Enquanto na capital baiana os casos de nepotismo estão na mira da secretaria municipal de gestão (Semge), no interior do estado, a situação esta cada vez mais notória.
No último dia 04, foi dada entrada no Tribunal de Justiça da Bahia uma Ação Popular contra atos supostamente ilegais e lesivos ao patrimônio público e à moralidade administrativa, praticados pela prefeita e pelo pai.
Dentre os supostos atos ilícitos estão crime de prevaricação e improbidade administrativa, nomeação na Assessoria de Comunicação do proprietário de um blog do município e “falsas nomeações”. Segundo denúncias de sites e jornais da região, a prefeita teria empregado o pai, a madrasta, Mariele Rigaud, então secretária de Ação Social, a sogra e o marido da cunhada em cargos públicos.
Além disso, Siméia também responde por fraude eleitoral e vem sendo apontada como “testa de ferro” do próprio pai. Ainda de acordo com as acusações, na teoria, ela é a prefeita, mas, na prática, nada é feito sem o aval de Expedito, que já foi condenado pela Lei da Ficha Limpa e, desde 2010, tornou-se inelegível.
Blog do Martins
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