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UM GIRO NO NORDESTE

domingo, 22 de julho de 2012

Um jovem passa dez meses preso por engano no Sertão



Apesar de inocente ele só foi solto na quinta-feira depois de quase um ano recolhido no presídio de Patos.
O jovem Jadlly Kledson Figueiredo Serafim da Silva, 19 anos, foi solto nesta quinta-feira, 20, depois de ficar dez meses recolhido ao presídio de Patos, acusado por um crime que não cometeu. A mesma juíza que decretou sua prisão; agora reconhece sua inocência ao não aceitar a denúncia do Ministério Público, mas o estrago já foi feito.
Toda a angústia e sofrimento do rapaz foram amenizados pela liberdade, mas a dor e o prejuízo moral dele e de seus familiares são insanáveis. A espera foi longa e dolorida, mas a Justiça reparou seu próprio erro, embora tardiamente e depois de arrasar uma família inteira.
Jadlly Kledson, cuja família é de Itaporanga, foi uma das sete pessoas presas durante a Operação Laços de Sangue comanda pelos delegados Cristiano Jaques e Simone Freire Macieira e desencadeada no dia 26 de setembro de 2011 em Patos e Catolé do Rocha para prender supostos envolvidos em um esquema de pistolagem na briga entre as famílias Suassuna e Oliveira.
A investigação policial começou a partir do assassinato de um membro da família Suassuna que cumpria pena no regime semiaberto no presídio de Patos. Jadlly foi acusado de conduzir o pistoleiro em uma moto até o local do crime, mas a acusação dos dois delegados, com base na qual a juíza Higyna Bezerra decretou a prisão temporária e, depois, a preventiva do rapaz, não tem fundamento, de acordo com o despacho judicial desta quinta-feira.
A denúncia e a luta da defesa
Ao analisar a denúncia apresentada pelo Ministério Público e a defesa do rapaz, a cargo dos advogados Maria Ivonete de Figueiredo (Lolosa) e Alexandro Figueiredo Rosas, a juíza Higyna Bezerra, da 1ª Vara Criminal de Patos, decidiu não acatar a denúncia dos promotores e sentenciou pela soltura imediata do jovem, que agora tem a possibilidade de reconstruir sua vida, despedaçada por uma prisão desnecessária e que se mostrou ilegal.
Durante todo esse tempo, a defesa do rapaz tentou fazer ver à Justiça a inconsistência dos argumentos que alicerçavam a prisão, mas todos os pedidos de revogação de prisão preventiva e habeas corpus foram negados pelo judiciário, que somente agora reparou seu equivoco ao rejeitar a denúncia do Ministério Público, com atuação dos promotores Miriam Vasconcelos, Octávio Gundim Neto, Herbert Vitorino Serafim de Carvalho, Rafael Linhares, Niwton Vilhena e Romualdo Dias, integrantes do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado).
De acordo com a drª Lolosa Figueiredo, advogada e tia do jovem, o rapaz foi vítima de uma brutal injustiça, resultado de uma sucessão de erros, que começaram com a polícia, foram sequenciados pelo Ministério Público e culminaram com a decretação, pela Justiça, da prisão temporária e, depois, da preventiva de Jadlly Figueiredo, que, além de todo dano moral sofrido, também perdeu o emprego e teve sua trajetória normal de vida bruscamente interrompida.
A advogada pretende processar o Estado por todo o dano causado ao rapaz, que nunca tinha sido preso antes, mas experimentou o gosto amargo de uma prisão durante dez meses em face de uma operação policial que repercutiu em todo o país, depois de sua aparição no Fantástico, da TV Globo, mas deixou rastros de arbitrariedades e injustiças, conforme a advogada.
Folha do Vali

