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UM GIRO NO NORDESTE

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Candidato manda quebrar poço artesiano depois de perder as eleições

Moradores garantiram que utilizam a água do poço a mais de duas décadas e que há alguns anos no local existia uma placa de identificação da Prefeitura de Manaus, que construiu no terreno cedido pelo candidato

Poço artesiano funcionava a duas décadas na comunidade
Poço artesiano funcionava a duas décadas na comunidade (Ney Mendes)
 
O servidor público municipal e candidato a vereador Williams Coelho da Silva, 44, mais conhecido como ‘Tatá’, é acusado de mandar quebrar um poço artesiano, localizado no bairro Educandos, zona Sul de Manaus.
Segundo os moradores que o denunciaram, o candidato ficou insatisfeito por não ter se elegido e “tentou se vingar da comunidade” mandando seus funcionários retirarem o poço, que fica dentro de um terreno de sua propriedade.
Moradores garantiram que utilizam a água do poço a mais de duas décadas e que há alguns anos no local existia uma placa de identificação da Prefeitura de Manaus, que construiu no terreno cedido pelo candidato.
“Ele não pode fazer isso, esse poço foi construído pela prefeitura e comprovado pelo emblema na placa que foi retirada do local. Só porque não ganhou, ele quer punir a comunidade? e quem votou nele vai sofrer as consequências disso?”, questionou o autônomo Marcos Antônio, de 46 anos.
Insatisfeitos
Para o conferente David Júnior Silva, 32, o vereador não agiu corretamente com os moradores ao mandar retirar o poço, logo depois das eleições. “Isso não se pode fazer, a água pertencia à comunidade e porque ele não se elegeu nas últimas duas eleições, mandou retirar o poço”, afirmou.
Uma senhora não identificada tentava retirar um dos denunciantes com o cabo da vassoura e outros familiares do candidato, que estavam próximos da área, onde funcionava o poço artesiano e onde também fica localizada a residência do mesmo, afirmaram que a construção pertence ao ‘Tatá’ e o mesmo apenas mandou retirar o poço, pois estava entupido e impróprio para o uso da população.
 
Gasto elevado
 
O assessor pessoal do candidato, identificado apenas como ‘Wellison’, foi até a equipe de reportagem do acritica.com e garantiu que o servidor público tem muitos gastos com a manutenção do lugar.
Ele negou também que a retirada do poço seja retaliação aos moradores por não ter o elegido como vereador, afirmando que ‘Tatá’ vai refazer o poço e entregar o serviço a comunidade, mesmo não ganhando as eleições.
De acordo com a assessoria de imprensa da Manaus Ambiental, o poço artesiano citado na matéria, é particular, portanto, não está sobre a responsabilidade da concessionária.
 
Fonte: Uol

TOBIAS BARRETO: NÚMEROS DA APURAÇÃO GERAL

CANDIDATOPARTIDOCOLIGAÇÃOVOTOS% VÁLIDOSSTATUS
DILSON DE AGRIPINO13PTPT / PMDB / PSD / PP / PC do B / PDT / PSB / PRTB / PSC / PTB / PSL / PHS / PV / PSDC17.54864,28%
POPEYE22PR9.37334,33%
PASTOR CHICÃO DE TITO50PSOL3791,39%
MARCOS ANDRADE23PPSPPS / DEM / PSDB00,00%
?ENTENDA O STATUS
VOTOS APURADOSVOTOS% TOTAIS
Total de votos apurados30.074
?Votos válidos
27.30090,78%
?Votos nulos
1.9046,33%
?Votos em branco
8702,89%
?Votos pendentes
00,00%
COMPARECIMENTOVOTOS% TOTAIS
?Total Comparecimento
30.07492,39%
?Total de abstenções
2.4777,61%
?Eleitores
32.551
FONTE; TSE

No Twitter, Jackson chama Samuel de 'traidor'; Deputado rebate acusações




O governador em exercício Jackson Barreto de Lima (PMDB) usou o Twitter, ontem, para fazer acusações contra o deputado estadual Capitão Samuel.
Jackson chamou Samuel de traidor e disse que doou material para a sua campanha eleitoral, em 2010.

