por Suzana Inhesta, correspondente Estadão Conteúdo
O professor Alan Peloso Figueiredo foi impedido de votar no Colégio Gammon, em Lavras (MG), por constar no sistema que já tinha feito seu voto. Ao Broadcast Político, serviço da Agência Estado de notícias em tempo real, Figueiredo contou que chegou à sessão, apresentou seu título e que no livro o espaço para assinatura ainda estava em branco.
Porém, quando o mesário foi digitar no sistema seus dados para preparar a urna para votação, o sistema acusou que ele já tinha votado. "Ainda procuraram por um homônimo, mas não tinha", declarou. Os representantes do Tribunal Regional Eleitoral pediram para que o episódio fosse registrado em ata e o eleitor, também orientado por eles, fez um boletim de ocorrência.
A reportagem procurou o TRE-MG que, por meio de sua assessoria, informou que não tem como explicar o que ocorreu, porque fica a cargo da Polícia Federal investigar a causa. Conforme o TRE-MG, foram recebidas algumas ligações sobre supostos episódios parecidos, mas não confirmados.
Porém, quando o mesário foi digitar no sistema seus dados para preparar a urna para votação, o sistema acusou que ele já tinha votado. "Ainda procuraram por um homônimo, mas não tinha", declarou. Os representantes do Tribunal Regional Eleitoral pediram para que o episódio fosse registrado em ata e o eleitor, também orientado por eles, fez um boletim de ocorrência.
A reportagem procurou o TRE-MG que, por meio de sua assessoria, informou que não tem como explicar o que ocorreu, porque fica a cargo da Polícia Federal investigar a causa. Conforme o TRE-MG, foram recebidas algumas ligações sobre supostos episódios parecidos, mas não confirmados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário