Educação fica sem recurso na Lei Orçamentária para 2018, enquanto fundo eleitoral abocanha mais de R$ 1,7 bilhões de reais
Só mesmo no Brasil, onde há um presidente acusado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no Supremo Tribunal Federal (STF) de corrupção e de liderar uma organização criminosa, tem a cara de pau de vetar recursos para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), e aprovar mais de R$ 1,7 bilhões para o fundo eleitoral. Segundo agência de notícias Reuters, Michel Temer ao sancionar a Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2018, que prevê as receitas da União para o exercício financeiro deste ano, teve a coragem de vetar recursos para Fundeb em ano de eleições, e simplesmente aprovar uma fortuna bilionária para o chamado Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), que vai custear com recursos públicos as eleições de 2018.
Só mesmo no Brasil, onde há um presidente acusado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no Supremo Tribunal Federal (STF) de corrupção e de liderar uma organização criminosa, tem a cara de pau de vetar recursos para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), e aprovar mais de R$ 1,7 bilhões para o fundo eleitoral. Segundo agência de notícias Reuters, Michel Temer ao sancionar a Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2018, que prevê as receitas da União para o exercício financeiro deste ano, teve a coragem de vetar recursos para Fundeb em ano de eleições, e simplesmente aprovar uma fortuna bilionária para o chamado Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), que vai custear com recursos públicos as eleições de 2018.
Para justificar a discrepância de Michel Temer contra educação, o Palácio do Planalto simplesmente deu uma justificativa dizendo que, o Fundeb já possui uma provisão de cerca de R$ 14 bilhões para este ano.
A realidade amigos do Eleitor News – O que podemos esperar de um país, onde a corrupção impera. Onde a sociedade terá que amarga um déficit de R$ 157 bilhões neste ano. Onde o Congresso constituído em sua maioria por parlamentares acusados de crime de corrupção, tiveram a cara de pau de aumentar em apenas R$ 17 reais o salário mínimo.
O fato é que as regras do novo fundo segundo algumas notícias, estabelecem um repasse de 30% dos recursos destinados às emendas de bancada de execução obrigatória no Orçamento e do dinheiro proveniente da compensação fiscal das emissoras de radiodifusão com o fim de parte da propaganda partidária eleitoral. Tudo isso estimativa que além dos valores sancionado por Temer, deverá ter mais um aumento de R$ 400 milhões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário