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quarta-feira, 11 de julho de 2012

Senador Demóstenes é cassado

Senador Demóstenes é cassado (Senador Demóstenes é cassado (Senador Demóstenes é cassado (Senador Demóstenes é cassado (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABR))))

Ex-DEM, ele é o 2º senador a perder mandato no Brasil e ficará inelegível ate 2027



Demóstenes Torres (sem partido-GO) teve seu mandato de senador cassado nesta quarta-feira (11) pelo plenário do Senado em razão de sua ligação com o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Em votação secreta, Demóstenes foi o segundo senador cassado na história do Senado com 56 votos favoráveis - Luiz Estevão foi cassado em 2000. Apenas 19 dos 80 senadores presentes votaram pela manutenção do mandato do senador. Foram cinco abstenções.
O senador Demóstenes Torres com seu advogado no plenário do Senado (Foto: Agência Senado)O senador Demóstenes Torres com seu advogado
no plenário do Senado (Foto: Agência Senado)
Para se confirmar a perda do cargo, aprovada anteriormente por unimidade no Conselho de Ética e na Comissão de Constituição e Justiça, seriam necessários, no mínimo, 41 votos de senadores. O único senador ausente na sessão foi Clovis Fecury (DEM-MA), que está de licença desde o dia 6 de julho.
Com a cassação aprovada, Demóstenes Torres tem seus direitos políticos suspensos por oito anos a contar do fim do mandato parlamentar, que se encerraria em 2019. Com isso, Demóstenes só poderá voltar a disputar eleições a partir de 2027, quando tiver 66 anos.
Em tese, ele poderia questionar a cassação no Supremo Tribunal Federal (STF), mas ainda nesta terça (10), antes da decisão, o advogado de Demóstenes, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, descartou uma apelação na Justiça. "Não vamos recorrer. A decisão do plenário é soberana. Não há como fazer qualquer tipo de recursos. Só nos cabe aceitar a decisão", disse o advogado.
Com a perda do mandato, Demóstenes também perde o foro privilegiado e deixa de ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal, onde é alvo de inquérito. Como é procurador de Justiça do Ministério Público de Goiás licenciado, Demóstenes passa a ter como foro o Tribunal de Justiça de Goiás.
O senador cassado foi acusado de quebra de decoro parlamentar por suspeita de ter utilizado o mandato parlamentar para auxiliar nos negócios do contraventor, preso pela Polícia Federal no fim de fevereiro durante a Operação Monte Carlo sob acusação de explorar jogos ilegais e corrupção.
Poucos dias após a prisão, surgiram notícias do envolvimento de Carlinhos Cachoeira com Demóstenes Torres.
Eu fui perseguido como um cão sarnento. Tudo o que aconteceu na minha vida e o que não aconteceu veio a público. Mandaram jornalistas para todo lugar de Goiás e do Brasil. Por que não apareceu meu nome em desvios? Eu fui investigado como ninguém no Brasil."
Demóstenes Torres, durante discurso no plenário do Senado
'Bode expiatório' e 'cão sarnento'
Demóstenes chegou ao plenário nesta quarta para sessão que votaria sua cassação antes dos colegas e permaneceu sentado durante os discursos. Antes da votação, voltou a negar ter favorecido o bicheiro e disse que foi um "bode expiatório" e "perseguido como um cão sarnento".
"Eu fui perseguido como um cão sarnento. Tudo o que aconteceu na minha vida e o que não aconteceu veio a público. Mandaram jornalistas para todo lugar de Goiás e do Brasil. Por que não apareceu meu nome em desvios? Eu fui investigado como ninguém no Brasil. E não apareceu nada, nada, nada. Aí começaram a inventar", disse Demóstenes.
Apesar da votação secreta, a sessão, que começou às 10h11, foi aberta e as galerias do plenário já estavam repletas de pessoas convidadas por partidos, que receberam 100 senhas para assistir de perto.
Relembre o caso
No começo de março, a primeira denúncia indicava que Demóstenes havia recebido uma cozinha de presente do contraventor. No mesmo mês foram revelados indícios de que o então senador vazava informações do Congresso para Cachoeira. Depois disso, surgiram novas suspeitas de tráfico de influência em diversos órgãos federais. Em abril, Demóstenes deixou seu partido, o DEM, e passou a ser alvo de processo no Conselho de Ética.
Desde o início das denúncias, ele alegou que sua relação com Cachoeira, revelada em gravações da Polícia Federal, se limitaria à amizade e que não sabia de qualquer atividade ilegal. Em discursos e na defesa escrita, Demóstenes alegou que as inteceptações eram ilegais, por não terem sido autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), questionou a interpretação dada sobre os diálogos com Cachoeira e se disse vítima de perseguição política e da opinião pública.
Demóstenes adotou comportamento incompatível com o decoro mandato. Ele feriu de morte a dignidade do cargo e a ética que se impõe aos parlamentares"
Pedro Taques, senador
Discursos na sessão
A representação que pediu a cassação de Demóstenes por quebra de decoro parlamentar foi de autoria do PSOL. Em nome do partido, o senador Randofe Rodrigues (AP) usou a tribuna por 30 minutos para afirmar que o senador quebrou o decoro e defender a cassação.
Randolfe afirmou que as gravações feitas pela Polícia Federal entre Demóstenes e Cachoeira deixam claro que as relações entre o senador e o contraventor não eram apenas pessoais. "O que está em jogo é um sinal para milhões de brasileiros sobre a credibuliade de uma instituição", afirmou. "O diálogo mostra claramente o nível de relação entre Cachoeira e o representado [...] Muitas são as provas que mostram a conduta incompatível com o decoro parlamentar."
Antes de Randolfe, o senador Humberto Costa (PT-PE), relator do processo no Conselho de Ética, afirmou que Demóstenes mentiu aos parlamentares ao negar sua relação com o contraventor.
"Vossa Excelência disse aqui que não sabia dos afazeres ocultos de Carlos Cachoeira. É muito difícil acreditar. Como poderia não saber das atividades criminosas? [...] Que amigo é este que não procura saber por que o amigo havia sido indiciado por seis crimes. Portanto, me perdoe, mas Vossa Excelência faltou com a verdade", disse o relator.
Quem também defendeu a cassação do mandato durante a sessão foi o senador Pedro Taques (PDT-MT), relator de processo contra Demóstenes na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Segundo ele, Demóstenes "feriu de morte a dignidade do cargo".
"Demóstenes adotou comportamento incompatível com o decoro mandato. Ele feriu de morte a dignidade do cargo e a ética que se impõe aos parlamentares", disse no discurso.
Histórico de cassações
Antes de Demóstenes, apenas um senador teve o mandato cassado: Luiz Estevão, então no PMDB-DF, perdeu o mandato sob a acusação de ter mentido no Senado ao negar envolvimento no desvio de R$ 169 milhões nas obras do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo.
A cassação ocorreu no dia 28 de junho de 2000, com 52 votos a favor da cassação, 18 contra e dez abstenções. Além do mandato, Luiz Estevão perdeu os direitos políticos até 2014.
No ano seguinte, Antonio Carlos Magalhães, então no PFL-BA, renunciaria ao mandato antes da votação de um processo de cassação, motivado pela revelação de que obteve a relação dos votos da cassação de Luiz Estevão. O ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda, então no PSDB-DF e líder do governo, também renunciou, sob suspeita de ter fornecido a lista. Ambos foram eleitos novamente em 2002, ACM para o Senado e Arruda para a Câmara.
Ainda em 2001, Jader Barbalho (PMDB-PA) renunciou, também para evitar a perda de direitos políticos. Na época, ele presidia o Senado e era acusado de desvios no Banco do Estado do Pará, fraudes na extinta Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e venda de títulos da dívida agrária.
O processo mais recente de ameaça de cassação ocorreu em 2007, quando o então presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) foi acusado de ter as contas pessoais pagas por um lobista. Na época, ele renunciou à presidência do Senado e escapou da cassação.
Iara Lemos e Fabiano CostaDo G1, em Brasília

