Polícia Federal também cortou na própria carne e prendeu 13 agentes
O ano de 2012 termina com um balanço positivo para as operações da Polícia Federal. Até o dia 21 de dezembro, foram realizadas 287 operações em diversos Estados do Brasil. No total, foram efetuadas 1578 prisões.
Entre as ações realizadas pela PF, cabe destacar a prisão de 102 funcionários públicos presos. A operação que mais prendeu estes servidores foi a Squadre, deflagrada na Paraíba no dia 9 de novembro. Esta tinha o objetivo de desarticular grupos de milicianos formados por policiais locais e seguranças privados.
No total, 26 operações levaram à prisão de funcionários públicos. Entre elas se destacam a Porto Seguro e a Monte Carlo. A primeira tinha o objetivo de desarticular uma organização criminosa que se infiltrou em diversos órgãos federais para obter pareceres fraudulentos. Já a Monte Carlo ficou famosa por desmontar um grupo que explorava máquinas caça-níquel e jogos de azar no Estados de Goiás. Nesta, o bicheiro Carlinhos Cachoeira também foi preso.
A operação com maior número de presos foi a Viúva, que visava repreender e combater o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro em São Paulo, nas cidades de São José dos Campos, Jacareí, Lorena e na capital. Com desdobramento em outros Estados, ela foi deflagrada no dia 27 de julho.
A PF também cortou na própria carne em quatro situações. Treze policiais federais foram presos durante o ano em operações da própria instituição. As operações Udyat, Erupção, Durkheim e Monte Carlo tiveram investigavam, entre outros crimes, casos de corrupção. Nestas, foram presas 94 pessoas, entre agentes da PF e funcionários públicos.
R7
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