A Polícia Federal cumpre, nesta sexta-feira (21), mandados no Senado Federal.
A ação ocorre apenas dois dias depois da prisão de Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara, do PMDB.
Ainda não há informações oficiais sobre a razão das diligências.
Cunha foi preso na quarta (19) depois de decisão do juiz Sergio Moro. O magistrado considerou que há riscos de que o ex-parlamentar deixe o país.
Moro argumentou, também, que a liberdade de Cunha oferecia um risco à ordem pública e à execução da lei, uma vez que não se sabe a extensão de suas contas no exterior, o que poderia dificultar a eventual recuperação dos recursos pela Justiça.
Depois de ser preso, o peemedebista contratou um advogado especializado em delações premiadas, Marlus Arns de Oliveira.
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