Macarrão não assumirá autoria de crime, diz advogado; Bruno nega relação homossexual



O advogado Leonardo Diniz, defensor de Luiz Henrique Romão, o Macarrão, disse nesta terça-feira (10) que o cliente não vai assumir a autoria do suposto assassinato de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno Souza.
O advogado se referiu a uma carta escrita pelo jogador e destinada ao seu cliente, na qual, segundo reportagem da revista "Veja" do último fim de semana, Bruno pede a Macarrão para assumir a culpa pela morte da moça.
Os dois vão a júri popular, ainda sem data definida, juntamente com mais seis réus acusados pelo sumiço de Eliza.
Conforme a revista, o conteúdo da correspondência sugere que o goleiro, com o envio da carta, coloca em prática uma estratégia intitulada de “plano B” –que Macarrão assumisse o crime sozinho–, sendo que o “plano A” seria negar a autoria da morte da jovem, o que os réus sempre afirmaram até o momento.
“Não há essa possibilidade. Primeiro, porque na linha defensiva (utilizada pelo advogado) do Luiz Henrique não há prova da existência do crime. Não há a possibilidade de ele assumir algo que não ocorreu”, afirmou Diniz.
A carta não foi entregue a Macarrão porque foi interceptada por um agente penitenciário, de acordo com a reportagem. A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), responsável pela unidade prisional, investiga agora como a carta saiu da penitenciária. Segundo o órgão, Bruno teria pedido a um outro detento para entregar a correspondência ao amigo.
Segundo ele, não há a materialidade comprovada da morte de Eliza, mesmo o inquérito da Polícia Civil mineira apontando que a moça foi assassinada na cidade de Vespasiano (MG) pelo ex-policial Marcos Aparecidos dos Santos, o Bola, em junho de 2010.
“Nós temos nos autos do processo a notícia do desaparecimento da vítima. Não há a materialidade comprovada, nem indiretamente, como foi ventilado”, explicou.
Ainda conforme Diniz, há outros réus no processo, e a acusação feita por um deles a outro réu não muda a linha de defesa de Macarrão.
“A denúncia do Ministério Público foi feita contra todos os acusados. Não foi feita apenas a um ou outro. O fato de um réu dizer que a responsabilidade é do outro não muda em nada a linha de defesa”, afirmou.
Relação homossexual
O advogado Francisco Simim, que integra a defesa do goleiro Bruno ao lado de Rui Pimenta, disse que a carta escrita pelo goleiro não continha o término de uma relação homossexual entre Bruno e Macarrão.
Ele esteve nesta segunda-feira (9) na penitenciária de segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem (MG), juntamente com Pimenta, quando foi apresentado ao goleiro um exemplar da revista contendo a matéria sobre a carta.
Apesar de o fato ter sido alardeado à exaustão por Pimenta, que chegou a dizer que a dupla mantinha a relação gay desde criança, a defesa afirmou agora que o goleiro negou que mantivesse um caso de amor com o amigo.
“Não tem nada disso. A carta contém a intenção do meu cliente em terminar a amizade que mantinha com o Macarrão por ele ter traído a confiança do Bruno”, disse Simim referindo-se ao fato de, segundo a defesa do jogador, o ex-braço direito dele ter assassinado Eliza sem o conhecimento de Bruno.
“Ele traiu a confiança do Bruno. Não tem essa história de homossexualidade. Esse fato pode ter sido aventado por conta da tatuagem que o Macarrão tem nas costas”, disse.
A tatuagem em questão feita por Macarrão está grafada da seguinte forma: “Bruno e Maka, a amizade, nem mesmo a força do tempo irá destruir. Amor verdadeiro”.
O episódio envolvendo a suposta homossexualidade de Bruno e Macarrão parece ter gerado atrito entre os dois advogados, apesar de Simim ter desconversado.
“Para mim, não tem nada disso (homossexualidade). Mas eu sou mais reservado, mais criterioso e mais cauteloso”, afirmou Simim, aludindo a entrevistas que dá para a imprensa
Fonte: Uol

Defesa de Macarrão processará advogado do goleiro Bruno por afirmação sobre relação gay



O advogado quer explicação sobre as afirmações sobre a suposta relação homoafetiva entre Bruno e Macarrão (foto) (Foto: Fabiano Rocha / Agência O Globo)

O advogado Leonardo Diniz, defensor de Luiz Henrique Romão, o Macarrão, confirmou nesta quarta-feira (11) que vai processar Rui Pimenta, que cuida da defesa do goleiro Bruno, por conta de ele ter afirmado a existência de uma relação homossexual entre Macarrão e Bruno.
Os dois vão a júri popular, ainda sem data definida, juntamente com mais seis réus, pelo sumiço de Eliza Samudio, ex-amante de Bruno.
Diniz, afirmou que apresentou na terça-feira (10) uma medida preparatória de processo de difamação na 10ª Vara Criminal do Fórum Lafayette, situado em Belo Horizonte. “Já está em andamento o processo contra ele”, disse Diniz.
O advogado quer a explicação, em juízo, sobre as afirmações de Pimenta que versaram sobre a suposta relação homoafetiva que Bruno e Macarrão manteriam.
Pimenta iniciou essa tese depois que reportagem veiculada na última edição da revista "Veja"trouxe carta na qual o goleiro pede a Macarrão para assumir o assassinato de Eliza Samudio. Anteriormente, o advogado já havia mencionado que Macarrão teria verdadeira “adoração” por Bruno, insinuando uma situação homossexual por parte do amigo do jogador.
Segundo Pimenta, a carta teria sido feita, na verdade, com o intuito de o goleiro colocar um ponto final na relação gay com o amigo. Diniz explicou que as afirmações do colega de profissão atentaram contra a honra do cliente, que, segundo ele, não é homossexual.
Já Francisco Simim, que faz parte da defesa de Bruno juntamente com Pimenta, adiantou também que o goleiro havia negado a suposta relação homoafetiva com Macarrão.
Autoria do crime
Leonardo Diniz afirmou ainda que o seu cliente não vai assumir o suposto assassinato de Eliza Samudio.
Conforme a revista, o conteúdo da correspondência sugere que o goleiro, com o envio da carta, coloca em prática uma estratégia intitulada de “plano B” –que Macarrão assumisse o crime sozinho–, sendo que o “plano A” seria negar a autoria da morte da jovem, o que os réus sempre afirmaram até o momento. Conforme Rui Pimenta, o goleiro assumiu ter sido a autor da carta.
“Não há essa possibilidade. Primeiro, porque na linha defensiva (utilizada pelo advogado) do Luiz Henrique não há prova da existência do crime. Não há a possibilidade de ele assumir algo que não ocorreu”, afirmou Diniz.
A carta não foi entregue a Macarrão porque foi interceptada por um agente penitenciário, de acordo com a reportagem. A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), responsável pela unidade prisional, investiga agora como ela saiu da penitenciária. Segundo o órgão, Bruno teria pedido a outro detento para entregar a correspondência ao amigo.
Fonte: UOL

Sem títulos, Maradona é demitido de time árabe



Al Wasl terminou o campeonato local na oitava posição entre 12 participantes (Foto: Reprodução)
Maior jogador da história do futebol argentino, Diego Armando Maradona não tem o mesmo talento como técnico. Prova disso é que ele foi demitido do Al Wasl, dos Emirados Árabes Unido, nesta terça-feira, depois de uma temporada inteira sem títulos pelo clube sediado em Dubai.
O anúncio foi feito por meio de um comunicado assinado pela junta de diretores, que se reuniu durante o dia e tomou a decisão definitiva pela saída do treinador, que, há duas semanas esteve em Buenos Aires para ver de perto a final da Libertadores – o seu último jogo pelo Al Wasl foi há um mês.
Maradona havia chegado ao clube árabe em maio de 2011, tornando-se, logo, a grande atração do futebol daquela região do mundo. Os resultados, porém, foram decepcionantes, tanto que o Al Wasl terminou o campeonato local apenas na oitava posição entre 12 participantes. O time ainda caiu nas quartas de final da Copa do Presidente e ficou com o vice-campeonato na Copa dos Emirados e da Liga dos Campeões Árabes.
O ex-jogador teve vários encontros com os dirigentes do Al Wasl, reclamando da falta de reforços, e protagonizou pelo menos dois incidentes com torcedores, incluindo uma ocasião em que subiu até a arquibancada para enfrentar torcedores de uma torcida rival, que supostamente estavam o ofendendo.
Fonte: Agência Estado/NE10

DENÚNCIA: TRE VAI INVESTIGAR POSSÍVEL FRAUDE NO ALISTAMENTO DE ELEITORES EM MUNICÍPIO PARAIBANO



O corregedor regional eleitoral da Paraíba, juiz Miguel de Brito Lyra, quer que sejam apuradas denúncias contra um servidor lotado no município de Catigueira. De acordo com as acusações formuladas pelo Partido Social Liberal (PSL), um oficial de justiça que presta serviços na 32ª Zona Eleitoral (Piancó) teria efetivado 421 movimentações de eleitores, entre transferências e inscrições, no município.
O alto número configuraria, segundo a representação, “anomalia quando equivale a mais de 10% (dez por cento) do eleitorado. Argumenta, ainda, que tal prática já havia se verificado no ano de 2004, quando houvera uma verdadeira enxurrada de transferências e alistamentos eleitorais no referido município, inclusive dando causa a uma revisão eleitoral”.
Conforme o denunciante, "o aliciamento de eleitores só é possível graças a colaboração dada pelo Oficial de Justiça, pois este, quando da realização das diligências, simplesmente avisa aos interessados, no caso o Prefeito afastado [José Edvan Félix] por ato de improbidade administrativa e/ou aos Secretários Municipais, o dia e a hora em que irá comparecer aos locais das diligências, para que os eleitores transferidos e ou alistados estejam para assegurar a veracidade das informações postadas nos pedidos apresentados junto ao Cartório Eleitoral”.
Ainda segundo a representação interposta pelo PSL, “quando o Oficial de Justiça não age dessa forma, simplesmente indaga de pessoas ligadas ao Prefeito afastado José Edvan Felix, se aqueles eleitores dispõem de domicílios eleitorais naquele município, sendo essa informação suficiente para assegurar através de certidão o domicílio eleitoral".
O representante carreou à denúncia relações de títulos impressos, referentes às transferências e alistamentos de eleitores, retiradas do sistema ELO, onde foram assinalados vários eleitores cujas movimentações são apontadas como irregulares.
Diante da denúncia, o juiz corregedor Miguel de Brito Lyra decidiu que “s fatos articulados na inicial, se efetivamente comprovados, são graves e merecem uma apuração rigorosa, obviamente assegurando ao representado todas as garantias legais atinentes à ampla defesa”.
FONTE: POLITICAPB

Helicóptero cai em galpão na zona oeste de São Paulo e deixa dois mortos



Futura Press

As vítimas são um instrutor e um aluno da Master Escola de Aviação Civil. Não havia ninguém no galpão da empresa Transnovac no momento do acidente
Pedaço do helicóptero no chão de fábrica na Lapa, em São Paulo
Um helicóptero modelo Robinson 22 caiu na manhã desta quarta-feira em um galpão no bairro da Lapa, na zona oeste de São Paulo, deixando os dois ocupantes mortos. De acordo com o Corpo de Bombeiros, a queda da aeronave foi registrada às 10h23, na rua Guaicurus, altura do número 200. No galpão de bobinas de metal da empresa Transnovac, não havia funcionários no momento do acidente.
As duas vítimas – o instrutor Denis Frank Tomazi, de 32 anos, que pilotava o helicóptero, e o aluno Mailson Rocha Lopes, de 22 anos – morreram no local com quadro de politraumatismo.
Com a queda, um buraco foi aberto no telhado. A cauda da aeronave se partiu e ficou sobre uma parte do teto. A cabine e os pilotos caíram no chão. A perícia trabalha com a hipótese de o helicóptero ter perdido o eixo de sustentação.
De acordo com a Infraero, a aeronave decolou às 9h19 do Campo de Marte, em Santana, na zona norte da capital, e pertence à Master Escola de Aviação Civil.
Jair de Lima, coordenador da Defesa Civil, diz que os pilotos estavam realizando um voo para mudar de categoria na profissão. Ele afirmou ainda que a estrutura do galpão não foi abalada e que o local deverá ser liberado após o trabalho da perícia.
De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), não há interferências no trânsito na região.
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Carolina Garcia
Edijani Santos, que ouviu o estrondo da queda do avião
Testemunha
Edijani Santos, de 47 anos, é vizinha do galpão há 8 anos. “Um susto enorme quando ouvi. Estava assistindo à TV quando ouvi um estrondo. Logo pensei que era um carro em alta velocidade, mas não ouvi nenhum grito pedindo socorro. Minha casa chegou a tremer. Estou aliviada porque minha casa é muito próxima. Ainda estou tremendo. Imagina se estivesse acontecido na minha casa? Não estaria aqui falando com você (repórter)”, declarou a dona de casa logo após o acidente.
Outro acidente
Em 27 de abril de 2006, uma aeronave da Eletropaulo fazia inspeção de fios elétricos e caiu na rua do Curtume deixando três pessoas mortas.

