A roda de um caminhão afundou na avenida Nuno de Assis, em Bauru (SP) durante uma reportagem da TV TEM que falava sobre os buracos causados pela chuva em um trecho que foi colocado tubos da rede de esgoto. Dois veículos já haviam afundado na noite de sexta-feira (25), durante a chuva que atingiu a cidade.
No momento em que o repórter cinematográfico mostrava o trânsito, um caminhão acabou afundando. Segundo a diretora de planejamento do Departamento de Água e Esgoto, Nucimar Paes o local onde a obra foi realizada vai ter que ser avaliado. “Nossa intervenção foi só naquela pista, então aquele solo vai ter que ser retirado, vamos ter que abrir a pista novamente”, explica.
O motorista Alexandre, que fazia um entrega de cal, ficou assustado com o acidente. “De repente o caminhão afundou, como se fosse uma casca de ovo o asfalto. Eu ouvi um estalos como se fosse uma casca. Foi uma sensação que ia afundar cada vez mais.”
A Secretaria de Obras pediu a interdição do local e vai analisar se todo o terreno está com a compactação normal para evitar que outras acidentes aconteçam. A carga do caminhão está sendo retirada para diminuir o peso do veículo e poder retirar a roda do buraco.
Veículos 'engolidos'
Um caminhão de lixo foi 'engolido' pelo asfalto na avenida Nuno de Assis, próximo ao cruzamento com a avenida Nações Unidas. O asfalto cedeu durante a forte chuva que atingiu a cidade na noite de sexta-feira (25). Uma caminhonete também afundou em um buraco feito no asfalto na mesma avenida, no cruzamento com a rua Araújo Leite.
Um caminhão de lixo foi 'engolido' pelo asfalto na avenida Nuno de Assis, próximo ao cruzamento com a avenida Nações Unidas. O asfalto cedeu durante a forte chuva que atingiu a cidade na noite de sexta-feira (25). Uma caminhonete também afundou em um buraco feito no asfalto na mesma avenida, no cruzamento com a rua Araújo Leite.
A diretora do DAE explica que a tubulação não foi comprometida, e que em um dos buracos a tubulação não aguentou a pressão da chuva.
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“Nós temos uma obra de interligação no córrego da Grama e um tubo de 1,60 metros de um tamponamento não suportou a pressão do rio com a chuva e rompeu. O rio passou a correr dentro da tubulação de interceptores, o que não poderia, por isso teve essa rachadura.”
No buraco que ‘engoliu’ a caminhonete o problema foi um tamponamento feito de forma incorreta após desativar uma galeria de águas pluviais, segundo Paes.
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