Disse também que, agora que as “porcarias” estão fora da Taça Libertadores, o Galo vai “para a guerra” em busca do título, inédito da história do clube. Sempre polêmico e de língua afiada, poucas coisas parecem despertar o amor declarado de Alexandre Kalil. Uma delas, como ficou claro no empate com o Tijuana por 1 a 1, nessa quinta-feira, é o Galo. Outra, o pai, Elias Kalil, que já foi presidente do clube. Pelo Twitter, Kalil fez questão de agradecer ao “papai” pela boa fase do time, nas semifinais da Taça Libertadores. Ainda neste ano, foi campeão mineiro.
“Só tem um jeito de demonstrar minha alegria; Obrigado papai! Elias Kalil sempre foi o cara”, postou o mandatário.
Alexandre Kalil, sempre quando fala sobre o pai, se refere a ele como o maior presidente da história do Atlético-MG. Quando fala sobre ele em entrevistas, geralmente se emociona. Foi Elias Kalil quem “injetou” a paixão alvinegra nas veias do filho, como contou em entrevista ao Globoesporte.com:
- Papai foi diretor de futebol, a primeira vez, em 65. Eu tinha seis anos. Foi quando comecei a frequentar concentração. E, desde que eu me entendo por gente, vou ao Mineirão. Não consigo lembrar da minha infância não tendo um jogo do Atlético. Fui criado basicamente com o Atlético sendo a coisa mais importante. Papai tornou a ser diretor em 69. Disputou eleição em 76, eu tinha 17 anos. Foi quando comecei a participar da vida política do Atlético. Eu era muito ligado ao meu pai. Entrei no Atlético quando Paulo Cury (ex-presidente) renunciou. Eu tinha sido diretor de vôlei na época do papai, mas, quando fui chamado para ser candidato a presidente do conselho, no fim de 98, papai já tinha morrido há seis anos.
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