iG

terça-feira, 10 de julho de 2012

Policia captura ‘Monstro’; bandido é líder de perigosa quadrilha de assaltantes



A equipe de policiais civis da Delegacia de Roubos e Furtos de Campina Grande, sob o comando dos delegados Henri Fábio e Glauber Fontes capturou no último fim de semana, Dyllian Muniz de Queiroz, 36 anos, o “Dilha” ou “Monstro”, líder de uma perigosa quadrilha de assaltantes de estabelecimentos de crédito. A captura aconteceu na cidade pernambucana de Petrolina, onde residia o criminoso.
Por ocasião da apresentação do preso, na sede da 2ª Delegacia Regional de Polícia Civil, o delegado geral, Severiano Pedro do Nascimento Filho elogiou a ação de seus comandados, lembrando que para conseguir o êxito na operação, ficaram durante três dias em campana, naquela cidade pernambucana.
Severiano destacou a ação dos policiais, cujas investigações demandaram quatro meses, mas de grande importância, considerando que se tratar de um assaltante de alta periculosidade, com atuação em todo o Nordeste e outros estados brasileiros.
O delegado regional de Polícia Civil de Campina Grande, André Rabelo mais uma vez agradeceu o trabalho da equipe da DRF, lembrando que a meta é continuar o combate à criminalidade e nãopermitir que aconteça na Paraíba o que ocorre em outros estados. “Nós pedimos a compreensão de todos, porque esse tipo de operação demanda tempo. Mas com p trabalho de Inteligência de nossos policiais, vimos desarticulando quadrilhas, elucidando crimes, e, dessa forma, reduzindo os índices de delitos”, disse.
Natural de Campina Grande, o “Monstro”, como prefere ser chamado, responde a vários crimes em diferentes estados. Ele já foi presos pelo menos seis vezes, cumpriu pena de dez anos e é condenado a quase 40 anos.
Em depoimento na Central de Polícia, Dyllian confessou ter assaltado, junto com outros comparsas a Lotérica do Shopping Bouliward, a agência do Unicred, em Campina Grande e o Banco do Brasil de Aroeiras. Ele assumiu também os disparos contra uma viatura da Polícia Civil, quando um policial saiu ferido. O “Monstro” também assume a prática de pelo menos 20 assaltos a instituições de crédito.
Histórico criminal – O histórico criminal de Dyllian, de acordo com levantamentos da Polícia, registra, somente em 2001, um processo por assalto a um posto de atendimento do antigo Paraiban, em João Pessoa; processo por tráfico de drogas e formação de quadrilhas e assalto em Campina Grande. Em 2002, foi preso na BR 230, transportando armas e munições. No ano de 2003, capturado pela prática de crime de estelionato, em Alagoas e assalto e formação de quadrilha em Cabedelo, na Paraíba. Ele ainda responde por tráfico de drogas em Goiás e pelo sequestro de um oficial da Polícia Militar, quando invadiu p quartel de Salgueiro – Pernambuco, de onde roubou 58 armas, incluindo fuzis, pistolas e metralhadoras.
Na cidade de Petrolina, Dylolian se passava por um sucedido empresário, inclusive com cartões de crédito sem limites para suas transações comerciais. Para realizar seus negócios e lavagem de dinheiro, usava a empresa de operações de crédito BKM Queiroz Factoring Ltda, com um faturamento anual superior a 500 mil reais.

