não entra em curvas e evita estratagemas. E o aforista Machado puxa a orelha dos “espertocratas”, aqueles que bagunçam ao escrever tal como falam, usando todos os feitios e formas. E arremata de maneira cortante: “A primeira condição de quem escreve é não aborrecer”. Aborrecimento é o que não falta quando vemos “sábios pareceristas”, contratados pelo MEC, exibindo o argumento: seja na forma “nós pega o peixe” ou “nós pegamos o peixe”, o pescado estará na rede. Se assim é, ambas estão corretas. Para dar mais voltas no quarteirão da polêmica, a pasta da Educação alega que não é o Ministério da Verdade. Donde se conclui que um doidivanas qualquer, desses que se encontram no feirão das ofertas gramaticais estapafúrdias, pode vir a propor um texto sobre a História do Brasil sem nexo, com figurantes trocados e português estropiado. Basta receber o imprimatur de outra figura extravagante que seja docente de Português para ser adotado nas escolas. Com esse arranjo, o pacote educacional tem condições de receber o endosso da instância mais alta da educação no País para circular nas salas de aula. Esse é o caminho percorrido pelo acervo didático que faz a cabeça da estudantada.
Analisemos as questões suscitadas pela obra Por uma Vida Melhor, a começar pela indagação filosófica que se pinça do título da série. Terá uma vida melhor o estudante que se obriga a aprender numa gramática alternativa, onde a “norma popular” se imbrica à norma culta? Ou, para usar a expressão da professora Heloisa Ramos, autora do livro, sofrem os alunos que escrevem errado “preconceito linguístico”? Primeiro, é oportuno lembrar que, mesmo concordando que a língua é um organismo vivo, evolutivo, não se pode confundir uma coisa com a outra, a forma oral e a norma escrita. Cada compartimento deve ser posto em seu devido lugar. Quem troca uma pela outra ou as junta na mesma gaveta gramatical o faz por alguma intenção, algo que ultrapassa as fronteiras linguísticas. E é nesse campo que surgem os atores, aqui cognominados de doidivanas. Mais parece um grupo que considera a língua instrumento para administrar preconceitos, elevar a cidadania e o estado de espírito dos menos instruídos. Como se pode aduzir, embute-se na questão um viés ideológico, coisa que se vem desenvolvendo no País na esteira de um populismo embalado com o celofane da demagogia.
Ora, os desprotegidos, os semianalfabetos, os analfabetos funcionais, enfim, as massas ignaras não serão elevadas aos andares mais altos da pirâmide se lhes for dada apenas a escada do pseudonivelamento das regras do idioma. Esta é, seguramente, um meio de ascensão social. Mas seus usuários precisam entender que a chave do elevador está guardada nos cofres normativos. Igualmente, as vestimentas, os modos e costumes, a teia de amigos, as referências profissionais são motores dessa escalada. Por que, então, os doidivanas da cultura e da educação investem com tanta força para elevar a linguagem popular ao patamar da norma culta? Não entendem que são objetos diferentes? Por que tanto esforço para defender uma feição que valida erros grosseiros? Não há outra resposta: ideologização. Imaginam o uso da língua como arma revolucionária. O sentimento que inspira os cultores da ignorância só pode ser o de que para melhorar a autoestima e ter uma vida melhor a população menos alfabetizada pode escrever como fala. Como se a gramática normativa devesse ser arquivada para dar lugar à gramática descritiva. Sob essa abordagem, sorver a sopa fazendo barulho, à moda dos nossos bisavós, também poderia ser recomendável…
As concessões demagógicas que se fazem em nome de uma “educação democrática” apenas reforçam a estrutura do atraso que abriga o ensino público básico do País, responsável pelo analfabetismo funcional que atinge um terço da população. Avolumam-se os contingentes de jovens de 9 a 14 anos que, além de não saberem interpretar um texto, se restringem ao exercício de copiar palavras sem entender o seu significado. Os copistas constituem os batalhões avançados da “revolução” empreendida pela educação brasileira. Pior é constatar que os “revolucionários” creem firmemente que a escalada social deve continuar a ser puxada pela carroça do século 17, fechando os olhos à “mobralização” da universidade. E assim, passada a primeira década do século 21, no auge das mudanças tecnológicas que cercam a Era da Informação, emerge um processo de embrutecimento do tecido social. Alicerçado pela argamassa de escândalos, desprezo às leis, violência desmesurada, promessas não cumpridas.
O grande Rui bem que profetizara: “A degeneração de um povo, de uma nação ou raça começa pelo desvirtuamento da própria língua”.

