Aécio Neves está um poço de mágoas com os eleitores mineiros. Perdeu para a presidente Dilma no Estado nos dois turnos. Ontem, tucanos estupefatos com o resultado no reduto eleitoral que Aécio governou por dois mandatos começaram a fazer o mea culpa sobre os motivos da derrota: excesso de confiança no voto personificado; não colocou a militância nas ruas; não investiu no Norte e Nordeste do Estado, bolsões ainda com baixo IDH e alvo do Bolsa-Família; e principalmente não tem o apoio dos prefeitos das principais cidades do interior: Uberlândia, Uberaba e Juiz de Fora.
Máquina municipal
Pesou a favor de Dilma o uso da máquina municipal. Prefeitos do PT e PMDB no Estado investiram pesado com nas propagandas nas ruas com apoio do comitê nacional.
Militância oficial
Outra militância a favor de Dilma: 30 dos atuais 53 deputados federais são governistas, entre eles campeões de votos petistas como Reginaldo Lopes e Gabriel Guimarães.
Patrus & Pimentel
Aécio só venceu em Belo Horizonte e nas cidades do Sul. Em BH, puxaram votos para Dilma dois ícones do PT: Fernando Pimentel e Patrus Ananias, ex-prefeitos da capital.
Na conta
O PSDB reconhece que, pela baixa diferença de votos no resultado nacionl, se Aécio vencesse em MG como apostavam nos prognósticos, ele seria eleito presidente.
Frevo do Poder
Começou uma briga de foice pela cadeira de presidente da Assembleia de Pernambuco. Por quatro mandatos no Poder, sempre com aval de Eduardo Campos, o deputado reeleito Guilherme Uchoa (PDT) quer um quinto mandato, mas esbarra na vontade de Waldemar Borges (PSB), que tem a bênção do governador eleito, Paulo Câmara.
Frevo do Poder 2
Correndo por fora vem a deputada Raquel Lyra, filha do atual governador João Lyra, ambos do PSB. É desejo de Lyra fortalecer o mandato da herdeira para que ela possa disputar a Prefeitura de Caruaru em 2016, derrotando seu inimigo José Queiróz (PDT).
Pós-Copa
Poucos ministérios na Esplanada cobram de seus servidores o pagamento das horas pela folga nos jogos do Brasil na Copa. No Ministério das Comunicações, os servidores terão de trabalhar a mais horas, por dois meses, para não serem descontados.
Agora vai!
A governadora do Maranhão, Roseana Sarney, enviou à Assembleia mensagem em que pede lei da transparência para a gestão estadual. Mas só para o próximo governo.
Hermanos de olho
A TV TN, da Argentina, deu grande destaque no domingo à noite para a eleição de Dilma. Enviou repórter especial a Brasília e fez flashes durante o dia. O âncora de telejornal ressaltou que ‘a situação da economia do Brasil é determinante para o Mercosul e principalmente para a Argentina’.
Energia total
Roseana Sarney, que deixa o governo do Maranhão, é cotada para o Ministério de Minas e Energia. Se não for ela, será outro do grupo do patriarca José. Aliás, o senador Sarney deixa a política, mas não o Poder. O ministério é seu feudo há décadas.
Chora, Jucá
Além de Henrique Alves, que chora a derrota no RN, outro cacique do PMDB saiu ferido. Após angariar quase R$ 4 milhões, o senador Romero Jucá viu o filho, Rodrigo, derrotado como vice na chapa de Chico Rodrigues (PSB) para o governo de Roraima.
O chefão
José Mello (PROS) foi reeleito governador do Amazonas e mandou de volta ao Congresso o poderoso senador Eduardo Braga (PMDB), ex-governador por dois mandatos. Deu em nada a revelação da gravação de secretário de Mello negociando – dentro de presídio – 100 mil votos e ‘paz’ nas ruas com o chefe do tráfico no Estado.
Novo Morubixaba
Em tempo, o novo morubixaba dos manauaras é o senador eleito Omar Aziz (PSD) – uma cria do... derrotado Eduardo Braga. Aziz ainda apadrinhou o governador eleito.