Eis o que escreveu Jackson Barreto:
Capitão Samuel, não venha fazer apelo demagógico em nome do Sargento Vieira. Você o traiu como sempre traiu os que são seus amigos.

Ou você esqueceu, Capitão Samuel, quantas vezes esteve na minha residência para pedir ajuda para a sua campanha eleitoral?
Já Sargento Vieira, basta q cumpra a lei e os regulamentos, e não terá com o q se preocupar. Se há preocupação, é pq fez algo errado.

O q não serei mais é instrumento a seu serviço capitão samuel, como fiz durante o processo de aumento salarial da PM, onde fui interlocutor.
Samuel, se explique à Vieira. Você o traiu da mesma forma que traiu o coronel Péricles. Lembre-se da caixa beneficente da PM e veja o que...
.. o que você fez durante a campanha eleitoral. Seus colegas da policia militar sabem. Aracaju sabe.

RESPOSTA DO CAPITÃO SAMUEL

Em entrevista na Rede Ilha, o deputado Capitão Samuel lembrou que a Polícia Militar teve 18 candidatos a vereador na corporação.

Samuel disse que todos os compromissos assumidos com o sargento Vieira foram cumpridos: "Fui à TV pedir votos, assimo como pedi aos militares".

Disse o deputado que ouviu de um policial que faz a segurança de Jackson a informação de que Jackson, ao vê-lo passar na rua com os sargentos Vieira e Edgar, disse "lá vão os irmãos Metralha".
Ainda sobre o emprego da sargento Vieira, o deputado declarou que somente o governador pode afastá-lo da PM.

Sobre o coronel Péricles, Samuel disse que o que fez foi defendê-lo quando o governador o afastou do Comando da PM. O deputado disse que ele e o coronel apoiaram em São Cristóvão a candidatura a vereador do Cabo Palmeira.

Sobre ajuda de campanha, Samuel disse que a única ajuda que teve foram 50 placas onde apareciam as fotos dele, Marcelo Déda (PT) e Jackson.
Finalizando, Samuel cobrou a realização de concursos públicos para as polícias Militar e Civil.


 NE NOTÍCIAS

VEJA: Joaquim Barbosa é aplaudido por eleitores durante votação no Rio



 Veja online
  
O relator do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, recebeu cumprimentos calorosos de eleitores ao votar neste domingo no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro. O ministro deu autógrafos e posou para fotos na chegada e na saída.
Barbosa disse não acreditar que o julgamento do mensalão tenha influência no voto dos eleitores nesta disputa. "É uma eleição local. As pessoas estão preocupadas com questões locais", afirmou.
Barbosa  ainda indicou não simpatizar com os partidos de oposição no Rio de Janeiro, ao revelar que nas eleições de 2008 não votou no candidato do PV, Fernando Gabeira, em quem já tinha votado outras vezes, segundo ele. "Não gostei da aliança", justificou o ministro. Gabeira concorreu por uma coligação com o PSDB, DEM e PPS e perdeu no segundo turno para o prefeito carioca Eduardo Paes (PMDB), que tenta a reeleição neste ano. Joaquim Barbosa, no entanto, não quis revelar em quem votou naquela ocasião e também não revelou em quem votou hoje.
O ministro disse que "é sempre boa" a realização de segundo turno das eleições, mas evitou palpitar  em que cidades  isso deve ocorrer.

O retorno triunfal de João


O retorno triunfal de João



No momento em que começava a escrever este artigo, a contagem dos votos em Aracaju já estava praticamente encerrada. Sem risco mínimo de reversibilidade do resultado, a cada nova parcial seguiam-se o espocar de fogos, a melodia de buzinas nas ruas e avenidas, o tremular de bandeiras com a imagem do candidato e o número da sigla partidária. Os alto-falantes, em potência máxima, ecoavam os jingles que marcaram a campanha eleitoral que chegava ao fim. Correspondendo às expectativas produzidas pela enxurrada de pesquisas divulgadas no correr da semana, João Alves Filho (DEM) sagrava-se prefeito eleito da capital em primeiro turno, obtendo exatos 159.668 votos, o equivalente a 52,72 % do total apurado.

