Por Jeremias Silva
Vivemos em um país politicamente democrático, e por isso, temos até agora, cerca de trinta partidos políticos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Desde o deferimento do PMDB em 1981 e do Partido Ecológico Nacional em meados de 2012, as legendas disputam a preferência do eleitorado pelo Brasil.
Mas, porque tantos partidos ainda estão na fila para conseguirem seus registros? Esse pluralismo é salutar para a democracia ou apenas aumenta as ofertas no mercado da politicagem?
Diversas correntes de pensamento se dizem excluídas dos programas partidários, e daí lançam-se para fazer valer sua identidade no cenário político. A questão paira: estão mentindo os partidos existentes ao dizer que defendem tais causas em seus estatutos e regimentos?
Temos vários partidos esperando pelo deferimento do TSE, e alguns em operação, o que leva-nos a lembrar dos tempos de chumbo, pois parecem agir na clandestinidade. E tanto P que teve partido que preferiu seguir tendências e colocar nomes mais originais. É aí que mora o perigo. A lista é grande e tem deste o Partido da Negação da Negação (PNN) que chama o PSTU de traidor em seu site, e continua com o Partido Pirata do Brasil (PPB) que pede doações que são demonstradas no seu site de transparência.
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