Fantoche
De um gaiato que conhece os meandros do Planalto: não adianta a presidente Dilma trocar o ministro da Fazenda se não der autonomia para ele. A ministra hoje é ela.
Ponto Final
A maior reforma política já feita no Congresso até agora: os cabelos dos ex-carecas Renan Calheiros e Eduardo Cunha.
Máquina municipal
Pesou a favor de Dilma o uso da máquina municipal. Prefeitos do PT e PMDB no Estado investiram pesado com nas propagandas nas ruas com apoio do comitê nacional.
Militância oficial
Outra militância a favor de Dilma: 30 dos atuais 53 deputados federais são governistas, entre eles campeões de votos petistas como Reginaldo Lopes e Gabriel Guimarães.
Patrus & Pimentel
Aécio só venceu em Belo Horizonte e nas cidades do Sul. Em BH, puxaram votos para Dilma dois ícones do PT: Fernando Pimentel e Patrus Ananias, ex-prefeitos da capital.
Na conta
O PSDB reconhece que, pela baixa diferença de votos no resultado nacionl, se Aécio vencesse em MG como apostavam nos prognósticos, ele seria eleito presidente.
Frevo do Poder
Começou uma briga de foice pela cadeira de presidente da Assembleia de Pernambuco. Por quatro mandatos no Poder, sempre com aval de Eduardo Campos, o deputado reeleito Guilherme Uchoa (PDT) quer um quinto mandato, mas esbarra na vontade de Waldemar Borges (PSB), que tem a bênção do governador eleito, Paulo Câmara.
Frevo do Poder 2
Correndo por fora vem a deputada Raquel Lyra, filha do atual governador João Lyra, ambos do PSB. É desejo de Lyra fortalecer o mandato da herdeira para que ela possa disputar a Prefeitura de Caruaru em 2016, derrotando seu inimigo José Queiróz (PDT).
Pós-Copa
Poucos ministérios na Esplanada cobram de seus servidores o pagamento das horas pela folga nos jogos do Brasil na Copa. No Ministério das Comunicações, os servidores terão de trabalhar a mais horas, por dois meses, para não serem descontados.
Agora vai!
A governadora do Maranhão, Roseana Sarney, enviou à Assembleia mensagem em que pede lei da transparência para a gestão estadual. Mas só para o próximo governo.
Hermanos de olho
A TV TN, da Argentina, deu grande destaque no domingo à noite para a eleição de Dilma. Enviou repórter especial a Brasília e fez flashes durante o dia. O âncora de telejornal ressaltou que ‘a situação da economia do Brasil é determinante para o Mercosul e principalmente para a Argentina’.
Energia total
Roseana Sarney, que deixa o governo do Maranhão, é cotada para o Ministério de Minas e Energia. Se não for ela, será outro do grupo do patriarca José. Aliás, o senador Sarney deixa a política, mas não o Poder. O ministério é seu feudo há décadas.
Chora, Jucá
Além de Henrique Alves, que chora a derrota no RN, outro cacique do PMDB saiu ferido. Após angariar quase R$ 4 milhões, o senador Romero Jucá viu o filho, Rodrigo, derrotado como vice na chapa de Chico Rodrigues (PSB) para o governo de Roraima.
O chefão
José Mello (PROS) foi reeleito governador do Amazonas e mandou de volta ao Congresso o poderoso senador Eduardo Braga (PMDB), ex-governador por dois mandatos. Deu em nada a revelação da gravação de secretário de Mello negociando – dentro de presídio – 100 mil votos e ‘paz’ nas ruas com o chefe do tráfico no Estado.
Novo Morubixaba
Em tempo, o novo morubixaba dos manauaras é o senador eleito Omar Aziz (PSD) – uma cria do... derrotado Eduardo Braga. Aziz ainda apadrinhou o governador eleito.
Fantoche
De um gaiato que conhece os meandros do Planalto: não adianta a presidente Dilma trocar o ministro da Fazenda se não der autonomia para ele. A ministra hoje é ela.
Ponto Final
A maior reforma política já feita no Congresso até agora: os cabelos dos ex-carecas Renan Calheiros e Eduardo Cunha.
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