Polícia apreende objetos de uso ginecológicos em casa de aborto (foto: divulgação)
A Polícia Civil fechou uma casa de aborto clandestino nesta terça-feira (15) em João Pessoa, Capital paraibana. Há indícios de que uma mulher morreu durante um procedimento no local e o fato teria acontecido este ano. De acordo com informações divulgadas no Correio Debate, da 98 FM, a casa está localizada na Rua Barão de Mamanguape, no bairro da Torre. Uma senhora de 74 de anos, identificada com Marlene da Silva Alves, foi detida no local.A delegada, Emília Duarte, disse que está sendo cumpridos mandados de busca, apreensão e prisão preventiva pela Delegacia de Crimes contra a pessoa da Capital expedidos pelo juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri , Vladimir Cunha.
A Polícia Civil fechou uma casa de aborto clandestino nesta terça-feira (15) em João Pessoa, Capital paraibana. Há indícios de que uma mulher morreu durante um procedimento no local e o fato teria acontecido este ano. De acordo com informações divulgadas no Correio Debate, da 98 FM, a casa está localizada na Rua Barão de Mamanguape, no bairro da Torre. Uma senhora de 74 de anos, identificada com Marlene da Silva Alves, foi detida no local.A delegada, Emília Duarte, disse que está sendo cumpridos mandados de busca, apreensão e prisão preventiva pela Delegacia de Crimes contra a pessoa da Capital expedidos pelo juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri , Vladimir Cunha.
“Nós estamos dando cumprimento para coibir a prática do abortamento ilegal que acontecia dentro dessa residência. Nós sambemos que inclusive gerou uma vítima fatal no dia oito de maio de 2014”, contou a delegada.
Ainda de acordo com a autoridade policial, os abortos já vinham sendo feitos há muito tempo e apesar do tratamento médico adotado a mulher veio a óbito por infecção generalizada.
“Principalmente pela falta de higiene, de preparo técnico para fazer esse procedimento que é ilegal”, afirmou à policial.
Emília Duarte disse ainda que os objetos apreendido na residência corrobora ainda mais com tudo que foi levantado pela investigação policial. “Objetos ginecológicos é o que mais desperta a nossa atenção”, afirmou.
A polícia informou ainda que Marlene Alves alegou trabalhar como parteira e auxiliar de enfermagem deste 1971.
Idosa presa alegou que trabalhava como parteira (foto: divulgação)
Idosa presa alegou que trabalhava como parteira (foto: divulgação)
A mulher, no entanto, negou as acusações sobre os abortos e em relação ao óbito disse que apenas quis ajudar a vítima pois a mesma já tinha chegado com o feto morto.
Roberto Targino – MaisPB
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