Sem dúvida, uma bela vitória!  Mais expressiva ainda levando-se em consideração o fato de ter disputado a eleição contra o deputado federal Valadares Filho (PSB), candidato apoiado pela tríade político-administrativa formada pelo prefeito atual, Edvaldo Nogueira (PC do B), pelo governador do Estado, Marcelo Déda (PT), e pela presidente da República, a petista Dilma Rousseff, sem falar, obviamente, do apoio do ex-presidente Lula e do seu pai, o senador Antônio Carlos Valadares, também filiado ao ascendente PSB.

Em 26 de agosto deste ano, publiquei aqui no Universo o artigo “Valadares Filho e a difícil missão de derrotar João Alves”, abrindo-o com a seguinte assertiva: “Muito embora o jogo ainda esteja no início, não é precipitado deduzir que, no atual contexto, dadas as circunstâncias, as sucessivas pesquisas de opinião e as estratégias de um e outro candidato, é mais factível termos um voto do ministro Ricardo Lewandowski condenando José Dirceu no julgamento do mensalão do uma que virada de Valadares Filho (PSB) sobre João Alves (DEM) na atual corrida sucessória”.

Como diria o cantor Flávio José na belíssima canção Filho do Dono, “não sou profeta nem tão pouco visionário”. Todavia, procuro fazer da lógica um fio condutor em minhas análises – sobretudo na área política, onde as paixões são mais acirradas e a racionalidade é espancada de tal maneira que uma avaliação mais criteriosa pode despertar instintos os mais primitivos, como se a fúria, a boçalidade e a avaliação puramente subjetiva tivessem o condão de mudar a realidade dos fatos. Não mudam e, nesse caso, como está posto, não mudaram! Nem João Alves foi derrotado por Valadares Filho, nem José Dirceu foi condenado por Lewandowski. Mas sigamos.

Desde 2006, quando João foi derrotado por Déda na eleição para o governo do estado, veio à tona um aspecto que não foi devidamente explorado pelos analistas políticos nem corretamente dimensionado pelo grupo vitorioso: as urnas mostraram que, embora vencido na sucessão estadual, João voltara a recuperar musculatura na capital, onde seu desprestígio, após sucessivas administrações dos grupos rivais comandados por Jackson Barreto e Déda, parecia irreversível. Tanto que a vitória de Déda, embora histórica e mesmo esperada, não foi algo assim acachapante, à guisa de um tiro de misericórdia. João sobreviveu. Não entregou os pontos. Havia muita munição para ser usada, no momento oportuno.

As razões para essa mudança no cenário, que viriam pavimentar a atual vitória de João, não foram fruto do acaso nem se fundam tão somente no desgaste do grupo ora hegemônico. Ainda que seja difícil para seus adversários reconhecer, o fator preponderante para essa retomada de terreno em Aracaju deve-se, de um lado, às obras estruturais que João realizou em seu terceiro governo estadual, a saber, a ponte Aracaju-Barra (Construtor João Alves), a nova Orla de Atalaia e o início da ponte Mosqueiro-Caueira (Jornalista Joel Silveira), finalizada por Déda, é bem verdade, mas projetada e iniciada por João. A imagem de um João empreendedor, tocador de obras, voltava a ser o seu cartão de visita.

Em 2010, essa tendência se consolidaria, antecipando o que de fato veio a se consumar na noite de 07 de outubro último. João, novamente, perderia a eleição para o governo estadual, mas não saiu do pleito abatido nem sem rumo, ao contrário, mostrou até uma certa leveza. E justo porque Aracaju e os municípios limítrofes deram-lhe uma vitória sobre Déda (em outras palavras, um recado ao grupo), ainda não digerida nas hostes governistas (as declarações do governador reeleito, à época, apontando falhas na administração da PMA e o despacho do então secretário da saúde, Rogério Carvalho, para as calendas gregas, com a promessa de que ele próprio, dali em diante, seria o primeiro secretário de saúde, resumem bem o clima de velório – e de certo desespero - que se abateu sobre o grupo desde então).