LIBERDADE COMO ARMA



“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, liberdade, igualdade, segurança e a propriedade…” (Artigo 5º. da Constituição Federal)
Antes de começar, quero declarar publicamente que sou um otimista incurável em relação ao futuro, continuo acreditando que, certamente, encontraremos todos a Estrela da Manhã.
Todavia, está ficando cada vez mais difícil de manter esse otimismo no terreno da razão. Compartilho aqui com o leitor parte das preocupações que povoam minha mente.
O Brasil já viveu diversas fases históricas, já foi o trabalhismo de Vargas, o nacionalismo de João Goulart, o desenvolvimentismo de Juscelino, a esperança e a força das Diretas Já, a luta e a conquista da redemocratização e da Anistia, a maravilha e a alegria de sua música popular.
O que é hoje? É o caso de perguntar novamente: que país é esse?
Temos um governo que traiu a esperança da maioria do eleitorado e se revelou vazio de idéias e de valores. Para completar, iniciou uma fase em que se revelou a corrupção renovada e generalizada, historicamente enraizada, mas agora mostrada de forma escancarada, desavergonhada.
Fará a sociedade brasileira alguma coisa para mudar esse estado de coisas?
O que considero mais preocupante é que, apesar da fartura de indícios do esquema de corrupção envolvendo – mais uma vez – o Chefe da Casa Civil, não houve qualquer manifestação pública de repúdio nas ruas. Ao contrário, o que se vê são atitudes coordenadas de parlamentares e ministros a favor do governo.
A inexistência de reação popular, em que pese a volta da inflação, ameaçando a estabilidade da moeda e apontando na direção da redução do crescimento da economia, tudo indica que o enriquecimento extraordinário do Pallocci (provável duto de captação da campanha da presidente), e outros esquemas de corrupção, não serão apurados nem punidos. Temo que a impunidade, se realmente vier a ocorrer, seja o coveiro do governo Dilma e, por via de conseqüência, do PT; se é que este não já está morto desde 2002, quando rasgou seus princípios para eleger Lula.
Enquanto isso, constato que os shoppings e os aeroportos continuam lotados. Anoto que a classe média está empobrecendo, mas não pára de se endividar. Desconfio também que uma bomba de efeito retardado está armada com o endividamento dos aposentados, estimulado com anúncios na televisão: tudo em até 18 prestações. O resultado pode ser uma quebradeira generalizada de grande parte dos pequenos empresários e feirantes, com aumento do desemprego e da inadimplência.
Lembro do outro Lula, o do baião, e torço para que as políticas compensatórias de combate à pobreza, através Bolsa-família, não se tornem entraves ao desenvolvimento das comunidades: Gonzagão cantava com sabedoria “Seu doutor, uma esmola, a um homem que é são; ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão”.
Apesar de tudo, temos, entretanto, um trunfo que um dia poderá transformar a sociedade brasileira em uma nação: a Democracia. Apesar de seu fracasso em produzir governos capazes de retomar o desenvolvimento, nossa democracia está forte, nossa mídia está viva, o debate público está aberto.
Essa democracia não foi ainda capaz de fazer a reforma política necessária e não soube ainda fazer a crítica do modelo econômico, concentrador e monetarista, nem tampouco da alienação das nossas elites econômicas, políticas e intelectuais. Mas, a liberdade é vivenciada no cotidiano brasileiro, abrindo um mundo de possibilidades para as novas gerações.
Quem viveu os anos de chumbo sabe do que estou falando.
Oxalá a crise em que estamos hoje imersos nos ajude a repensar o Brasil usando intensivamente de sua própria liberdade de opinião.
Como disse um dia o poeta: “É proibido proibir”.

Aniversario





PARABENS!!!!

QUE AS PAISAGENS MAIS SERENAS
ESTEJAM EM SEU OLHAR, TRANSMITINDO A PAZ QUE EMANA DE SEU CORAÇÃO!!
COMEMORE A PESSOA MARAVILHOSA QUE VOCÊ É , 
DEIXE A MODESTIA DE LADO E , PELO MENOS HOJE...
RECONHEÇA:
VOCÊ É UMA PESSOA ESPECIAL !!!

Dê a si mesmo os parabéns!
Por tantas virtudes que fazem conquistar todos ao redor.
ORGULHE-SE,
SEM RECEIO,

POR SUAS QUALIDADES QUE SÃO TANTAS.
FELICIDADES HOJE E SEMPRE !!!
PARABENS!!!!

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Homenagem a Seleção de 2002 e a Despedida de RONALDO FENOMENO



Aprendemos que podemos
e devemos sempre acreditar.
Nós torcemos o nariz para a idéia de disciplina.
Aprendemos que ela é a base
para que o talento decole.
Nós não precisamos temer nenhuma potência.
Nós sabemos fazer tudo que os outros sabem e
” Sabemos fazer Melhor ” .
A defesa alemã era a melhor da Copa … ” ERA ” .
Nossos Zagueiros deram um show na final,
especialmente o tão criticado Roque Junior
e os nosso dois volantes
Gilberto Silva …PERFEITO !!
Kléberson … SUPREMO !!
Rivaldo só participou de 2 jogadas … só …
Na primeira Ronaldo perdeu a bola, recupera …
passa para Rivaldo que chuta …
Oliver Kahn …. Oliver Quem ???
Bate bola como um goleirinho de várzea.
O Melhor Goleiro do Mundo
Estava do outro lado
” São Marcos “.
Depois o moleque Kléberson, faz a jogada,
Rivaldo usa a inteligência, e Ronaldo …
Ronaldo … Ronaldo …
Dois anos e meio de via crucis.
Pichado, acabado para o futebol,
aleijado e RECUPERADO !!!
Artilheiro isolado da Copa.
Gênio, Fenômeno sim e nosso maior professor.
Ronaldo nos ensinou que viver
só é um desafio impossível,
para quem tem medo da luta.
Não tem prá ninguém !!
Nossa hegemonia é absoluta !!
Por pelo menos mais oito anos,
Somos a única SELEÇÃO …
CINCO ESTRELAS DO MUNDO !!
É chato ser Brasileiro!

