Foto: Rafael Carvalho / MEC
O DEM está dividido sobre indicar ou não o ex-deputado federal Mendonça Filho para o Ministério da Educação no governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), segundo a colunista do G1 e da GloboNews, Andreia Sadi.
De acordo com a jornalista, há uma pressão para troca do ministro Ricardo Vélez Rodríguez, que coleciona polêmicas. Diante disto, há a defesa para que o substituto seja um nome do DEM – partido que já tem três ministros, além do presidente da Câmara e do Senado.
Um dos nomes costurados para o MEC é o de Mendonça Filho, que ocupou o cargo no governo Temer (MDB). Dentro do próprio DEM, há, no entanto, dúvidas se o partido deveria trabalhar pelo ex-deputado, isto porque o discurso de que a escolha dos ministros do partido são, na verdade, escolhas pessoais do presidente Bolsonaro não valeria para Mendonça.
O ex-parlamentar é unha e carne com o presidente do partido, o prefeito de Salvador, ACM Neto, e com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) - dois personagens que não cansam de repetir que o DEM é independente.
Com Mendonça, o discurso não colaria, o que significa que o DEM entraria de corpo e alma no governo. Por isso, lideranças do partido ouvidas pela colunista afirmam que uma adesão mais orgânica da sigla ao governo Bolsonaro só acontecerá se o presidente der o cargo e o poder de decisão ao eventual indicado.
De acordo com a jornalista, há uma pressão para troca do ministro Ricardo Vélez Rodríguez, que coleciona polêmicas. Diante disto, há a defesa para que o substituto seja um nome do DEM – partido que já tem três ministros, além do presidente da Câmara e do Senado.
Um dos nomes costurados para o MEC é o de Mendonça Filho, que ocupou o cargo no governo Temer (MDB). Dentro do próprio DEM, há, no entanto, dúvidas se o partido deveria trabalhar pelo ex-deputado, isto porque o discurso de que a escolha dos ministros do partido são, na verdade, escolhas pessoais do presidente Bolsonaro não valeria para Mendonça.
O ex-parlamentar é unha e carne com o presidente do partido, o prefeito de Salvador, ACM Neto, e com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) - dois personagens que não cansam de repetir que o DEM é independente.
Com Mendonça, o discurso não colaria, o que significa que o DEM entraria de corpo e alma no governo. Por isso, lideranças do partido ouvidas pela colunista afirmam que uma adesão mais orgânica da sigla ao governo Bolsonaro só acontecerá se o presidente der o cargo e o poder de decisão ao eventual indicado.
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