Lixão da Miséria


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O Secretário Executivo de Meio Ambiente dos Recursos Hídricos da Ciência e Tecnologia do Estado da Paraíba, Cristiano Zenaide e o Gerente Executivo da mesma pasta, Rogerio Ferreira, visitaram o Lixão de Piancó, que fica no leito do rio do mesmo nome, e viram crianças e idosas controlando suínos para a divisão corretamente de vísceras de bois e de outros animais abatidos no matadouro público da Cidade e em seguida são conduzidos para o lixão da Cidade. Os dois ficaram apavorados com as cenas registradas pela ong SOS Rio Piancó.
Blog do Tião Lucena

EXÉRCITO, MARINHA E 8 ÓRGÃOS ABREM PRAZO PARA 5,9 MIL VAGAS NA SEGUNDA



Pelo menos 10 órgãos abrem inscrições na segunda-feira (23) em 13 concursos públicos abertos para 5.913 vagas e formação de cadastro de reserva em cargos de todos os níveis de escolaridade. Só na Prefeitura de São Paulo são 3.189 vagas. Os salários chegam a R$ 8.367,33 no Ministério Público do Rio Grande do Sul…

Morre jogador de basquete atingido por tabela em Brasília



David Meira, 19 anos, estava em coma na UTI do Hospital de Base.
No último dia 12, uma tabela desabou sobre o atleta durante treinamento.
O atleta David Henrique Conrado Meira, de 19 anos, atingido por uma tabela de basquete no dia 12 deste mês, morreu na madrugada deste domingo (22) no Hospital de Base de Brasília, informou a assessoria da Secretaria da Saúde do Distrito Federal.
O corpo foi levado para o Instituto Médico-Legal (IML), onde, na manhã deste domingo, médicos legistas faziam a necropsia, de acordo com o instituto.
No sábado, Conrado Meira se encontrava em "estado crítico" e tinha sofrido "piora significativa" de seu quadro de saúde, segundo boletim médico do hospital, devido à insuficiência em múltiplos órgãos. O atleta estava internado em coma profundo na UTI Neurotrauma do hospital e dependia de aparelhos para respirar.
Ele ficou gravemente ferido no último dia 12, ao ser atingido no pescoço pela tabela que caiu após uma "enterrada" durante os treinos do time sub-22 de basquete do UniCeub/BRB Brasília.
O incidente aconteceu no clube da Associação de Empregados da Companhia Energética de Brasília, na 904 Sul, que aluga a quadra para o time.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que prestou socorro, informou ao G1que a vítima sofreu duas paradas cardíacas quando ainda estava no local do acidente.
Investigação
A 1ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal abriu inquérito para investigar as causas do acidente com o atleta e apurar se houve negligência.
Segundo os peritos, análises laboratoriais complementares dos componentes da tabela que foram recolhidos no local permitirão chegar às causas do acidente. O prazo oficial para a conclusão do laudo é de 30 dias, contados a partir do último dia 13, mas pode ficar pronto em menos tempo.
Do G1 DF

