Os Estados que mais receberam investimentos do governo federal por quilômetro de estrada em 2011 foram Alagoas (R$ 696 mil/km), Sergipe (R$ 660 mil/km) e Amazonas (R$ 438 mil/km). Apesar disso, o Amazonas não possui nenhuma rodovia em estado bom. É o que mostra a pesquisa anual da CNT (Confederação Nacional dos Transportes) com base em 95.707 quilômetros de todo o país. Leia mais Pesquisa da CNT mostra que 62,7% das principais rodovias do país têm problemas Acre tem 38% de rodovias péssimas; em SP, quase 50% das estradas são ótimas, mostra pesquisa Quase 72% das rodovias públicas são regulares, ruins ou péssimas, mostra pesquisa Segundo a pesquisa, o governo federal autorizou R$ 17,8 bilhões para investimentos em transporte, de acordo com o estipulado na LOA (Lei Orçamentária Anual). Deste montante, R$ 13,8 bilhões eram destinados às rodovias. Porém, apesar deste volume, até agosto apenas R$ 4,7 bilhões haviam sido investidos no setor --R$ 3,7 bilhões para pagar dívidas de anos anteriores. Este pode ser um dos motivos de o Amazonas ser o terceiro a receber mais investimentos por quilômetro de estrada e ao mesmo tempo não possuir nenhuma rodovia em estado bom ou ótimo. O Estado tem 22,5% das rodovias em condições péssimas e 47,1% ruins. Alagoas, por sua vez, tem 47,9% de suas estradas em estado bom e 45,2% são consideradas regulares. No Sergipe a situação é mais crítica --65,9% das estradas são classificadas como péssimas (13,8%), ruins (27,1%) e regulares (25%). Apenas 1,5% está em ótimas condições. São Paulo está em quarto lugar no ranking e recebeu R$ 355 mil por quilômetro do governo federal. Neste Estado, 49,9% das rodovias são ótimas e 28,8% são boas, segundo a pesquisa. Os Estados que menos receberam do governo federal por quilômetro de estrada são Piauí (R$ 38 mil/km), Bahia (R$ 59 mil/km) e Paraná (R$ 60 mil/km). De acordo com a CNT, estão previstos pelo PPA (Plano Plurianual) 2012-2015 investimentos de R$ 82,7 bilhões para infraestrutura rodoviária. Mas “mesmo esse significativo montante é insuficiente para manter a estrutura viária, atender à demanda crescente e reduzir os gargalos do setor de transporte no Brasil”, reconhece a confederação. Tabela mostra investimentos federais em estradas nos 26 Estados mais o Distrito Federal
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Alagoas, Sergipe e Amazonas são os que mais receberam verba do governo por km de estrada
Veja o ranking
Do UOL, em São Paulo
Os Estados que mais receberam investimentos do governo federal por quilômetro de estrada em 2011 foram Alagoas (R$ 696 mil/km), Sergipe (R$ 660 mil/km) e Amazonas (R$ 438 mil/km). Apesar disso, o Amazonas não possui nenhuma rodovia em estado bom. É o que mostra a pesquisa anual da CNT (Confederação Nacional dos Transportes) com base em 95.707 quilômetros de todo o país. Leia mais Pesquisa da CNT mostra que 62,7% das principais rodovias do país têm problemas Acre tem 38% de rodovias péssimas; em SP, quase 50% das estradas são ótimas, mostra pesquisa Quase 72% das rodovias públicas são regulares, ruins ou péssimas, mostra pesquisa Segundo a pesquisa, o governo federal autorizou R$ 17,8 bilhões para investimentos em transporte, de acordo com o estipulado na LOA (Lei Orçamentária Anual). Deste montante, R$ 13,8 bilhões eram destinados às rodovias. Porém, apesar deste volume, até agosto apenas R$ 4,7 bilhões haviam sido investidos no setor --R$ 3,7 bilhões para pagar dívidas de anos anteriores. Este pode ser um dos motivos de o Amazonas ser o terceiro a receber mais investimentos por quilômetro de estrada e ao mesmo tempo não possuir nenhuma rodovia em estado