Não se pode negar, por outro lado, que João tirou partido de problemas graves enfrentados por Déda em suas duas administrações – alguns dos quais estão se avolumando como se fossem uma bola de neve -, bem como do estilo fleumático de Edvaldo Nogueira, que mesmo realizando uma administração aprovada pela população – superior, em certos aspectos, à de Déda na prefeitura - perdeu o debate político de uma maneira vexatória.

Contudo, além das intervenções esporádicas de João na imprensa explorando aspectos negativos da dupla Déda-Edvaldo, também pesou o trabalho feito pelos seus correligionários, sobretudo os deputados estaduais Venâncio Fonseca (PP), líder da oposição, e Augusto Bezerra (DEM), o deputado federal Mendonça Prado (DEM) e o ex-deputado federal e vice-prefeito eleito José Carlos Machado (PSDB), que não só pautaram a imprensa com denúncias fundadas diariamente trazidas a público, como emparedaram o governo de uma maneira poucas vezes vista, não se ouvindo uma viva voz, além da do líder do governo na Assembleia, deputado Francisco Gualberto (PT), saindo em defesa do líder maior do grupo e dos setores da administração colocados sob a alça de mira de uma oposição pequena –  até bem pouco tempo - porém aguerrida, barulhenta e bem articulada.

Por fim, o racha no bloco governista provocado pela reeleição antecipada da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa foi, este sim, o golpe de misericórdia na candidatura oficial, na medida em que o apoio dos irmãos Amorim a João Alves era, indubitavelmente, o que ele precisava para liquidar a fatura no primeiro turno – apoio que, se tivesse sido dado a Valadares Filho, conforme estava decidido antes da explosiva ruptura, poderia conturbar o resultado das eleições, não exatamente impedindo a vitória de João, mas, ao menos, empurrando a disputa para um segundo turno, onde o placar seria zerado e um novo confronto se instalaria, desta feita com ataques ainda mais virulentos contra o candidato do DEM e seu vice, de acordo com o vale-tudo eleitoral que dominou boa parte da campanha levada a efeito pelo grupo derrotado. A prova disso pode ser percebida nas eleições de Itabaiana e Capela, cujos resultados, a título de exemplo, demonstram a força do grupo de Edvan e Eduardo de maneira irrespondível.

Ainda é cedo para fazer prognósticos. Mas a vingar o acordo celebrado entre os grupos de João e dos irmãos Amorins, o mesmo maremoto que acabou de varrer o pelotão da prefeitura de Aracaju poderá tragar, em 2014, o batalhão empoleirado no governo estadual. Sendo assim, não soa desarrazoado alguém instalar no Palácio Adélia Franco um Tsunami Alarm System. Edvaldo Nogueira que o diga.



Blog: paulomarcioramos.blogspot.com.br/ 

EDITORIAL: Valadares Filho foi vítima do desapontamento do eleitorado com o governo




Os números revelam que o senador Antônio Carlos Valadares (PSB) não foi bem nas eleições deste ano. Não levou o filho ao segundo turno, em Aracaju, perdeu em Simão Dias e Capela.
Em Aracaju, desde sempre as pesquisas mostraram o favoritismo de João Alves Filho (DEM). Mas um candidato que, sendo deputado federal bem votado em Aracaju, com o apoio do pai senador, do governador Marcelo Déda (PT), do vice-governador Jackson Barreto (PMDB) e do prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB), tinha a obrigação de pelo menos ter chegado ao segundo turno. 
Todos perderam!
Na capital sergipana, desde sempre, as pequisas disseram que o maior motivo para a derrota estava na rejeição, no desapontamento da maioria do eleitorado com o governo do Estado. Portanto, não é difícil, à luz dos números das pequisas publicadas, dizer que o menino Valadares não foi o principal responsável por sua derrota.
Pode-se dizer até que Valadares Filho foi vítima do desapontamento da maioria do eleitorado com o governo, que ajudou a eleger em 2006 e que já havia reprovado nas urnas em 2010.
Portanto, o senador Valadares, líder político também de sua família, não foi o maior perdedor. Continua sendo um dos mais importantes políticos do Estado, com chances reais de reeleição do filho e, inegavelmente, poderá ser importantíssimo nas eleições de 2014.
Para isso, precisa começar descendo do palanque e não mais repetir que foi credenciado pelo eleitorado para ser o líder da oposição em Aracaju.
Não apenas Valadares, mas todos os políticos, de todos os lados, têm a obrigação de trabalhar para que Aracaju continue recebendo do governo federal o mesmo tratamento dado a Déda e a Edvaldo.

