Quem já viu, vai matar a saudade. Quem não viu ainda, vai conhecer melhor. Zico fazia gols decisivos. Golaços marcantes. Mas não ficava só nisso. Era um garçom de primeira, altíssimo nível.
O GLOBOESPORTE.COM reuniu 60 tons de Zico especiais. Sessenta momentos dos mais marcantes da vida do Galinho. Muitos bons e poucos ruins. Em seis minutos, o internauta vai conhecer uma boa parte da carreira do maior jogador da história do Flamengo, um dos maiores da seleção brasileira. Vai relembrar, inclusive, feridas que deixaram cicatrizes no torcedor e na torcida brasileira. Sim, Zico sofreu com a pancada desleal de Márcio Nunes no joelho na partida entre Bangu e Flamengo. Depois, com o pênalti perdido na Copa de 86.
Mas vibrou como um garoto com o gol de Rondinelli no Carioca de 1978. Nas vitórias sobre os grandes rivais: Vasco, Botafogo, Fluminense - principalmente no Fla-Flu da volta, após a séria operação no joelho. Ou no gol sobre o Atlético Mineiro na decisão do Brasileiro de 80.
O Galinho fez gol até que Pelé não fez, dando drible da vaca no goleiro. Tem também gol olímpico no estádio da Portuguesa, na Ilha do Governador. Depois, Zico decidiu a Libertadores no estádio Centenário, nos dois gols sobre o Cobreloa em 1981. E também na final do Mundial, em Tóquio. Nem balançou a rede, mas participou dos gols nos 3 a 0 sobre o Liverpool.
Na Seleção, fez pinturas como aquela contra a Iugoslávia. Ou contra o Paraguai, seja no Maracanã, no Serra Dourada ou em Assunção. Marcou um gol na Inglaterra em Wembley. Botou a bola no ângulo contra a Escócia, na Copa da Espanha. Pouco depois, deixou Junior na cara do gol contra a Argentina. Ah, e fez dois no Boca Juniors de Maradona - isso, venceu o duelo com o argentino no Maracanã. Seja driblando os marcadores até entrar com bola e tudo, seja reinventando o futebol com o gol de escorpião nos tempos de Kashima, Zico fez de tudo. E se despediu como os grandes craques do futebol. É só clicar para se deliciar. São seis minutos incríveis.
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