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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Polícia Militar prende três bandidos em flagrante aos tentar roubar caminhoneiro

Polícia Militar prende três bandidos em flagrante aos tentar roubar caminhoneiro
Fotos Fato Concreto













Segundo a polícia, uma guarnição da 65ª CIPM recebeu informações que três criminosos que estavam no interior do veiculo Ford Picape Courier, de cor prata, placa JOU-1001


Policiais da 65ª Companhia Independente de PolíciaMilitar (CIPM), sob o comando do Cabo Mota prenderamJerster Mota da Silva, 27 anos, que reside no bairroJardim Acácia; Paulo Henrique Macedo, 18, morador do George Américo e um adolescente de 17 anos. O trio foipreso acusado de tentar roubar um caminhoneiro em umposto de combustíveis aqui na cidade de Feira de Santana.
Segundo a polícia, uma guarnição da 65ª CIPM recebeuinformações que três criminosos que estavam no interior do veiculo Ford Picape Courier, de cor prata, placa JOU-1001, licença de Valença tentaram praticar o assalto.Foi fechado um cerco e os policiais localizaram osassaltantes, na rua Macapá, nas mediações do bairroTanque de Nação, com o trio os policiais encontraramum revolver calibre 38.

Os três foram conduzidos, para a Central de Flagrante no Complexo Policial Investigador Bandeira. 
Nadelegacia ficou comprovado que todos  tinham passagem por delegacias 
pelos mesmos crimes. 

GLEDSON SANTOS

A DIFÍCIL MISSÃO DE ACABAR COM UMA MAMATA

O deputado federal Afonso Florence (PT/BA) é relator do Projeto de Decreto Legislativo que extingue o 14º e o 15º salários na Câmara. A proposta tramita na Comissão de Finanças e Tributação e tem enfrentado vários obstáculos para se viabilizar.

O relatório de Florence, favorável à extinção do benefício, ficou pronto em julho, quando as sucessões municipais mobilizaram grande parte dos deputados e esvaziaram a Câmara. Depois, as sessões extraordinárias do plenário esvaziaram a Comissão de Finanças.
A matéria estava na pauta desta semana, mas foi retirada. O relator acabou conseguindo agendar a votação na CFD para o próximo dia 28.
Se passar na Comissão de Finanças, a proposta irá ainda para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), será discutida pelo Colégio de Líderes e finalmente, aos trancos e barrancos e com muita dificuldade, poderá chegar ao plenário.

Seu Pimenta

Cármen Lúcia: "Nenhum ficha-suja tomará posse"

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Presidenta do TSE considera ruim para a democracia o descrédito na política e defende que a mentira eleitoral precisa ser punida como crime.
 
RIGOR 
Para Cármen Lúcia, o político que mentir ao eleitor deve ser responsabilizado
 
Pela primeira vez na história, uma mulher estará no comando das eleições municipais deste ano. Com a disciplina de quem cresceu em colégio de freiras e o traquejo social de quem adora uma boa conversa, a presidenta do Tribunal Superior Eleitoral, ministra Cármen Lúcia, acompanha pessoalmente cada detalhe do pleito. Na memória estão os nomes de uma centena de cidades que receberão reforços de tropas federais para garantir a segurança e o nome de governadores, para quem telefona quase diariamente perguntando sobre os preparativos. Está preocupada com serviços de telefonia, eletricidade e segurança. “Eu faço o possível para que tudo saia 100%. A eleição é o ápice da democracia”, diz. Reconhecida pelo rigor de seus votos em casos de corrupção, Cármen Lúcia conta nesta entrevista à ISTOÉ que não vai permitir a diplomação de políticos com a ficha suja, apesar da demora da corte em julgar os recursos de candidaturas. Com o processo eleitoral ocorrendo no auge do julgamento do mensalão, a ministra se diz preocupada com os crimes cometidos em nome da governabilidade.
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"O julgamento no STF mostra que quem 
erra precisa pagar. Isso derruba a tese 
dos que acreditavam na impunidade"
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"Espero que o eleitor acredite nele. Ele não 
pode se esquecer, especialmente nos rincões
do País, que é livre para escolher e votar"
Fotos: Adriano Machado; DIDA SAMPAIO/AE

Istoé -Ao julgar os réus do mensalão acusados de receber dinheiro em troca de apoio ao governo, a sra. fez um apelo para que as pessoas não desacreditem da política. Qual o seu temor? 
Cármen Lúcia -
Quando se julga um político de projeção, eu fico preocupada. Em vez de a sociedade entender que é um avanço porque estamos julgando, a pessoa acha que toda a classe política é igualmente corrupta. Os jovens de hoje são mais individualistas do que os da minha geração e toleram menos as diferenças. Tenho medo de que as pessoas, especialmente os jovens, desacreditem na política e a deixem de lado. Isso seria muito ruim para a democracia.
Istoé -Esse descrédito não seria porque há outros mensalões e mensaleiros espalhados pelo País? 
Cármen Lúcia -
 
Não vamos desqualificar a atividade política. A sociedade descrente pode levar à antidemocracia. O desencanto é uma letargia, uma baixa imunidade democrática. Preocupo-me sobre que tipo de sociedade vamos ter em 20 anos. O descrédito não pode haver. O julgamento em andamento é justamente uma demonstração de que a política deve ser exercida dentro da lei e segundo padrões éticos. É um sinal de que condutas criminosas serão punidas, não o contrário. 
 
