A Polícia Federal faz na manhã desta terça-feira (7) uma operação para cumprir mandados judiciais em um inquérito que investiga indícios de uma fraude milionária nas obras do Complexo Esportivo de Deodoro, um dos principais empreendimentos da Olimpíada do Rio.
Um dos locais onde estão sendo feitas buscas é na sede do consórcio construtor da obra, formado pelas empreiteiras Queiroz Galvão e OAS. A Justiça já bloqueou R$ 128,5 milhões que deveriam ser pagos ao consórcio.
O contrato inicial da parte norte do Complexo Esportivo foi orçado em R$ 643 milhões, mas segundo as investigações, já chega a R$ 738 milhões,
O inquérito foi aberto depois de uma fiscalização da Controladoria Geral da União no Aterro Sanitário para onde o entulho deveria ser transportado. O terreno fica em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. E a CGU já encontrou indícios de fraude na documentação dos serviços.
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