Aos 40 anos e exibindo boa forma na capa da revista masculina Playboy deste mês, Antônia Fontenelle contou ao jornal O Dia deste domingo (7) como anda sua vida oito meses após a morte do marido, o diretor Marcos Paulo. “Estou preparada para um novo amor. Se não estivesse, já teriam me enterrado viva. Na hora em que eu bater o olho e disser ‘é esse’ vou investir. A mulher sofrida ficou para trás. As feridas ainda estão abertas, mas não sou hipócrita, não vou viver de burca chorando. O ciclo dele se fechou aqui”, disse.
Ela confidenciou não sentir falta de sexo. “Foram sete anos intensos e a gente não é igual ao homem, que tem necessidade de transar, senão morre. Não sinto falta disso, mas já soube que o banco de reserva está bom”.
Antonia também garantiu que perdoa uma traição. “Não existe homem fiel. Sempre que fui traída, meus maridos me contaram. Ninguém é de ninguém. Tenho ciúmes se passar dos limites”, conta. Sobre a declaração que deu que “às vezes é bi” e causou polêmica, ela explicou que foi um protesto contra o deputado Marco Feliciano e o projeto da “Cura gay”. “Recebo cantada direto. Admiro mulher e não descarto a possibilidade de me apaixonar por uma”, disse.
Fonte: Com informações de Quem Online
Publicado Por: Apoliana Oliveira
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