Imprensa e democracia



Imprensa e democracia


Assim como a imprensa pode tirar a Constituição do papel, tira também o papel da Constituição
Já que o ministro Carlos Ayres Britto é do Supremo Tribunal Federal, mas não se sente sob perseguições, e muito menos imagina que queiram "destruí-lo", acredito não haver risco em negar a ideia que faz da imprensa. E nela, sobretudo, da relação entre imprensa e democracia.
O ministro falou no 5º Congresso Brasileiro da Indústria de Comunicação, no qual também esteve o bispo Desmond Tutu. Foi o presidente da Comissão da Verdade e Reconciliação criada na África do Sul, em 1995, por Nelson Mandela.
Espera da nossa Comissão da Verdade que busque "curar as feridas de uma nação traumatizada". A idade não lhe diminuiu a percepção nem a determinação de dizer as palavras adequadas.
Em seu tema, o ministro Ayres Britto não se limitou à esperança. Tem a convicção de que "a metáfora de que a imprensa e a democracia são irmãs siamesas não é exagerada. É, de fato, um vínculo umbilical, a ponto de que, se for cortado esse cordão, é a morte das duas - da imprensa e da democracia".
A relação siamesa entre imprensa e democracia não se ajusta, no entanto, aos 21 anos brasileiros entre 1964 e 1985, por exemplo.
Não só ao decorrer do período, mas também àquilo mesmo que lhe deu origem.
Durante os 21 anos sem nem sequer os seus mínimos componentes da democracia, a imprensa brasileira (vamos englobar assim jornais, TV, revistas e rádio) teve lucros e outros enriquecimentos maiores, muito maiores, do que em qualquer fase anterior na sua história.
A par desse benefício generalizado, quanto mais próximo e a serviço do regime antidemocrático, maior a compensação.
Tanto a proporcionada diretamente ou indiretamente por ligação ao poder, como pela preferência publicitária por meios de comunicação identificados com o regime. Do qual a publicidade foi instrumento fundamental, talvez decisivo.
Mais importante jornal em todos aqueles anos, o "Jornal do Brasil", como principal órgão criador de opinião pró iniciativas do regime ("milagre brasileiro", "Brasil grande", a designação de "terroristas" para os oposicionistas, nem todos armados, e muito mais) proporcionou o exemplo definitivo da ligação ideológica-econômica dos meios de comunicação com a antidemocracia.
Habituara-se tanto aos ganhos estupendos e fáceis com sua posição, que, vinda a democracia, foi rápido para o colapso. Não o único a seguir tal percurso.
"A censura à imprensa teve duração pequena" - é uma afirmação muito repetida sob variadas formas. E inverdadeira.
Todo o período ditatorial foi atravessado por uma modalidade de censura sem evidência pública: o afastamento, impositivo sobre as direções ou proprietários, de jornalistas profissionais.
A base da convicção "siamesa" de Ayres Britto está na ideia de que, "por ser a instância que oferta à população uma alternativa, uma explicação diferente da que o governo dá aos fatos, a imprensa tira a Constituição do papel, vitaliza a Constituição".
Está na história: assim como a imprensa pode tirar a Constituição do papel, tira também o papel da Constituição, na sociedade e no país. A força agitadora para a preparação do golpe de 64 foi a imprensa. Com agitação diuturna.
Todos os demais agentes foram insignificantes em comparação com a imprensa, e dependentes dela. Quando ganharam significação, já a imprensa e o golpismo estavam muito à sua frente, vindo apenas a aproveitar, para a consumação do seu propósito, os múltiplos e estimulantes erros da chamada "esquerda".
A Constituição vigente até 64 foi rasgada, muito antes, pela imprensa. A pregação de Carlos Lacerda, de brilho incomum, afrontava a democracia e, pelas leis de então, como seria pelas atuais, era crime indiscutível contra a Constituição já desde os primeiros anos 50.
E seus seguidores, só por sê-lo, puderam multiplicar a ação agitadora em jornais, TV, rádio e Forças Armadas tão sem incômodo quanto seu líder.
Se há siameses na relação de imprensa e democracia, então são trigêmeas. A imprensa tem, de um lado, a democracia e, de outro, o regime de prepotência. O que vier estará bom. E exceção na imprensa, se houver, não passa de exceção.
Janio de Freitas

sábado, 21 de julho de 2012

Falta de punição incentiva brigas de torcidas

A bola que rola e a bala que mata. Nunca antes no Brasil futebol e violência estiveram tão interligados, apesar dessa relação não ser direta. A partir de uma série de pesquisas, o sociólogo e coordenador do Núcleo de Sociologia do Futebol da Universidade Estadual do Rio (Uerj), Maurício Murad, 62 anos, faz um panorama desse grande mal do esporte mais popular do país no livro A Violência no Futebol (Editora Benvirá), publicação da coleção Para Entender.



Logo de cara, o autor faz questão de diferenciar a violência “no” futebol da violência “do” futebol. A primeira, mais grave, tem origem nos problemas sociais e em questões mais profundas, ao contrário da segunda, que se trata da rispidez nas jogadas.