NE NOTÍCIAS

Comitê de candidato a prefeito é alvo de vandalismo



Vandalismo em Comitê de candidato

O comitê do candidato prefeito do município de Sousa, no Sertão do Estado, Lindolfo Pires (DEM) , foi alvo de vandalismo na noite de ontem (8). De acordo com testemunhas, vândalos atearam fogo e promoveram um verdadeiros quebra-quebre no imóvel.
O fogo foi contido por populares que chamaram o Corpo de Bombeiros para terminaram de debegar as chamas.
A Polícia está investigando o caso para descobrir quem teria cometido o crime.
Partidários do candidato de oposição, André Gadelha (PMDB), candidato vitorioso nas eleições municipais de domingo, estavam comemorando a vitória nas imediações do comitê danificado.
A Polícia chegou a fazer prisões de uma pessoa por desacato a autoridade durante as comemorações.
As informações e as fotos são do Diário do Sertão.
Portal Correio

Pagodeiros acusados de estupro temem voltar aos palcos



Reprodução Facebook
Pagodeiros da New Hit respondem processo por estupro contra duas menores
A banda de pagode New Hit ainda não decidiu se volta aos palcos depois do episódio em que os integrantes são acusados de estupro e formação de quadrilha. Os oito jovens, mais o produtor e um segurança ficaram 38 dias presos no presídio de Feira de Santana, na Bahia.
De acordo com o advogado Kleber Andrade, os jovens estão com receio de marcarem algum tipo de evento e sofrerem represália.
- Não falta pedidos para eles se apresentarem. Sabemos que eles têm muitas fãs, mas estamos cautelosos em expor o grupo. Vai que algum engraçadinho faz algum xingamento ou qualquer coisa do tipo. As chances de ocorrer alguma confusão ainda são grandes.
Os suspeitos responderão ao processo em liberdade e estão proibidos de se ausentarem da Bahia sem antes comunicar a Justiça. A primeira apresentação da banda tinha sido marcada para o dia 21 de outubro, num festival de pagode em Salvador. O que eles não esperavam é que a organização do evento cancelasse a participação do grupo depois que uma empresa de bebidas desistiu de patrocinar o show.
Em nota, a empresa disse que “em respeito aos consumidores, suspendeu o patrocínio ao evento até que a questão envolvendo uma das bandas do festival seja esclarecida”. Depois da repercussão negativa, a produção do grupo desmarcou o show. Alegou que os músicos não têm condições psicológicas de participar do festival.
A banda New Hit é um dos maiores sucessos na Bahia. Antes do escândalo, o grupo fazia cerca de oito apresentações por mês. O estilo é chamado de pagode eletrônico. Virou febre por causa das letras cantadas sempre com duplo sentido. E também pela coreografia explicitamente sensual.
As vítimas são duas adolescentes de 16 anos. Depois da denúncia, elas sofreram ameaças por celular e tiveram as casas vigiadas por carros de estranhos. As duas garotas estão sob proteção do Programa para Crianças e Adolescentes ameaçados de morte. Elas recebem acompanhamento psicológico e policial. Elas tiveram de seguir regras rigorosas como mudar de escola e não falar com os amigos.
O laudo da polícia técnica não aponta quem teve relações sexuais com as adolescentes. Segundo o Ministério Público, pela quantidade de sêmen encontrada nas roupas delas, foram pelo menos duas pessoas com cada uma das jovens. Só o resultado dos exames de DNA vai revelar a identidade dos agressores. O resultado pode demorar 60 dias.