Defenda a sua palavra, A vida não vale nada se você não tem uma boa história pra contar.



Escreva a Sua História


Escreva a sua história na areia da praia,
Para que as ondas a levem através dos 7 mares;
Ate tornar-se lenda na boca de estrelas cadentes.



Conte a sua história ao vento,
Cante aos mares para os muitos marujos;
Cujos olhos são faróis sujos e sem brilho.

Escreva no asfalto com sangue,
Grite bem alto a sua história antes que ela seja varrida na
Manha seguinte pelos garis.

Abra o peito em direção dos canhões,
Suba nos tanques de Pequim,
Derrube os muros de Berlim,
Destrua as cátedras de Paris.

Defenda a sua palavra,
A vida nao vale nada se você não tem uma boa história pra contar.

"O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem souber ver"...





Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia.

Estas são as coisas que aprendi:
1. Compartilhe tudo;
2. Jogue dentro das regras;
3. Não bata nos outros;
4. Coloque as coisas de volta onde pegou;
5. Arrume sua bagunça;
6. Não pegue as coisas dos outros;
7. Peça desculpas quando machucar alguém; mas peça mesmo !!!
8. Lave as mãos antes de comer e agradeça a Deus antes de deitar;
9. Dê descarga; (esse é importante)
10. Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você;
11. Respeite o limite dos outros;
12. Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco... desenhe... pinte... cante... dance... brinque... trabalhe um pouco todos os dias;
13. Tire uma soneca a tarde; (isso é muito bom)
14. Quando sair, cuidado com os carros;
15. Dê a mão e fique junto;
16. Repare nas maravilhas da vida;
17. O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... nós também.

Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e vai ver como ele é verdadeiro, claro e firme. Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca. Ou se todos os governos tivessem como regra básica, devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair. Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos. É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão.

"Mude.

Mas comece devagar, 
porque a direção é mais importante que a velocidade. 
Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa. 
Mais tarde, mude de mesa. 
Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua. 
Depois, mude de caminho, ande por outras ruas, 
calmamente, 
observando com atenção os lugares por onde você 
passa. 
Tome outros ônibus. 
Mude por uns tempos o estilo das roupas. 
Dê os teus sapatos velhos. Procure andar descalço 
alguns dias. 
Tire uma tarde inteira pra passear livremente na 
praia, ou no parque, 
e ouvir o canto dos passarinhos. 
Veja o mundo de outras perspectivas. 
Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda. 
Durma do outro lado da cama... 
depois, procure dormir em outras camas. 
Assista a outros programas de TV, compre outros 
jornais... leia outros livros. 
Viva outros romances. 
Não faça do hábito um estilo de vida. 
Ame a novidade. 
Durma mais tarde. Durma mais cedo. 
Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua. 
Corrija a postura. 
Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes, 
novos temperos, novas cores, novas delícias. 
Tente o novo todo dia, 
o novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo 
jeito, o novo prazer, o novo amor, a nova vida. 
Tente. 
Busque novos amigos. 
Tente novos amores. 
Faça novas relações. 
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes, 
tome outro tipo de bebida, compre pão em outra 
padaria. 
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa. 
Escolha outro mercado... outra marca de sabonete, 
outro creme dental... 
tome banho em novos horários. 
Use canetas de outras cores 
Vá passear em outros lugares. 
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes. 
Troque de bolsa, de carteira, de malas, 
troque de carro, compre novos óculos, escrevas outras 
poesias. 
Jogue fora os velhos relógios, 
quebre delicadamente esses horrorosos despertadores. 
Abra conta em outro banco. 
Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outros 
teatros, visite novos museus. 
Mude. 
Lembre-se que a vida é uma só. 
E pense seriamente em arrumar um novo emprego, 
uma nova ocupação, um trabalho mais light, mais 
prazeroso, 
mais digno, mais humano. 
Se você não encontrar razões para ser livre, 
invente-as. 
Seja criativo. 
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa, 
longa, 
se possível sem destino. 
Experimente coisas novas. 
Troque novamente. 
Mude, de novo. 
Experimente outra vez. 
Você certamente conhecerá coisas melhores 
e coisas piores do que as já conhecidas. 
Mas não é isso o que importa. 
O mais importante é a mudança, o movimento, o 
dinamismo, a energia. 
Só o que está morto não muda!"

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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