A primeira audiência do caso da advogada Iva Caroline, ameaçada de morte pelo vereador Denycarlos Nicolau dos Santos, presidente da Câmara de Vereadores de Crisópolis, no nordeste baiano, a 132 km de
A advogada é ameaçada por atuar em um processo judicial que envolve o edil e que já dura quatro anos. Iva, que trabalha no distrito judiciário de Crisópolis, cuja sede é em Olindina, só entra ou sai dos dois municípios com escolta da Polícia Militar.
Segundo a defensora, no dia 10 de fevereiro ela recebeu um recado ameaçador de Denycarlos, através do vereador Dei Delfino, que, “se ela queria briga, teria briga”. O recado ainda frisava que Denycarlos havia acabado de sair da casa de um cigano, e que “a partir daquele momento, o assunto seria tratado pelo cigano”.
Iva relata que a ameaça foi feita depois que o vereador recebeu uma intimação da Justiça para pagar R$ 70 mil. Ela prestou queixa à policia. O vereador nega as acusações.
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Bahia (OAB-BA), Luiz Viana, junto com a advogada, participou de uma reunião com o secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa, e com o procurador-geral de Justiça, Márcio Fahel, para pedir empenho e celeridade na investigação.
A Policia Civil já concluiu o Termo Circunstanciado de Ocorrência e o caso agora está na Justiça.
A advogada é ameaçada por atuar em um processo judicial que envolve o edil e que já dura quatro anos. Iva, que trabalha no distrito judiciário de Crisópolis, cuja sede é em Olindina, só entra ou sai dos dois municípios com escolta da Polícia Militar.
Segundo a defensora, no dia 10 de fevereiro ela recebeu um recado ameaçador de Denycarlos, através do vereador Dei Delfino, que, “se ela queria briga, teria briga”. O recado ainda frisava que Denycarlos havia acabado de sair da casa de um cigano, e que “a partir daquele momento, o assunto seria tratado pelo cigano”.
Iva relata que a ameaça foi feita depois que o vereador recebeu uma intimação da Justiça para pagar R$ 70 mil. Ela prestou queixa à policia. O vereador nega as acusações.
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Bahia (OAB-BA), Luiz Viana, junto com a advogada, participou de uma reunião com o secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa, e com o procurador-geral de Justiça, Márcio Fahel, para pedir empenho e celeridade na investigação.
A Policia Civil já concluiu o Termo Circunstanciado de Ocorrência e o caso agora está na Justiça.
Informações:www.carlinosouza.com.br
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