bom ou ótimo. O Estado tem 22,5% das rodovias em condições péssimas e 47,1% ruins. Alagoas, por sua vez, tem 47,9% de suas estradas em estado bom e 45,2% são consideradas regulares. No Sergipe a situação é mais crítica --65,9% das estradas são classificadas como péssimas (13,8%), ruins (27,1%) e regulares (25%). Apenas 1,5% está em ótimas condições. São Paulo está em quarto lugar no ranking e recebeu R$ 355 mil por quilômetro do governo federal. Neste Estado, 49,9% das rodovias são ótimas e 28,8% são boas, segundo a pesquisa. Os Estados que menos receberam do governo federal por quilômetro de estrada são Piauí (R$ 38 mil/km), Bahia (R$ 59 mil/km) e Paraná (R$ 60 mil/km). De acordo com a CNT, estão previstos pelo PPA (Plano Plurianual) 2012-2015 investimentos de R$ 82,7 bilhões para infraestrutura rodoviária. Mas “mesmo esse significativo montante é insuficiente para manter a estrutura viária, atender à demanda crescente e reduzir os gargalos do setor de transporte no Brasil”, reconhece a confederação. Tabela mostra investimentos federais em estradas nos 26 Estados mais o Distrito Federal
Os Estados que mais receberam investimentos do governo federal por quilômetro de estrada em 2011 foram Alagoas (R$ 696 mil/km), Sergipe (R$ 660 mil/km) e Amazonas (R$ 438 mil/km). Apesar disso, o Amazonas não possui nenhuma rodovia em estado bom. É o que mostra a pesquisa anual da CNT (Confederação Nacional dos Transportes) com base em 95.707 quilômetros de todo o país. Leia mais Pesquisa da CNT mostra que 62,7% das principais rodovias do país têm problemas Acre tem 38% de rodovias péssimas; em SP, quase 50% das estradas são ótimas, mostra pesquisa Quase 72% das rodovias públicas são regulares, ruins ou péssimas, mostra pesquisa Segundo a pesquisa, o governo federal autorizou R$ 17,8 bilhões para investimentos em transporte, de acordo com o estipulado na LOA (Lei Orçamentária Anual). Deste montante, R$ 13,8 bilhões eram destinados às rodovias. Porém, apesar deste volume, até agosto apenas R$ 4,7 bilhões haviam sido investidos no setor --R$ 3,7 bilhões para pagar dívidas de anos anteriores. Este pode ser um dos motivos de o Amazonas ser o terceiro a receber mais investimentos por quilômetro de estrada e ao mesmo tempo não possuir nenhuma rodovia em estado bom ou ótimo. O Estado tem 22,5% das rodovias em condições péssimas e 47,1% ruins. Alagoas, por sua vez, tem 47,9% de suas estradas em estado bom e 45,2% são consideradas regulares. No Sergipe a situação é mais crítica --65,9% das estradas são classificadas como péssimas (13,8%), ruins (27,1%) e regulares (25%). Apenas 1,5% está em ótimas condições. São Paulo está em quarto lugar no ranking e recebeu R$ 355 mil por quilômetro do governo federal. Neste Estado, 49,9% das rodovias são ótimas e 28,8% são boas, segundo a pesquisa. Os Estados que menos receberam do governo federal por quilômetro de estrada são Piauí (R$ 38 mil/km), Bahia (R$ 59 mil/km) e Paraná (R$ 60 mil/km). De acordo com a CNT, estão previstos pelo PPA (Plano Plurianual) 2012-2015 investimentos de R$ 82,7 bilhões para infraestrutura rodoviária. Mas “mesmo esse significativo montante é insuficiente para manter a estrutura viária, atender à demanda crescente e reduzir os gargalos do setor de transporte no Brasil”, reconhece a confederação. Tabela mostra investimentos federais em estradas nos 26 Estados mais o Distrito Federal
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NA ESTRADA DA VIDA
Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
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FRAM MARQUES
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