Um fato chocante e inusitado para policiais civis de Euclides da Cunha aconteceu nesta sexta-feira, 29, quando uma mulher atentou contra a própria vida, quando chegou ao pátio externo da Delegacia Territorial de Polícia Civil de Euclides da Cunha.
Segundo ficou apurado pelo site euclidesdacunha.com, Tatiane de Souza França, 33 anos de idade, empresária, residente na cidade de Aurora-CE, havia chegado a Euclides da Cunha, na noite da última quinta-feira, e ficou hospedada em um hotel.
Aparentemente, cansada, porém, sorridente, fez compras de alimentos e bebidas. No dia seguinte, apresentou-se na recepção com sinais de desequilíbrio emocional e psíquicos, pois, não coordenava as falas e bastante agitada.
Um funcionário do hotel, bastante experiente, tentou acalmá-la e, entre uma conversa e outra, mesmo com dificuldade, conseguiu obter da mesma, informações importantes que levaram a localização de familiares no Estado do Ceará.
Entre as falas desconexas de Tatiane, uma delas dizia que a mesma era cunhada de um delegado de polícia no Ceará e que, também, uma sua filha havia sido sequestrada. A postura e a forma de se expressar revelavam ser ela uma mulher de boa cultura e conhecimentos de direitos e cidadania.
Um contato foi feito com a DT da 25ª Coorpin e uma guarnição formada pelo delegado Paulo Jason e os agentes Rosivaldo Sá e Éverton foi deslocada para o local.
Segundo ficou apurado pelo site euclidesdacunha.com, Tatiane de Souza França, 33 anos de idade, empresária, residente na cidade de Aurora-CE, havia chegado a Euclides da Cunha, na noite da última quinta-feira, e ficou hospedada em um hotel.
Aparentemente, cansada, porém, sorridente, fez compras de alimentos e bebidas. No dia seguinte, apresentou-se na recepção com sinais de desequilíbrio emocional e psíquicos, pois, não coordenava as falas e bastante agitada.
Um funcionário do hotel, bastante experiente, tentou acalmá-la e, entre uma conversa e outra, mesmo com dificuldade, conseguiu obter da mesma, informações importantes que levaram a localização de familiares no Estado do Ceará.
Entre as falas desconexas de Tatiane, uma delas dizia que a mesma era cunhada de um delegado de polícia no Ceará e que, também, uma sua filha havia sido sequestrada. A postura e a forma de se expressar revelavam ser ela uma mulher de boa cultura e conhecimentos de direitos e cidadania.
Um contato foi feito com a DT da 25ª Coorpin e uma guarnição formada pelo delegado Paulo Jason e os agentes Rosivaldo Sá e Éverton foi deslocada para o local.
Apesar de resistir ao convite da autoridade policial para ir até a DT prestar esclarecimentos sobre a sua presença em Euclides da Cunha, motivo da viagem e, obter mais informações sobre os seus familiares, principalmente sobre a revelação do sequestro da filha, Tatiane foi convencida e seguiu em seu próprio carro, uma picape Fiat Strada, placa NPS 6992, licença de Cajazeiras-PB.
De posse das informações fornecidas por Tatiane, o agente Rosivaldo Sá fez um contato com familiares dela e, ao ser solicitado para conversar afastado da mulher, Rosivaldo saiu de perto do carro, enquanto o delegado Paulo Jason também aguardava do lado de fora do Fiat Strada, pelo desfecho do telefonema entre o agente policial e o esposo da vítima, ouviu-se um disparo de arma de fogo dentro do veículo.
Tatiane portava no carro - sem o conhecimento da polícia, um revólver calibre 38, do qual fez uso para praticar o suicídio com um tiro na cabeça.
A cena chocante deixou os policiais aflitos, principalmente o delegado Dr. Paulo que, apesar de estar bem próximo, nada pôde fazer para evitar o ato tresloucado e desesperador da mulher, a não ser ordenar o imediato socorro, encaminhando-a ao serviço de atendimento emergencial do Hospital Municipal ACM, onde já chegou sem os sinais vitais.
Ainda nesta sexta-feira, o esposo e demais familiares chegaram a Euclides da Cunha, onde providenciaram o translado do corpo para a cidade onde residem.
Ficou apurado, também, que Tatiane vinha sofrendo de depressão e fazia uso de medicação para controlar a baixa-estima e que havia saído da cidade sem avisar aos familiares para onde estava indo, situação que havia deixado a todos bastante preocupados; porém, não esperavam que tudo tivesse um desfecho tão trágico para toda a família.
Por José Dílson
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