Camilla MottaG1 Vale do Paraíba e região
Quando a balança apontou 187 quilos, Gustavo Victor, de 32 anos, decidiu que precisava mudar os hábitos. Procurou um médico para fazer redução de estômago, mas foi informado que mesmo para o procedimento teria que perder pelo menos 15 quilos.
Diante disso, o professor de inglês, morador de Taubaté (SP), deu início a uma rotina de dietas e exercícios e viu que era possível emagrecer sem a cirurgia. Ele focou nas atividades físicas e na alimentação saudável e, em um ano, perdeu 85 quilos.
Diante disso, o professor de inglês, morador de Taubaté (SP), deu início a uma rotina de dietas e exercícios e viu que era possível emagrecer sem a cirurgia. Ele focou nas atividades físicas e na alimentação saudável e, em um ano, perdeu 85 quilos.
Para incentivar outras pessoas na luta contra a balança, Gustavo criou páginas em redes sociais para compartilhar sua rotina. Somente no Instagram, são 24 mil seguidores. "Eu vi que as pessoas começaram a se inspirar e quis ser esse exemplo para elas. É tudo questão de costume. Estou bem feliz pela repercussão. Peguei gosto pela coisa", disse.
Gustavo diz que sempre foi 'gordinho', mas nunca havia percebido a necessidade de emagrecer. A vontade de mudar começou a surgir há seis anos após a morte do pai, vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
“Ele era saudável e do nada teve AVC. Eu estava pesando 160 quilos e com a morte engordei mais de 20 quilos. Ali comecei a perceber que era preciso me cuidar também”, disse. A obesidade é um fator que aumenta o risco de doenças cardíacas.
Gustavo diz que sempre foi 'gordinho', mas nunca havia percebido a necessidade de emagrecer. A vontade de mudar começou a surgir há seis anos após a morte do pai, vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
“Ele era saudável e do nada teve AVC. Eu estava pesando 160 quilos e com a morte engordei mais de 20 quilos. Ali comecei a perceber que era preciso me cuidar também”, disse. A obesidade é um fator que aumenta o risco de doenças cardíacas.
Tratamento
Gustavo procurou um médico para fazer uma redução de estômago, que ele via como solução para o sobrepeso, mas foi informado que precisaria emagrecer para fazer o procedimento.
“Por isso, comecei o tratamento com endocrinologista, tomei remédio, e em um mês perdi 12 quilos. Vi que não precisaria da cirurgia se me focasse aliando a alimentação a exercícios. Cheguei a 155 quilos, mas tive alguns problemas e voltei a engordar”, revelou.
Gustavo procurou um médico para fazer uma redução de estômago, que ele via como solução para o sobrepeso, mas foi informado que precisaria emagrecer para fazer o procedimento.
“Por isso, comecei o tratamento com endocrinologista, tomei remédio, e em um mês perdi 12 quilos. Vi que não precisaria da cirurgia se me focasse aliando a alimentação a exercícios. Cheguei a 155 quilos, mas tive alguns problemas e voltei a engordar”, revelou.
Nessa época, Gustavo abandonou a dieta, mas a vontade de emagrecer não passou.
A nova tentativa aconteceu no dia do aniversário dele, em janeiro de 2015, quando decidiu que era o momento de realmente mudar de vida.
“Era algo que eu precisava fazer por mim. Só que dessa vez queria emagrecer sem remédios. Eu vi na primeira tentativa que eu podia emagrecer sem cirurgia e sem os remédios, que me fizeram mal. Procurei uma nutricionista, me matriculei na academia e procurei um personal trainer”, relatou.
O início não foi fácil. “Com todo aquele peso, meu corpo sentia bastante limitação física, não consegui correr, meu joelho doía muito. Nos três primeiros meses eu tinha vergonha de ir para a academia por ser o centro das atenções pelo meu peso. A alimentação também é muito difícil porque você sente vontade de comer certas coisas, bate preguiça. Só depois de dois meses que fica mais fácil”, disse.
Em um ano, ele passou de 187 quilos para 102 quilos. As roupas também precisaram ser trocadas, a calça era tamanho 72 e foi para número 48. Nesse período ele disse que gastou cerca de R$ 32 mil com a dieta, alimentação suplementação. O gasto mensal foi de cerca de R$ 3 mil.
“Algumas pessoas falam que está na hora de eu trocar de carro, mas como ainda gasto muito para manter a dieta falo que não tem como. Mas a qualidade de vida e disposição que tenho agora dinheiro nenhum paga”, concluiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário