Cuidando Bem da Sua Imagem

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GIRO REGIONAL

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UM GIRO NO NORDESTE

terça-feira, 19 de julho de 2011

POLÍTICA


Fé e Política

Vamos juntos cidadãos
Buscar uma nova opção.
Eleger dona Maria
Que não promete fantasia.

Coitado do Senhor
João,
Cheio de promessa e
Ilusão.
Transformou o
Cidadão,
De desempregado em
Patrão.

Enganando a população,
Com conversa de mutirão.
Prometeu ao cidadão
Emprego e salvação.

A fé nunca esteve tão de pé
Promete curar homem, menino e mulher.
Veja agora Senhor José
O que pode acontecer.

Vi o povo da política,
Fazendo a gente sofrer.
Veja só dona Maria
Quanta baixaria.

Vi os homens lá de cima,
Fechando a nossa esquina.
E para terminar,
Ouça só o que tenho a falar:
A fé e a política
Não se pode separar.

ELA SE FOI...E NAO QUER VOLTAR..





O que foi que voce fez por um amor
O que foi que voce fez por uma paixão
Ultrapassou os seus limites e chegou no universo infinito de um coração

Se entregou e se deu demais
E chorou e encontrou a paz
eu vivo em pensamentos no silencio de segredos e momentos que nem vi chegar

Eu dei tudo de mim foi assim até o fim ela se foi e não quer mais voltar
Eu fiz o paraiso tão preciso com sorriso de alegria pra ela não chorar
Eu dei meu coração meu violão minha canção pedi por deus e ela não quiz me amar


Meu amor o que voce quer de mim
Por favor não maltrate tanto assim

A quem te ama
A quem te adora
A quem te chama
A quem implora o seu amor

Mesmo sozinho estou acompanhado




Em cada amanhecer
A todo tempo tudo o que acontecer
Em cada descobrir
Em cada abraço amigo e a cada sorrir
Você vai estar do meu lado
Mesmo sozinho estou acompanhado
Não importa o que há de vir
Sempre tenho você pra me conduzir
Uma canção de amor
É pouco pra dizer
O quanto eu sou feliz
Por ser parte de você
Essa canção de amor
Foi feita pra você
A força desse amor
Dá sentido ao meu viver
Dentro do meu coração
Não há mais espaço pra solidão
Depois que você chegou
Afastou o trauma que eu tinha do amor
Você vai sempre estar do meu lado
Mesmo sozinho estou acompanhado
Não importa o que há de vir
Sempre tenho você pra me conduzir

Quanto tempo demora um Mês




Acordei com o seu gosto
E a lembrança do seu rosto
Porque você se fez tão linda
Mas agora você vai embora
Quanto tempo será que demora
Um mês prá passar...

A vida inteira de um inseto
Um embrião prá virar feto
A folha do calendário
O trabalho
Prá ganhar o salário...

Mas daqui a um mês
Quando você voltar
A lua vai tá cheia
E no mesmo lugar...

Se eu pudesse escolher
Outra forma de ser
Eu seria você
E a saudade em mim agora
Quanto tempo
Será que demora
Um mês prá passar...

Ser campeão
Da copa do mundo
Um dia em Saturno
Prá criança
Que não sabe contar
Vai levar um tempão...

Daqui a um mês
Quando você voltar
A lua vai tá cheia
E no mesmo lugar
Mas daqui a um mês
Quando você voltar
A lua vai tá cheia
E no mesmo lugar...

Quando você voltar
Daqui a um mes
Mas daqui a um mês
Quando você voltar
A lua vai tá cheia
E no mesmo lugar...

Apenas Alguém


Eu sou apenas alguém
Que não pensou
Que um simples adeus acontecesse entre nós
E então tirasse você de mim

Eu sou apenas alguém
Que acreditou num sonho de amor
E sem querer despertou
O sonho acabou, tudo chegou ao fim

Eu sou apenas alguém
Que viveu pra você
Eu sou apenas alguém
Que amou só você
Por você, por você
Fui sempre apenas alguém

Eu sou apenas alguém
Que foi feliz querendo você
E cada instante de amor
Se entregou por desejo de amar

Eu sou apenas alguém
Que se perdeu buscando você

Só Os Loucos Sabem



Agora eu sei exatamente o que fazer
Bom recomeçar, poder contar com você
Pois eu me lembro de tudo irmão, eu estava lá também
Um homem quando está em paz não quer guerra com ninguém
Eu segurei minhas lágrimas, pois não queria demonstrar a emoção
Já que estava ali só pra observar e aprender um pouco mais sobre a percepção
Eles dizem que é impossível encontrar o amor sem perder a razão
Mas pra quem tem pensamento forte o impossível é só questão de opinião

E disso os loucos sabem
Só os loucos sabem
Disso os loucos sabem
Só os loucos sabem

Toda positividade eu desejo a você
pois precisamos disso nos dias de luta
O medo segue os nossos sonhos
O medo segue os nossos sonhos
Menina linda, eu quero morar na sua rua

Você deixou saudade
Você deixou saudade
Quero te ver outra vez
Quero te ver outra vez
Você deixou saudade

