FAXAJU
A indefinição da carga horária dos policiais militares do estado de Sergipe, fez com que o presidente da AMESE, sargento Edgard Menezes, ingressasse com um pedido de habeas corpus preventivo, junto a 6ª- Vara Criminal da Comarca de Aracaju.
Os militares que aguardam uma definição da carga horária e por conta do reduzido numero de militares aptos ao trabalho, alegam que estão sendo sacrificados por conta da escala que segundo eles, não dá as horas necessárias para o descanso.
Essa situação complicou ainda mais neste período quando é realizado a maior prévia carnavalesca do País, o Pré-Caju. Por falta de policiais, o comando foi obrigado a interromper as férias de alguns policias para que estes possam fazer a segurança do evento. Os militares que tiveram suas férias interrompidas serão compensados ao final dos festejos.
No final da manha terça-feira (15), o sargento Edgard Menezes ingressou com um pedido de habeas corpus preventivo, e com isso se precavendo de possíveis sansões disciplinares por conta de uma possível ausência ao serviço, já que o Ministério Publico recomendou ao comando que punisse o policial militar que faltasse à escala de trabalho do Pré-Caju.
Edgard Menezes solicita da Justiça que seja dado “o mesmo direito de descanso que é dado a um cavalo da policia montada de Sergipe”. O advogado do militar alega em sua petição que “o tratamento dado pelo estado de Sergipe é pior que o tratamento despendido aos cavalos......”, explica em sua petição a assessoria jurídica da AMESE.
Confiram abaixo o teor do habeas corpus impetrado:
Munir Darrage
Nenhum comentário:
Postar um comentário