“Tenho procurado ouvir e entender, por exemplo, porque o Governo economizou R$ 300 milhões com os servidores e não foi capaz sequer de construir um hospital específico para a categoria que não custaria mais de R$ 100 milhões”, acrescentou o senador.
“Vivemos o pior momento da Saúde pública em Sergipe, onde mais de 60% da população reprova o sistema de Saúde que é oferecido e num Estado onde 87% é Susdependente”, diz Eduardo Amorim.
Eduardo diz ainda que Sergipe não pode continuar com o mesmo número de secretarias, superior ao Estado de São Paulo. Além disso, um Governo que só pensa em empréstimo, e que em 2008 possuía um endividamento de R$ 800 milhões e atualmente já está em R$ 5 bilhões, precisa ser repensado.
“O Estado tem hoje uma Secretaria da Casa Civil com orçamento de R$ 40 milhões e uma Comunicação, também, com R$ 40 milhões para estabelecer uma quantidade exorbitante de propaganda enganosa. Sergipe hoje gasta, por dia, algo em torno de R$ 200 mil com publicidade. Isso não pode continuar”, afirma Amorim.
Candidatura
Sobre a opinião exposta de uma possível não-candidatura de Eduardo Amorim, ele esclarece que o Brasil é um País democrático onde qualquer cidadão, desde que esteja filiado a um partido, tem todo o direito de lançar candidato em qualquer esfera, “mas quero reafirmar que a escolha do nosso nome foi uma decisão de grupo e que foi aceita por mim e aprovada, principalmente, por minha família”.
Eduardo Amorim reafirma que compreende o posicionamento de outros políticos, mas entende ser este o momento de mudanças. “Além disso, respeito qualquer opinião, mas estamos firmes no propósito traçado pelo grupo e seguiremos com determinação a caminhada em busca do projeto de mudança, oferecendo uma nova oportunidade aos sergipanos”, finaliza.
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