O deputado federal Luiz Couto resolveu assumir de vez o seu lado PT. Através de sua assessoria, criticou duramente os últimos movimentos de rua, os quais chamou de “conservadores”, deu uma lapada no Supremo, que teria, conforme ele, “julgado fora da curva para condenar a qualquer preço o PT” e, achando pouco, garantiu que o Mensalão foi apenas um financiamento privado de campanha. Leia com atenção o texto enviado pela assessoria do próprio deputado e tire suas conclusões:
O deputado federal Luiz Couto (PT-PB) acusou grupos conservadores do Brasil de insistirem no esvaziamento da política. Para ele, quem quer acabar com a política está, na verdade, fazendo muita política.Segundo o parlamentar, um caminho para negar a política é o da judicialização. “Para tanto, contam com a adesão de figuras do Supremo Tribunal Federal que julgaram fora da curva para condenar, a qualquer preço, o PT, partido mais popular do país”.
Luiz Couto disse que ao transformar o chamado mensalão no maior escândalo da história republicana, fulanizando um problema crônico do sistema eleitoral brasileiro, que é o financiamento privado das campanhas eleitorais, setores da grande mídia e o STF não conseguiram destruir o PT, mas consolidaram um mal-estar na atividade política.
Couto ressaltou que setores reacionários da grande mídia festejaram e exponencializaram o erro do PT. Afirmou que esses, que fazem política em seus editoriais e em suas matérias, com suas escolhas, seus linchamentos e silêncios seletivos, em muito contribuem para a desvalorização da política.
Após enfatizar que “a mídia conservadora com sua pseudoimparcialidade quer fragilizar a política”, o deputado lembrou que foi a política que salvou a América Latina do caminho único pretendido pelo liberalismo econômico. Acrescentou que foi a política que refreou o adesismo à Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), que mobilizou os povos contra a desmontagem do Estado e que tirou milhões de latino-americanos da miséria, “sem satanizar o mercado”.
“Reforma política, combate à corrupção, Plano Nacional de Educação com 10% do PIB e recursos dos royalties do pré-sal para a educação, o mínimo de 6% ou 7% do PIB e/ou 10% da receita bruta da União para financiar o SUS; derrotar a PEC 37; reforma fiscal; reforma do Estado, inclusive do Judiciário; reforma urbana e mobilidade urbana; regulamentação e democratização da mídia; os direitos dos homossexuais; a questão dos indígenas; a questão ambiental; segurança pública… E haja política!”, complementou Luiz Couto, que reafirmou a política “como uma das mais nobres atividades da vida social”.
Luiz Couto disse que ao transformar o chamado mensalão no maior escândalo da história republicana, fulanizando um problema crônico do sistema eleitoral brasileiro, que é o financiamento privado das campanhas eleitorais, setores da grande mídia e o STF não conseguiram destruir o PT, mas consolidaram um mal-estar na atividade política.
Couto ressaltou que setores reacionários da grande mídia festejaram e exponencializaram o erro do PT. Afirmou que esses, que fazem política em seus editoriais e em suas matérias, com suas escolhas, seus linchamentos e silêncios seletivos, em muito contribuem para a desvalorização da política.
Após enfatizar que “a mídia conservadora com sua pseudoimparcialidade quer fragilizar a política”, o deputado lembrou que foi a política que salvou a América Latina do caminho único pretendido pelo liberalismo econômico. Acrescentou que foi a política que refreou o adesismo à Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), que mobilizou os povos contra a desmontagem do Estado e que tirou milhões de latino-americanos da miséria, “sem satanizar o mercado”.
“Reforma política, combate à corrupção, Plano Nacional de Educação com 10% do PIB e recursos dos royalties do pré-sal para a educação, o mínimo de 6% ou 7% do PIB e/ou 10% da receita bruta da União para financiar o SUS; derrotar a PEC 37; reforma fiscal; reforma do Estado, inclusive do Judiciário; reforma urbana e mobilidade urbana; regulamentação e democratização da mídia; os direitos dos homossexuais; a questão dos indígenas; a questão ambiental; segurança pública… E haja política!”, complementou Luiz Couto, que reafirmou a política “como uma das mais nobres atividades da vida social”.
Blog do Tião Lucena
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