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| Ex-secretário acusa prefeito de Triunfo de tentativa de homicídio |
Na manhã desta quarta-feira (04 de setembro de 2013), Nilson do Sindicato trafegava em um automóvel Gol no trecho da Serra do Brocotó, que liga Triunfo a Flores, quando dois homens em uma moto dispararam vários tiros contra ele. Um dos tiros atingiu de raspão no rosto do mesmo, que ainda ficou ferido pelos estilhaços do para-brisa do veículo.
Mesmo ferido, Nilson ainda conseguiu guiar o carro por alguns metros, quando notou que os pistoleiros continuavam seguindo o carro, e o ex-secretário tentou se defender atropelado os bandidos.
O sindicalista afirmou à polícia que o garupa foi atingido, mais o piloto da moto conseguiu escapar. Nesse momento, mais um tiro foi disparado, ficando alojado no banco do carona. O projétil foi recolhido pela polícia para análise.
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| Nilson do Sindicato Foto: Júnior Campos |
Nilson do Sindicato se dirigiu até Flores, onde uma viatura do Gati foi solicitada para fazer sua escolta. Ele retornou a Triunfo, onde fez exame de corpo e delito, e prestou queixa na delegacia de Polícia Civil da cidade. A polícia ainda não tem pistas dos bandidos que mesmo feridos conseguiram escapar.
Por telefone, o agente de Polícia Ricardo Queiroz confirmou as informações, e disse que no Boletim de Ocorrência, a vítima acusou o prefeito Luciano Bonfim (PR) pelo atentado.
Nilson do Sindicato é autor de várias denúncias contra a atual gestão de Bonfim, algumas delas, feitas na Polícia Federal. Durante uma entrevista na Rádio Vilabela em 2012, ele chegou a dizer que se algo viesse a acontecer com ele, o culpado seria o atual prefeito de Triunfo.
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| Luciano Bonfim Foto: Júnior Campos |
Em nota o prefeito de Triunfo, Luciano Bonfim afirma que não tem nenhuma relação com o suposto atentado contra o ex-secretário de agricultura do município, Gildenilson Magalhães.
A acusação feita ao prefeito pelo referido ex-secretário não passa de uma tentativa caluniosa e difamatória contra o prefeito e a sua gestão. Todas as alegações têm por base a insatisfação do ex-secretário em não fazer mais parte da gestão e são atos inverídicos de cunho meramente político.
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