Alexandre teve cerca de 75% do corpo queimado após dois criminosos armados invadirem seu consultório odontológico em São José dos Campos (a 97 km de São Paulo) e atear fogo nele. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu após uma semana internado
O juiz Marco César Vasconcelos e Souza, da Vara da Infância e Juventude de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, considerou que os três adolescentes presos sob suspeita de terem participado da morte do dentista Alexandre Gaddy Peçanha, de 41 anos, queimado após um assalto ao seu consultório na cidade do interior paulista, devem ser soltos por insuficiência de provas.
De acordo com o juiz, a única prova do crime teria sido o depoimento de um dos adolescentes, enquanto os demais negam envolvimento. A falta de prova pericial motivou a liberação dos jovens que estão detidos desde o dia 13 de agosto. O crime foi cometido em 27 de maio. Outros dois homens suspeitos de participação no assassinato, de 23 e de 30 anos, seguem presos, ainda sem data definida para o julgamento.
Uol
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