Iniciou-se em Banzaê a morbida forma de impor o poder que por hora receberam do povo nas urnas. A atual administração começa o ano com as famigeradas perseguições politicas aos servidores, em especial, aos professores que não votaram na chapa vencedora. Varias professoras já receberam o comunicado e passarão a lecionar em localidades distantes da sede do município e de seus respectivos locais de residência.Há casos de professoras que irão trabalhar a mais de 25 kilometros de distância de suas casas.
O que mais nos traz indignação é o fato de essas profissionais terem mais de 5 anos de trabalho em sua lotações anteriores e agora, por simples perseguição estão sendo retiradas das escolas anteriores e irão lecionar em um ambiente desconhecido e terão um readaptação dificil. Isso tudo compromete a qualidade do ensino do município e traz a velha e conhecida distorção, em que o servidor se sente perseguido e prejudicado em seu trabalho.
Adiantamos que o SISMUB irá acionar juridicamente a prefeitura e defenderá o direito das professoras e de qualquer servidor que vier a ser perseguido por conta de não ter acompanhado com seu voto essa atual administração, que desde já, mostra que vai continuar com os velhos costumes e práticas nefastas da anteior administração que perseguiu e judiou os trabalhadores das piores formas possíveis.
Como vereador estarei cobrando na Câmara que essa perseguição burra e desnecessária acabe em Banzaê. Espero que seja revista toda essa situação. Chumbo traçado... costuma não doer. diz o ditado popular, mas vamos procurar aumentar em muito nosso calibre. Vamos ser incisivos na fiscalização, que já seria grande, mas agora será realmente forte e incansável.
Abaixo a perseguição e a ditadura em Banzaê. Nossos professores e professoras e demais funcionários devem ser respeitados e não perseguidos por quem pensa que o poder dado pelo povo lhe dá o direito de pisar nas pessoas.
Por Alfredo Junior; presidente do Sindicato dos Servidores Públicos - SISMUB e VEREADOR
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