Moradores de rua encontram R$ 20 mil e ligam para PM



AE

Dinheiro estava em um saco plástico e em um malote em local próximo ao Viaduto Azevedo, no Tatuapé, em São Paulo
Moradores de rua entregaram R$ 20 mil que encontraram na rua à polícia
Dois moradores de rua encontraram um total de R$ 20.004,00, em notas de 100, 50, 20 e 10, e moedas, próximo ao Viaduto Azevedo, sob o qual eles residem, na Radial Leste, região do Tatuapé, na zona leste da capital paulista, e entregaram o valor a policiais militares do 8º Batalhão na madrugada desta segunda-feira.
Os dois moradores de rua, ao encontrarem um saco plástico e um malote igual aos utilizados por bancos, abriram ambos e verificaram que neles havia diversos envelopes de depósito bancário contendo o dinheiro. Imediatamente ligaram para o 190 e acionaram a PM, que encaminhou todo o valor para o plantão do 30º Distrito Policial, do Tatuapé.
"Além do dinheiro, havia também notas fiscais de um restaurante que sofreu um furto. Estamos supondo que o dinheiro seja do mesmo estabelecimento, mas só teremos certeza quando o proprietário for localizado", afirmou um tenente PM. Segundo a polícia, o furto teria ocorrido na tarde de domingo.
Agência Estado

Ministro diz que quantidade de álcool na gasolina pode voltar a 25%



Imagem ilustrativa

O ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, afirmou nesta segunda-feira (9), que a quantidade de álcool na gasolina pode voltar a ser de 25%. Desde outubro do ano passado, a porcentagem está reduzida, no patamar de 20%.
A mudança, na época, foi para conter um possível desabastecimento de etanol no Brasil. Mas, o aumento do álcool para 25% na composição da gasolina vendida nos postos só deve ser autorizado, quando houver crescimento da produção brasileira de etanol.
As afirmações do ministro Edson Lobão foram feitas durante a cerimônia de entrega do navio Sérgio Buarque de Holanda à Transpetro – braço da Petrobrás, responsável pelo transporte de gás, petróleo e derivados.
Aproveitando o tema, o ministro antecipou a expectativa sobre o leilão do pré-sal e disse que as áreas só vão ser negociadas, depois que o Congresso aprovar a Lei dos Royalties, que trata da distribuição de lucros do pré-sal aos estados brasileiros.
Portal Correio

Homem armado mantém refém em escola nos arredores de Paris



Um homem armado mantém, nesta terça-feira (10), um refém em uma escola nos arredores de Paris, na França. A vítima é pai de um aluno. A área está cercada por policiais e atiradores de elite. O sequestrador, porém, não fez contato e não há informações sobr (Foto: Kenzo Tribouillard / AFP Photo)
Vítima é pai de um aluno, mas sequestrador não fez contato.
Policiais e atiradores de elite cercam o local.
O pai de um aluno é mantido refém nesta terça-feira (10) por um homem em uma escola primária de Vitry, cidade situada nos arredores de Paris. O RAID, corpo de elite da polícia francesa, ainda não estabeleceu contato com o sequestrador, apesar de já estar no local.
O refém é um dos pais que foi deixar seus filhos na escola Charles Perrault.
Quando o sequestrador chegou ao colégio, já havia outras crianças e adultos no local.
Os alunos, ao notarem o ‘comportamento estranho’ do homem, de cerca de 30 anos de idade, conseguiram escapar por uma das janelas.
Os edifícios situados junto à escola foram retirados, e foi estabelecido um perímetro de segurança, acrescentou a Prefeitura.
Do G1, em São Paulo

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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