“As práticas de violência mais graves tiveram início em meados dos anos 80. Entre 1969 e 1974, mais ou menos, as torcidas, em geral chamadas “jovens”,  foram se organizando, em padrões militarizados, sob a influência do militarismo vigente à época”, relembra Murad. 

Causas
Para ele, hoje em dia, o terror das organizadas acontece muito mais fora dos estádios, nos arredores, do que dentro, mas os frutos são terríveis, com vítimas que, na  maioria das vezes, não pertencem a esse tipo de torcida. “São grupos de delinquentes, violentos e que têm que ser contidos, mas são minoritários, entre 5% e 7% das organizadas”, pontua.

Para Murad, a violência tem origem em setores agressivos das organizadas, mas o poder público, a polícia e esferas do Judiciário também têm sua parcela de culpa, principalmente por um mal que não aflige apenas o futebol. “A impunidade é o grande fator que incentiva e propaga as causas da violência no futebol brasileiro”, acredita, utilizando números apresentados no livro. Segundo o autor, os próprios torcedores opinam que se ‘resolvem’ com a polícia, através de suborno, ou que os juizados em estádios os prendem apenas durante o jogo.

Para o sociólogo, hoje as organizadas já funcionam como uma espécie de máfia, não só no Brasil, como em todo o mundo: “Atuam como ‘famílias’ de ajuda mútua, exclusão do outro, domínio territorial e poder econômico garantido pela corrupção, inclusive de setores dos clubes, das federações e da polícia”.
Em A Violência no Futebol, o autor ainda mostra outras estatísticas que detonam como o terror nos estádios se tornou algo tão importante e que merece a atenção de todos. O Brasil é hoje o país onde mais se morre por conta da violência relacionada ao futebol.

Entre 1999 e 2008, foram 4,2 óbitos em média relacionados. E os números só pioraram em 2009 e 2010, com 9 e 12 mortes, respectivamente. As organizadas são formadas majoritariamente por homens e 71% dos integrantes estão desempregados ou na informalidade, o que denota o aspecto social do problema.

soluções
Esses números e os exemplos de combate à violência em outros países, notadamente na Europa, são mostrados como parte da solução para que se tenha dias de paz nos estádios. E o próprio esporte pode ajudar. Como? 
“Fazendo do combate à violência no futebol um exemplo para o país. Reduzindo a impunidade com medidas punitivas exemplares e a corrupção com medidas preventivas”, sugere Murad.  “É preciso responsabilizar os clubes, combatendo as ligações de muitos dirigentes com os torcedores agressivos”, diz. Enfim, a repressão, prevenção e reeducação são vitais para que a bandeira branca tremule mais forte no nosso futebol.


Ivan Dias Marques

DIREC EXCLUI ESTUDANTE SEM RENDIMENTO EM FAVOR DE EMPRESÁRIA


Política


DIREC EXCLUI ESTUDANTE SEM RENDIMENTO EM FAVOR DE EMPRESÁRIA


A Direc 11 excluiu sem justificativa a possibilidade do contrato de professora da estudante universitária Gabriela Santos, do Colégio Estadual Tancredo Neves, em Ribeira do Amparo, apresentado pela Diretora, para substituí-la por uma empresária local, que além disso é funcionária da Prefeitura Municipal. Gabriela Santos é uma estudante esforçada, de uma família de quatro irmãos, cuja única pessoa da família empregada é o seu pai, que ganha em torno de um salário mínimo.

A Direc privilegiou uma pessoa que não precisa, indo inclusive de encontro a lógica e ao que está sendo comumente praticado, que é contratar estudantes universitários, para com isso incentivar na sua formação.

Segundo boatos a atitude da Direc se deve a uma suposta cota de vagas de estágio, que pertenceriam a atual vice-prefeita do município, que teria exigido a contratação da empresária, porque esta pertence ao seu grupo político, e é esposa de um candidato a vereador.

