Sessenta litros de cachaça artesanal. Esse foi o saldo da apreensão feita por agentes penitenciários em quatro celas do presídio João Bosco Carneiro, em Guarabira.
Três celulares e facas artesanais também foram apreendidos.
Os agentes suspeitam que a bebida estava sendo produzida em larga escala para fazer “um Carnaval diferente” em 2014. Não deu tempo. As bebidas fermentadas em presídios não é uma exclusividade paraibana. No extinto presídio do Carandiru, em São Paulo, elas recebiam o nome de “Maria Louca” e movimentava a economia do crime na prisão. O liquido é feito com água, frutas e outros produtos que ajudam na fermentação, como o arroz, por exemplo.
PB Agora
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