por Rodrigo Daniel Silva
Foto: Divulgação
As declarações dadas pelo governador da Bahia, Rui Costa (PT), em entrevista à revista Veja, causaram mal-estar dentro do PT, que divulgou nota contra as falas do chefe do Palácio de Ondina.
Rui Costa afirmou que o PT deveria esquecer o "Lula Livre" na hora de firmar alianças partidárias. Também declarou que a sigla deveria condenar os abusos na Venezuela e ter apoiado Ciro Gomes (PDT) na campanha de 2018. O governador disse, ainda, que cogita ser candidato a presidente da República em 2022 (reveja aqui).
Em nota, a Comissão Executiva Nacional do PT afirmou que "a bandeira Lula livre é central na defesa da democracia, da soberania e dos direitos no Brasil", mas ressaltou que "não impõe condições para dialogar com todos os setores que se oponham ao governo autoritário, antinacional e antipovo".
Sobre Ciro Gomes, o PT afirmou que o partido não apoiou o ex-ministro porque "nunca foi intenção dele constituir uma alternativa no campo da centro-esquerda, hoje menos ainda, dado que ele escancara opiniões grosseiras e desrespeitosas sobre Lula, o PT e nossas lideranças".
No que concerne à Venezuela, o sigla disse que "o país vizinho se encontra sob criminoso embargo econômico e tentativa de intervenção militar estadunidense [com apoio do governo Bolsonaro], o que denunciamos em todos os fóruns". "O PT repudia as tentativas de golpe, defende a pacificação do país e uma saída negociada democraticamente para a crise da Venezuela, respeitando o direito de autodeterminação do povo venezuelano", emendou.
O partido ainda criticou Rui Costa por mostrar interesse em ser candidato a presidente da República. "Consideramos totalmente extemporâneo o debate sobre candidaturas presidenciais para 2022. No momento, nossa luta é para fortalecer a resistência ao bolsonarismo, defender a soberania nacional e os direitos sociais ameaçados. Esse processo vai produzir as condições políticas e a frente que irá, no campo da centro-esquerda, representar o povo brasileiro nas eleições de 2022", ressaltou.
Rui Costa afirmou que o PT deveria esquecer o "Lula Livre" na hora de firmar alianças partidárias. Também declarou que a sigla deveria condenar os abusos na Venezuela e ter apoiado Ciro Gomes (PDT) na campanha de 2018. O governador disse, ainda, que cogita ser candidato a presidente da República em 2022 (reveja aqui).
Em nota, a Comissão Executiva Nacional do PT afirmou que "a bandeira Lula livre é central na defesa da democracia, da soberania e dos direitos no Brasil", mas ressaltou que "não impõe condições para dialogar com todos os setores que se oponham ao governo autoritário, antinacional e antipovo".
Sobre Ciro Gomes, o PT afirmou que o partido não apoiou o ex-ministro porque "nunca foi intenção dele constituir uma alternativa no campo da centro-esquerda, hoje menos ainda, dado que ele escancara opiniões grosseiras e desrespeitosas sobre Lula, o PT e nossas lideranças".
No que concerne à Venezuela, o sigla disse que "o país vizinho se encontra sob criminoso embargo econômico e tentativa de intervenção militar estadunidense [com apoio do governo Bolsonaro], o que denunciamos em todos os fóruns". "O PT repudia as tentativas de golpe, defende a pacificação do país e uma saída negociada democraticamente para a crise da Venezuela, respeitando o direito de autodeterminação do povo venezuelano", emendou.
O partido ainda criticou Rui Costa por mostrar interesse em ser candidato a presidente da República. "Consideramos totalmente extemporâneo o debate sobre candidaturas presidenciais para 2022. No momento, nossa luta é para fortalecer a resistência ao bolsonarismo, defender a soberania nacional e os direitos sociais ameaçados. Esse processo vai produzir as condições políticas e a frente que irá, no campo da centro-esquerda, representar o povo brasileiro nas eleições de 2022", ressaltou.
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