Os perigos e aborrecimentos que ocorrem enquanto você está dirigindo o seu carro podem surgir de todos os lados: O pneu que furou, o carro que atolou bem longe de sua casa, o buraco no meio da pista ou a chave que foi perdida.
São muitos os incômodos e imprevistos que podem ocorrer. Mas o motorista ainda insiste em perguntar: será que devo mesmo fazer um seguro total de automóvel?
Muita gente leva em consideração o fato de que comprar um seguro de automóvel pode ser um desperdício se não for usá-lo. O número de pessoas que utilizam este serviço anualmente é baixo se comparado ao número de apólices registradas. Por outro lado, dirigir com uma apólice de seguro dentro do porta malas é como tirar um peso da sua consciência, ou melhor, de suas mãos, para que assim você possa dirigir mais tranquilamente. É difícil prever quando você vai acionar o seguro auto, mas se não tiver um, o prejuízo pode acabar sendo enorme.
O surgimento dos seguros no Brasil teve início com a vinda da Família Real Portuguesa e a abertura dos portos, em 1808. A primeira empresa de seguros no
Brasil era chamada de Companhia de Seguros Boa-Fé, que operava no seguro marítimo. Com o passar do tempo, vários tipos de seguro surgiram e acabaram tornando-se bem populares como o seguro de Pessoas, de Bens e de Responsabilidade.
Na teoria, o seguro de automóvel cobre perdas e danos que ocorrem aos veículos terrestres automotores, protegendo o seu carro principalmente contra colisão, incêndio e roubo. Além disso, o seguro também cobre os prejuízos causados a terceiros, acidentes pessoais de passageiros, assistência 24 horas e a reposição do veículo em caso de acidente.
Para escolher a seguradora e o tipo de seguro auto é importante levar em consideração o custo do seu carro e principalmente a verba disponível para investir nessa proteção.
Trata-se de algo essencial para o seu carro e para que você dirija com satisfação e segurança.
Alguns dos fatores que a coberturas básicas cobrem são: colisão, capotagem, incêndio e roubo. E as coberturas adicionais são mais completas e podem cobrir danos a terceiros, acidentes pessoais, acessórios e até oferecer assistência auto seguro 24 horas. Quanto mais forem as vantagens e serviços, mais caro será o valor da sua prestação do seguro de automóvel.
O custo do seguro varia de acordo com o valor do seu carro, com o perfil do motorista e também com o tipo de extensão que você procura ter. Os seguintes fatores possuem grande influência nas taxas de seguro de carro, pois se baseiam em dados estatísticos:
Sexo: Segundo as pesquisas, os homens sofrem mais acidentes na estrada por serem mais afoitos ou talvez por dirigirem mais que as mulheres.
Idade: Motoristas com menos de 25 anos de idade apresentam um risco maior de sofrer acidentes.
Tipo de veículo: Alguns detalhes são determinantes no cálculo do valor final do seguro. Veículos maiores e mais pesados são considerados de menor risco que carros menores e mais leves. O seguro de automóvel é mais alto para carros de maior valor e também os de modelo esportivo, principalmente porque possuem um alto índice de furto.
Valor da franquia: Quanto maior for o valor da franquia, menos a seguradora terá de pagar, desta forma, o valor do seguro do carro será menor.
Tipos e extensão de cobertura: Quanto maior for o beneficio oferecido, maior será o valor das taxas.
É importante destacar que os carros que são visados pelos ladrões têm um valor bem mais alto de seguro.
Marcus Lauria, repórter, jornalista, blogueiro do site Carpointnews e com vários anos de experiência escrevendo para revistas de automóveis, afirma que o seguro de carro é uma vantagem para o motorista, já que ele protege um patrimônio onde as pessoas gastam muito tempo e dinheiro para adquirir. O seguro é uma forma de proteger o seu bem. Caso algo aconteça, o motorista estará protegido. Quem faz o seguro jamais se arrepende!
Nenhum comentário:
Postar um comentário