O publicitário baiano João Santana, ex-marqueteiro do PT, vai mesmo fazer uma delação premiada. Ele e a mulher, a empresária Mônica Moura, assinaram termo de confidencialidade com a Procuradoria-Geral da República (PGR), documento que marca o início do processo formal da colaboração.
O casal está preso em Curitiba há cinco meses. O acordo ainda está em fase de negociação e eles ainda não prestaram nenhum depoimento. Entre outros crimes, os dois respondem por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em função do recebimento de US$ 4,5 milhões (R$ 14,6 milhões) em 2013 e 2014 do representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels e fornecedor da Petrobras, o engenheiro Zwi Skornick.
Os dois estão em celas separadas, embora estejam lado a lado — Mônica está sozinha na cela 3, e Santana divide espaço com Marcelo Odebrecht e um traficante de drogas que está preso em Curitiba desde dezembro do ano passado.
Fonte: Varela Noticias
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