O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) iniciou na manhã desta quarta-feira (10) a audiência pública para o cadastramento das mídias que fornecerão os dados para a votação nas urnas eletrônicas. Até a próxima sexta-feira (12), servidores e técnicos da instituição estarão armazenando as informações nos cartões de memória que abastecerão as 4.760 urnas que serão utilizadas no pleito.
Ao todo, serão geradas 11.202 mídias. O trabalho consiste em colocar todas as informações dos candidatos em mídias magnéticas que serão posteriormente inseridas nas urnas eletrônicas. Nesta etapa são gravados os dados dos eleitores, dos candidatos e programas utilizados pela urna eletrônica.
Para esta audiência pública, foram convocados representantes da Ordem dos Advogados de Sergipe (OAB-SE) e do Ministério Público, assim como Partidos Políticos e Coligações, que, caso queiram, podem comparecer ao evento para efetuar auditoria nos sistemas.
Para a realização do evento foi constituída uma comissão, designada pelo presidente do TRE, desembargador Cezário Siqueira Neto, tendo como presidente de grupo o juiz federal Fernando Escrivani Stefaniu.
“É um momento importante, pois iremos preparar as informações que irão alimentar as urnas. Na próxima semana, faremos uma nova audiência, desta vez para inserir esses cartões nas urnas eletrônicas”, explica o juiz.
José Carvalho Peixoto, coordenador da Tecnologia da Informação do TRE, conta que o processo é feito com todo o cuidado para que não aconteçam irregularidades e nem problemas para a votação.“Os cartões gravados aqui serão lacrados e guardados em um cofre até a próxima semana, quando eles serão inseridos nas urnas”, afirma.
O coordenador diz ainda que o sistema seria totalmente a prova de irregularidades. “Utilizamos cartões específicos para cada urna. Se um cartão for trocado a urna simplesmente não funcionará. É um procedimento que não tem como ter erro”, garante José Peixoto.
O coordenador diz ainda que o sistema seria totalmente a prova de irregularidades. “Utilizamos cartões específicos para cada urna. Se um cartão for trocado a urna simplesmente não funcionará. É um procedimento que não tem como ter erro”, garante José Peixoto.
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