Intervenção ética não pode ser feita no Hospital de Urgência de Sergipe
Uma reunião entre representantes de conselhos e sindicatos da área de saúde discutiram nesta sexta-feira (23), a crise no o Hospital de Urgência de Sergipe (Huse). O presidente do Conselho Regional de Medicina (CRM), Júlio Seabra, disse que não pode fazer uma intervenção ética no hospital.
Na reunião o presidente do CRM explicou o que seria uma intervenção ética. “A palavra intervenção é o instituto legal que autoriza intervir para evitar ou repelir grave pertubação”.
O hospital vivencia super lotação, falta de medicamentos, além da demora no atendimento e na realização de exames.
O presidente informou que a solicitação feita pelo diretor técnico do Huse, Augusto César Esmeraldo e pela superintendente Madeleine Ramos dos Santos, não poderá ser analisada pelo conselho. Segundo ele, o encaminhamento protocolado em aaudiência extraordinária está irregular.
O documento pede uma intervenção ética no hospital, quando na verdade seria uma interdição. Afirmou também que o pedido não poderia ser feito pelo corpo técnico do Hospital e sim pela diretoria clínica.
O presidente esclareceu ainda que a lei só permite ao conselho agir sob o ponto de vista ético
Do G1 SE
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