A pinga é uma tradição no nordeste do país durante o inverno, período chuvoso esperado com ansiedade principalmente pelo homem do campo, mas na cidade grande ela também é famosa. Com a aproximação dos festejos juninos, a procura pela cachaça aumenta nas barracas de artesanato do Mercado Municipal de Aracaju. E o que chama mesmo a atenção na famosa pinga são as frases que cada garrafa tem no rótulo.
Os rótulos das bebidas são carregados de humor irreverente, chamam a atenção principalmente dos turistas que frequentam o local. O casal Jorge Alberto e Eliana Lúcia veio do Estado de São Paulo. A turista ficou encantada com a criatividade do povo nordestino.
“É uma lembrança bem irreverente, muito engraçada. Agora, é preciso saber para quem vai dar, pois precisa de um grau de intimidade para presentear uma pessoa com essa pinga. Mas sem dúvida, para quem gosta de brincadeira é uma ótima lembrança. Nunca tinha visto e achei bem legal”, afirma a turista Eliana Lúcia Alberto.
“É uma lembrança bem irreverente, muito engraçada. Agora, é preciso saber para quem vai dar, pois precisa de um grau de intimidade para presentear uma pessoa com essa pinga. Mas sem dúvida, para quem gosta de brincadeira é uma ótima lembrança. Nunca tinha visto e achei bem legal”, afirma a turista Eliana Lúcia Alberto.
O esposo de Eliana também gostou e achou a ideia interessante. “Esse humor do nordestino é incrível”. Acho uma brincadeira saudável, sorrir sempre é preciso. E encontrar uma brincadeira em uma peça de artesanato é algo que encanta a gente”, diz Jorge Alberto Carrilho, turistas de São Paulo.
Segundo Adriano Pereira, proprietário da barraca de artesanato, as bebidas viraram uma febre. As mais famosas são ‘Cura Bicha’, ‘Pau do Índio’, ‘Amansa Sogra’ e ‘Bicha Louca’. “Começamos a comercializar a cachaça aqui na loja há três anos, virou um sucesso de repente. Toda semana o estoque tem que se reposto, os turistas se divertem muito. Buscam a lembrança para brincar com os amigos ou familiares”, relata Adriano Pereira, dono da loja.
Segundo Adriano Pereira, proprietário da barraca de artesanato, as bebidas viraram uma febre. As mais famosas são ‘Cura Bicha’, ‘Pau do Índio’, ‘Amansa Sogra’ e ‘Bicha Louca’. “Começamos a comercializar a cachaça aqui na loja há três anos, virou um sucesso de repente. Toda semana o estoque tem que se reposto, os turistas se divertem muito. Buscam a lembrança para brincar com os amigos ou familiares”, relata Adriano Pereira, dono da loja.
A esposa de Adriano, Franscineide Bento, que também trabalha na loja, revela que o sucesso é tão grande que os turistas chegam perguntando se tem a ‘pinga danada’. “Eles já chegam perguntando quantas pingas com frases engraçadas têm na loja. Muitas vezes, um único turista leva todas, ainda tiram foto para mandar para os amigos”, conta.
As pingas são feitas de forma artesanal, a única coisa que muda de uma para outra é o rótulo. “A maioria não compra para beber, é uma peça de decoração, uma lembrança inusitada”, diz o Adriano.
As pingas são feitas de forma artesanal, a única coisa que muda de uma para outra é o rótulo. “A maioria não compra para beber, é uma peça de decoração, uma lembrança inusitada”, diz o Adriano.
“Dependendo do período do ano, vendemos mais de vinte garrafas por dia. Estamos entrando no período dos festejos juninos, isso significa que o estoque vai ser abastecido todos os dias”, relata animado o vendedor Thiago Jesus da Silva.
De acordo com Thiago, os clientes perguntam os benefícios da bebida, claro, de brincadeira. “A ‘Amansa Sogra’ deixa a sogra bem calma, ela fica o um doce. A ‘Cura Bicha’ deixa o rapaz que é molinho bem macho, A ‘Queima Rosca’ deixa a namorada bem animada durante a noite. Tem cachaça para tudo que é gente”, finaliza Thiago sorridente.
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