O presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados, Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), criticou nesta segunda-feira a imprensa, e afirmou que os veículos de comunicação distorceram as declarações do papa Francisco sobre homossexuais de forma "desonesta".
Nesta segunda-feira, ainda no avião, em sua viagem de volta ao Vaticano, Francisco afirmou que os homossexuais não devem ser discriminados e sim integrados à Igreja. “Se uma pessoa é gay, busca Deus e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la?”, disse o Papa.
Em sua página no Twitter, Feliciano publicou uma série de cinco mensagens, e disse concordar com o representante maior da Igreja Católica. De acordo com o parlamentar, porém, a imprensa tratou a declaração de forma "desonesta".
“Li todas as reportagens da entrevista com o Papa sobre homossexuais. O que ele diz faz sentido, ninguém pode julgar ninguém, Mateus 7:1. Também concordo que as igrejas estejam abertas para receber os gays que procuram Deus, aliás isso sempre foi feito pela igreja evangélica. A imprensa só deveria ser mais honesta e colocar com letras garrafais que, entretanto, o Papa disse que a igreja não muda seus posicionamentos. Ou seja, ela ama o pecador mas não ama o pecado. Aceita o homossexual, mas não aceita o ato homossexual. A igreja não muda o que a bíblia diz. Ao fazerem uma matéria com o tema que fizeram a mídia é desonesta, dá-se a entender q o Papa liberou o que a bíblia proibiu”, afirmou.
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