A artista passou ainda pela banda Vilões do Forró |
Confira:
Por onde você andou após deixar o Noda de Caju?
Após a minha saída, depois de quase dois anos no grupo, com dois CDs gravados, eu optei passar por um período de reavaliação. Passei um ano sem cantar, sem exercer a minha real vocação. Com isso, busquei voltar aos estudos, no caso, a minha faculdade de administração de empresas e também passei a estudar para concursos públicos. Foi um período muito delicado, pois eu estava há quase dez anos ininterruptos no cenário musical e, de repente, saí de cena depois de ter passado por uma das maiores bandas de forró na época.
Como foi sua passagem pela banda?
A minha passagem pela Noda de Caju foi maravilhosa, aprendi muita coisa, conheci pessoas maravilhosas, conheci uma boa parte do país, tive a oportunidade de viver a época de ouro do forró, aonde as bandas da época tinham personalidade em suas músicas. Amadureci bastante e só tenho a agradecer a toda equipe.
E o Capim com Mel, saudade daquela época?
Sinto uma saudade boa. Quando entrei na banda eu tinha apenas 17 anos de idade e muita coisa para viver e aprender. Lembro-me que na época entrei com uma responsabilidade enorme de tomar a frente de um grupo em ascensão no cenário musical, mas graças a Deus deu tudo certo. Tive a oportunidade de gravar dois CDs maravilhosos e, em um deles, gravei uma música belíssima que foi "Junto a mim" aonde ficou por vários meses nas paradas de sucesso nas rádios de todo Norte/Nordeste. Também tive a honra durante esse período de interpretar grandes canções como "Como esquecer" e "Amor em exagero" entre outros vários sucessos que a banda tinha em seu repertório.
Não me diga Adeus na voz de Amanda Lima CD Noda de Caju Ao Vivo Vol 1II
Como está Amanda hoje? Casou? Tem filho? O que anda fazendo?
Com 31 anos de idade (rs), formada em gestão em marketing, atualmente estou trabalhando no meu projeto solo que em breve estarei divulgando pela internet através das redes sociais. Hoje em dia trabalho com outro gênero musical, me transformei em uma cantora popular aonde eu interpreto canções que eu realmente curto e que agora estou tendo a oportunidade de interpretá-las. Fui casada por sete anos com um grande músico e grande parceiro Elvis Britto, mas atualmente estou solteira e sem filhos.
Com 31 anos de idade (rs), formada em gestão em marketing, atualmente estou trabalhando no meu projeto solo que em breve estarei divulgando pela internet através das redes sociais. Hoje em dia trabalho com outro gênero musical, me transformei em uma cantora popular aonde eu interpreto canções que eu realmente curto e que agora estou tendo a oportunidade de interpretá-las. Fui casada por sete anos com um grande músico e grande parceiro Elvis Britto, mas atualmente estou solteira e sem filhos.
Como começou sua carreira?
Tive uma grande influência da minha família na descoberta por essa minha principal paixão, a música. Aos 12 anos cantava com meu pai nas serestas do Recife Antigo, onde aprendi a amar e admirar ainda mais a minha profissão. Daí por diante não parei mais.
Tive uma grande influência da minha família na descoberta por essa minha principal paixão, a música. Aos 12 anos cantava com meu pai nas serestas do Recife Antigo, onde aprendi a amar e admirar ainda mais a minha profissão. Daí por diante não parei mais.
Como você avalia o forró atualmente?
Bom, é meio delicado falar sobre isso, cada um tem uma visão. Eu particularmente acho que estamos vivendo a fase da música instantânea e sem conteúdo. Ainda bem que permaneceram muitos grupos que ainda preservam a boa música nordestina, que ainda levantam a bandeira da boa música popular, o forró de qualidade, com boas letras e belas melodias. Não vou e nem quero generalizar. Como tudo, existe a parte boa e a parte ruim, e com a música não seria diferente. Sinceramente torço que essas músicas de três ou cinco frases, no máximo, não predominem o nosso cenário musical. Eu levanto a bandeira do forró de qualidade, e que até hoje existe graças as essas bandas como Noda de Caju, Limão com Mel, Magníficos, Capim com Mel, etc.
Bom, é meio delicado falar sobre isso, cada um tem uma visão. Eu particularmente acho que estamos vivendo a fase da música instantânea e sem conteúdo. Ainda bem que permaneceram muitos grupos que ainda preservam a boa música nordestina, que ainda levantam a bandeira da boa música popular, o forró de qualidade, com boas letras e belas melodias. Não vou e nem quero generalizar. Como tudo, existe a parte boa e a parte ruim, e com a música não seria diferente. Sinceramente torço que essas músicas de três ou cinco frases, no máximo, não predominem o nosso cenário musical. Eu levanto a bandeira do forró de qualidade, e que até hoje existe graças as essas bandas como Noda de Caju, Limão com Mel, Magníficos, Capim com Mel, etc.
Deixe um recado para os fãs morrem de saudade da Amanda...
Quero em primeiro lugar agradecer a vocês do site Forró Dicumforça por essa oportunidade de entrar em contato com os fãs e velhos amigos e contar um pouco da minha vida e o que ando fazendo atualmente. Agradeço a todos os fãs pelo carinho que recebo até hoje através das redes sociais, com isso consigo matar um pouco a saudade. Sem vocês eu não seria nada! Continuo e continuarei cantando enquanto eu tiver forças e principalmente enquanto eu tiver o apoio de todos vocês! Obrigada!
&160;
Quero em primeiro lugar agradecer a vocês do site Forró Dicumforça por essa oportunidade de entrar em contato com os fãs e velhos amigos e contar um pouco da minha vida e o que ando fazendo atualmente. Agradeço a todos os fãs pelo carinho que recebo até hoje através das redes sociais, com isso consigo matar um pouco a saudade. Sem vocês eu não seria nada! Continuo e continuarei cantando enquanto eu tiver forças e principalmente enquanto eu tiver o apoio de todos vocês! Obrigada!
&160;
Nenhum comentário:
Postar um comentário