Em entrevista à ESPN Brasil nesta sexta-feira, o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, rebateu as acusações de Peter Siemsen e Paulo Nobre, de Fluminense e Palmeiras, respectivamente, que acusaram a arbitragem do clássico da última quinta-feira de agirem sob influência externa no momento de anular um gol tricolor.
- Estou achando muito estranho tudo isso. Não sei o que ele (Paulo Nobre) tem a ver com a partida de ontem. O que é escandaloso e mancha a credibilidade da competição é a expulsão do Márcio Araújo no primeiro tempo do jogo contra o Palmeiras, é a Mancha Verde ficar embaixo do camarote do Flamengo no mesmo jogo, é o Palmeiras encharcar a nossa área antes da partida. Quem é que não tem vergonha na cara? Ele precisa ser explícito ao falar. Eu também gostaria que as arbitragens fossem imparciais. Não gostaria que o Flamengo fosse prejudicado no primeiro turno contra o São Paulo, contra o Palmeiras há pouco tempo ou no último minuto contra o Santos, em Cuiabá, com pênalti não marcado. Ou contra o Corinthians, em que nosso jogador foi massacrado no primeiro tempo e até hoje não voltou, e nem falta o árbitro marcou e expulsou o treinador. Em relação ao presidente do Fluminense, não entendi essa certeza de interferência, externa quando vimos que o bandeira marcou impedimento. É direito de fazer gols ilegais? O lance foi tão claro que um árbitro de padrão Fifa jamais se enganaria. Não estou vendo tanto motivo para isso, a não ser o fato de que o Flamengo esta incomodando.
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