Ivete Sangalo é condenada a pagar R$ 120 mil para cordeira acidentada em seu trio



A cantora Ivete Sangalo vai pagar R$ 120 mil, como indenização por danos morais, estéticos e materiais, a uma cordeira que se acidentou durante uma de suas apresentações puxando um bloco de trio elétrico. O acordo foi celebrado, na última quarta-feira (3/10), pelo juiz do Trabalho, José Arnaldo de Oliveira, auxiliar da 4ª Vara do Trabalho de Camaçari.
O pagamento será feito, em três parcelas iguais (de R$ 40 mil), nos dias 16 de outubro, 16 de novembro e 17 de dezembro deste ano. O valor total do acordo foi estipulado conforme os seguintes critérios: R$ 30 mil relativos a dano estético, R$ 30 mil por dano moral e R$ 60 mil para cobertura de danos materiais (lucros cessantes, danos emergentes, pensão e despesas médicas).
O processo da cordeira foi iniciado, em 2001, na Justiça Estadual, e somente em setembro de 2008, com a ampliação da Justiça do Trabalho na Bahia, foi distribuído para 4ª VT de Camaçari. De lá para cá, foram realizadas várias audiências e o fato de alguns outros acionados não serem localizados para notificação acabava retardando a conclusão do processo.
Além de Ivete, figuravam como reclamados o município de Camaçari, o irmão da cantora Jesus Dias Sangalo e o Grupo Arruela, além de Wander Luiz de Azevedo, Rui Magno de Carvalho e Sandra Maria de Oliveira Lopes. Com o acordo, todos eles acabaram sendo excluídos do processo.
No final do ano passado, foi realizada também perícia médica que comprovou os danos provocados pelo acidente à trabalhadora e o processo, em breve, seguiriam para a sentença.
TJ-BA

RESULTADO DA ELEIÇÃO EM ESPERANÇA GERA PROTESTO E POPULAÇÃO VAI ÀS RUAS PEDIR NOVO PLEITO



O resultado das eleições do último domingo promoveu um levante na cidade Esperança- PB e principalmente na internet resultou numa grande manifestação pelas ruas do município e contou com mais de seis mil pessoas na tarde desta última terça-feira (9).
Intitulado “Deixa o Povo Votar”, levou as pessoas a protestaram com faixas, cartazes e os rostos pintados nas cores da bandeira municipal contra a forma que a justiça eleitoral do município de Esperança conduziu as eleições de 2012.
O protesto teve concentração na Praça da Cultura e aos gritos de “Fora Ditador e Justiça preste Atenção, Esperança quer novas eleições” seguiu até o Fórum Dr. Samuel Duarte, onde os manifestantes permaneceram por duas horas reivindicando um novo pleito eleitoral.
Entenda o Caso
O motivo da manifestação solicitando Novas Eleições partiu da decisão do TSE em cassar o registro de candidatura no último sábado (6) do então prefeito Nóbson Pedro de Almeida, que concorria à reeleição, tal feito gerou uma confusão na cidade, como também na cabeça dos eleitores.
Poucas horas depois, o então deputado Arnaldo Monteiro Costa também renunciara a eleição tendo em vista a acusação de captação ilícita de sufrágio zona periférica da cidade e que poderia impugnar também a sua candidatura.
Sem saída, os dois candidatos apresentaram de última hora Nilber Almeida para concorrer pelo (PSB) e Anderson Monteiro para concorrer pelo (PSC).
O Dia da eleição e a confusão
Na manhã no domingo (7), foi veiculada uma mensagem da Justiça Eleitoral assinada pela Juíza Lua Yamaoka Mariz Maia em carros de som e nas rádios Ban FM e Rádio Cidade Esperança AM. Na mensagem, estava a explicação da mudança na chapa dos dois candidatos a prefeito.
Segundo o advogado Alípio Bezerra a mensagem assinada pela juíza da 19ª zona eleitoral, veiculada nos carros de som e rádios causou dúvidas na população de Esperança. “Muita gente ficou sem saber se realmente os votos para Nilber seriam válidos” afirmou o advogado.
No final da mensagem, item 06 havia a seguinte redação: “Caso não haja deferimento do registro final de candidatura do Sr. Nilber Almeida, os votos dirigidos a este candidato serão invalidados, ou seja, nulos. Esse teria sido o ponto de maior repercussão no município de Esperança. Somente à tarde, uma nova gravação foi veiculada nas rádios com uma nova redação. Nessa gravação não havia a informação desse item.” Entretanto, acreditasse que 70% dos eleitores já havia ido às urnas escolher o seu candidato.
PolíticaPB

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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