O fato é que uma estudante hoje se encontra desempregada, quando poderia estar aprimorando os seus estudos, ajudando a sua família, e ajudando nos custos de se deslocar para estudar. Gabriela Santos é estudante de Biologia da UFS.

IMPUGANAÇÕES EM CICERO DANTAS



















DivulgaCan do TSE está apresentando os seguinte pedidos de impugnações entre os candidatos a prefeito do município de Cicero Dantas, após atualização de sábado, 21 de julho, as  7 hoars e 48 minutos. A candidatura a prefeito do Helanio (PR) aparece com a seguinte informação “Apresentada Impugnação”, como também a de Zelito Ribeira (PDT) que consta os mesmos dizeres, “Apresentada Impugnação”. Em termos de candidatura a vereador, os 52 nomes que pediram registro continuam “Aguardando Julgamento”. 


Pesquisa do Joilson Costa, Rádio Pombal FM, no site do TSE.

Datena ameaça largar o "Brasil Urgente" e faz enquete ao vivo para ver sua audiência real - Vídeo



Datena retornou na segunda-feira de sua viagem a Miami
A revolta de José Luiz Datena continua contra o presidente do IBOPE. Na tarde de hoje (19/07), Datena reclamou novamente da audiência registrada pelo seu policialesco. Chegou a fazer uma pesquisa apurando quem estava assistindo ao Brasil Urgente, a votação terminou com mais de 21 mil votos.
Em um dos momentos, o jornalista disse que largaria tudo em respeito ao dono da emissora, Johnny Saad. Também comentou que não estava reclamando, mas que não gostava de ser roubado e que gostaria de ter aquilo que lhe pertence. Questionou como um instituto pode apurar votos de eleições e destacou a sorte da existência de outro instituto que aferi as pesquisas na política. O âncora do jornalístico dos finais das tardes da Band ironizou dizendo que a audiência do dia anterior foi acirrada com as demais concorrentes por ter reclamado no ar.
Na terça-feira, Datena iniciou seu confronto com o medidor de audiência da TV brasileira em São Paulo e indagou sobre a concorrência. Claras diretas ao Cidade Alerta de Marcelo Rezende que chega a ficar 3 horas no ar sem dar intervalos comerciais. Reveja o vídeo.


Informações:  RODRYGO FERRAZ A VOZ DA VERDADE

Atropelador de Rafael Mascarenhas não vai mais a júri popular



Juiz alterou acusação de homicídio doloso para homicídio culposo.
Decisão ainda extingue possibilidade de punição de dois outros acusados.
O acusado pelo atropelamento e morte de Rafael Mascarenhas, filho da atriz Cissa Guimarães, não irá mais a júri popular. Segundo decisão do juiz Jorge Luiz Le Cocq, da 2ª Vara Criminal, Rafael de Souza Bussamra teve alterada a acusação de homicídio doloso (quando há intenção de matar) para homicidio culposo de trânsito (quando não há intenção), crime previsto no Código Brasileiro de Trânsito.
Como homicídio doloso é julgado em tribunal de júri, outros acusados do caso – que não participaram diretamente do atropelamento – também seriam julgados no mesmo processo. Mas a nova decisão levou o caso para uma vara criminal comum e ainda extinguiu a punibilidade (possibilidade de punição) de dois acusados.
O pai, Roberto Bussamra, foi denunciado por corrupção ativa e por tentar induzir a erro o agente policial, o perito ou o juiz. O irmão de Rafael, Guilherme de Souza Bussamra, foi denunciado apenas por este último crime, enquanto Gabriel Ribeiro, que dirigia o outro carro, responde por participação em corrida não autorizada.
Na decisão, o juiz extinguiu a punibilidade de Guilherme e de Gabriel, que ainda recuperou sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Rafael Mascarenhas foi atropelado há exatamente dois anos, no dia 20 de julho de 2010, no Túnel Acústico, na Gávea, Zona Sul do Rio de Janeiro.
Do G1 RJ

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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