Agora eu sei exatamente o que fazer
Bom recomeçar, poder contar com você
Pois eu me lembro de tudo irmão, eu estava lá também
Um homem quando esta em paz não quer guerra com ninguém

sexta-feira, 15 de julho de 2011

O conto


Já o conto, universalmente admirado, versa sobre os mais variados assuntos, de tal forma que, tecnicamente, os contos são classificados por tipo: "Contos Policiais", "Contos de Fadas", "Contos Eróticos", "Ficção", "Contos Infantis", etc.
Conto é a designação que damos à forma narrativa de menor extensão e que se diferencia do romance e da novela não só pelo seu tamanho, mas também por possuir características estruturais próprias.
Possui os mesmos componentes do romance, mas evita análises, complicações do enredo, e o tempo e o espaço são muito bem delimitados. O conto é um só drama, um só conflito, uma única ação. Tudo gira em torno do conflito dramático. A montagem do conto está em volta de uma só idéia, uma imagem ou vida, desprezando-se os acessórios. “O conto é uma narrativa linear, que não se aprofunda no estudo da psicologia das personagens nem nas motivações de suas ações. Ao contrário, procura explicar aquela psicologia e essas motivações pela conduta das próprias personagens” (R. Magalhães Júnior). “O conto é uma narrativa breve; desenrolando um só incidente predominante e um só personagem principal, contém um só assunto cujos detalhes são tão comprimidos e o conjunto do tratamento tão organizado, que produzem uma só impressão”. (J. Berg Esenwein citado por Nádia Battella Gotlib).
Mas será isso mesmo? Ou tais normas são flexíveis? Bernardo Élis, por exemplo, às vezes é muito descritivo; além disso, conta outras histórias dentro do mesmo conto, dividindo-o em mais de um núcleo, usa flashback etc. Outro “pecado” seu é narrar um conto como se fosse um romance (leia-se “O padre e um sujeitinho metido a rabequista” in Veranico de Janeiro). Mesmo “conspirando” contra tais normas, Bernardo Élis não deixa de ser um clássico, muito pelo contrário. “O romance procura representar o mundo como um todo: persegue a espinha dorsal e o conjunto da sociedade. O conto é a representação de uma pequena parte desse conjunto. Mas não de qualquer parte, e sim aquela especial de que se pode tirar algum sentido (alguma lição, se preferir), seja ele positivo ou negativo, não importa.” (“Murmúrios no espelho”, Flávio Aguiar in Contos, Machado de Assis). Parodiando Machado de Assis: o conto é tudo isso, sem ser bem isso.

A crônica


A crônica, oficialmente, não existe. Mas, como ocorre com bruxas, há sempre alguém disposto a testemunhar que já a viu - e nas mais diferentes formas. Pode aparecer na forma de comentário sobre a cena política, ou como um recorte da infância. Ontem, disfarçou-se em digressões sobre o cotidiano. Amanhã, será poema em prosa. Às vezes exibe-se como trecho de algum romance que vai consumindo o autor ao longo de muitas madrugadas. Assume ainda características de ensaio, ou de experimentação estilística. Pode ser brincalhona, amarga, profunda, superficial, atrevida.
Tentativas de enquadrá-la com rigor em algum gênero não parecem recomendáveis. Catalogar a crônica como gênero menor, por exemplo, esbarra na evidência de que não existem gêneros menores. Há grandes e pequenos romancistas, grandes e pequenos poetas, grandes e pequenos contistas. Também há bons e maus cronistas. Contrapô-la ao conto é imaginar, equivocadamente, que crônicas seriam apenas histórias breves, inferiores ao conto em qualidade, densidade ou qualquer outro substantivo invocado para comparações dessa espécie. Numa frase: a crônica não passaria de conto leve e leviano. Mas como aplicar tal definição às obras-primas de um Rubem Braga ou um Fernando Sabino?
Inconstante, descompromissada, libertária, a crônica é avessa a regras e incompatível com camisas-de-força. Nos tempos da Província de São Paulo, por exemplo, já foi até anônima.
Raul Pompéia e Olavo Bilac assinavam textos curtos. Euclides da Cunha, Monteiro Lobato - obcecado com a questão da dicotomia atraso-progresso – publicavam, sem limitação de espaço, textos à altura das obras que lhes asseguraram uma vaga entre os grandes autores da língua portuguesa.
Além disso há outras particularidades: por exemplo ao perguntarem a Rubem Braga o que era a crônica, ele respondeu: "Repare bem: se não é aguda é crônica!".

terça-feira, 5 de julho de 2011

Frases que estava lendo


Linha na palma da mão
Não diga que não
Vou poder mais com ela encontrar
Diga que a cigana engana
E ficou sem querer me falar
Frases que estava lendo
Quando eu vinha vendo
Todo o meu destino traçar
Fez como quem não viu
O amor onde mora
Dei um cochilo na rede
Esperando sonhar
Esquecendo a lembrança
Que ronda e nunca me esquece
Cresce um desejo imenso
Do jeito de amar
E dormir abraçado
Curtindo o seu corpo de lã
Frio da manhã
Beijo de hortelã
Ronda que passa deixando
Alegria no peito

UM POUCO DE MÚSICA BOA PRA VOCÊ

Ai Se Eu Te Pego

Cangaia de Jegue

Composição: Sharon/Dyggs


Sábado no forró
A cangaia começou a tocar
E passou a menina mais linda
Tomei coragem e comecei a falar
Nossa, nossa
Assim você me mata
Ai se eu te pego ai ai se eu te pego
Delícia delícia assim você me mata
Ai se eu te pego ai ai se eu te pego




NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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