Mesmo fazendo campanha e distribuindo santinhos, Juvina recebeu apenas seu próprio voto. Ela justificou a ausência de apoiadores pela falta de recursos financeiros. O único voto, no entanto, a levou a assumir uma das nove vagas no legislativo. O desafio da nova vereadora é trabalhar para a cidade que tem uma taxa de analfabetismo de quase 20%.
A cientista política Márcia Dias, da PUC, afirma que este caso é uma consequência do sistema eleitoral no Brasil e que Juvina assumirá o cargo em Lajeado do Bugre devido a um número grande de cadeiras para poucos candidatos do partido. Segundo ela, casos como este, de uma suplente, com um único voto, se tornar vereadora, são praticamente impossíveis de acontecer.
Créditos: Zero Hora / sítio news
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