Presidente da CBF, José Maria Marin. (Foto: Reprodução/Internet)
A Fifa está investigando presentes que a Confederação Brasileira de Futebol deu a dirigentes durante a Copa do Mundo, principalmente um relógio de luxo que cada cartola encontrou em seu quarto de hotel quando chegou ao Rio. A informação é de que o responsável pelo Comitê de Ética da Fifa, Michael Garcia, ordenará que os dirigentes devolvam os presentes, avaliados em milhares de euros. A CBF também corre o risco de ser penalizada pela atitude.
“A CBF distribuiu relógios comemorativos durante a Copa do Mundo de seu próprio patrocinador – como parte da comemoração de seu centenário – a várias pessoas, incluindo membros do comitê executivo da Fifa”, indicou a entidade em um comunicado. “O Comitê de Ética foi informado e está lidando com o assunto”.
A Fifa confirmou que, durante a Copa do Mundo, 26 executivos ganharam os mimos. Segundo a entidade máxima do futebol, alguns dos cartolas sequer levaram o presente para casa, enquanto outros admitiram que não sabiam o que estava dentro da sacola de presentes. Os relógios eram da empresa Parmigiani, desenhados com exclusividade para o Mundial.
Esse não foi o único caso de presentes caros recebidos pelos dirigentes. A Hublot, empresa que patrocina a Fifa, também enviou relógios de luxo, que deveriam ser entregues durante o Congresso da entidade, realizado em junho, em São Paulo. Segundo o Comitê de Ética, foi determinado que a distribuição “não seria permitida”. A Hublot foi quem marcou o tempo das partidas durante o Mundial.
Fonte: Veja Online, com Estadão Conteúdo
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