Istoé -Para justificar práticas criminosas, políticos recorrem ao argumento de que todos cometem pecados semelhantes. Como enfrentar isso? 
Cármen Lúcia -

O modelo brasileiro é difícil. A dependência que o Executivo tem do Legislativo pode ser uma porta aberta para o aliciamento. Pode ocupar o espaço do convencimento pelo debate, que é o caminho correto. Mas dificuldade com o sistema não justifica a criminalização de condutas. Você tem que vencer esses desafios de articulação de forma correta. Todo julgamento no STF tem dito que quem erra precisa pagar pelo erro. Isso derruba a tese dos que acreditavam na impunidade. 
 
Istoé -Que mensagem fica desse momento do Judiciário? 
Cármen Lúcia -

A mensagem é: escolham bem para que a Justiça não precise se posicionar. Mas, se os erros forem cometidos, estamos mostrando que a lei está aí e é para ser cumprida. A sociedade começa a estipular padrões éticos que devem ser observados. A Justiça começa a responder a essa demanda.
 
Istoé -A Lei da Ficha Limpa está valendo, mas ainda há muita discussão sobre sua efetividade. Como fazer para ela realmente funcionar? 
Cármen Lúcia -

Acho que o segredo é informação clara. Esse é papel da Justiça Eleitoral e também da sociedade civil. É preciso lembrar que o povo tem liberdade para votar e essa possibilidade de voto livre tem de ser exercida à exaustão. A lei é uma lei da sociedade e ela também tem de fazer esse papel de informar e fiscalizar. As informações devem ser entregues com clareza ao povo. Os órgãos estatais têm nisso sua obrigação. 
 
Istoé -Como punir políticos que fazem promessas absurdas e mentem para os eleitores? 
Cármen Lúcia -
 
Acho um equívoco o fato de esse tipo de mentira ser uma das poucas formas de conduta condenável que não prevê punições. Ela não está discutida em nenhuma religião ou sistema social. Falo de religião porque o direito penal colheu de práticas religiosas o conceito de errado e certo, mas mentir nunca entrou nessa discussão. A mentira tem o mesmo desvalor de outros crimes e, especialmente em eleições, precisa ser punida como tal. 
 
Istoé -A Justiça Eleitoral tem feito algo sobre isso? 
Cármen Lúcia -

Na verdade, há um tipo de mentira que consiste na fraude, e essa é fiscalizada de perto e com rigor. O Ministério Público nos Estados tem feito um trabalho admirável quanto a isso. O conceito difícil de fiscalizar é a mentira eleitoral, que é mais teórica. Esse conceito e sua criminalização precisam fazer parte da cultura, chegando a todos os lugares do País. Entendo que a tentativa de divulgar uma mentira pode gerar convicções erradas por parte do eleitor e quem tenta fazer isso deve sim ser responsabilizado. 
 
Istoé -O que preocupa o TSE nesta eleição? 
Cármen Lúcia -

Nos preocupa a possibilidade de falhas na qualidade dos serviços da telefonia móvel. O atraso de um telefonema particular pode gerar um problema, mas no dia da eleição o mau serviço gera muitos prejuízos. Nosso sistema é todo informatizado e isso depende da telefonia. Tive reunião com a Anatel e com operadoras, porque as reclamações de consumidores sobre a qualidade dos serviços nos deixam em alerta. Precisamos que a telefonia funcione bem para fazer as conexões dos sistemas, a transferência de dados e a apuração. 
 
Istoé -Mas o País também apresenta outras falhas de serviços e segurança. Como enfrentá-las? 
Cármen Lúcia -

Estou acompanhando pessoalmente os acontecimentos nos Estados e cobrando de cada governador as providências necessárias. Enviamos tropas federais para dezenas de cidades e acredito que os eleitores poderão votar com tranquilidade, porque as polícias estarão prontas. 
 
Istoé -O TSE ainda está com quase mil recursos de candidaturas pendentes de julgamento. Como lidar com tamanho passivo? 
Cármen Lúcia -
 
Fizemos o possível. As pendências serão julgadas rapidamente. O que preocupa mesmo são os recursos que nem sequer chegaram ao tribunal. A greve dos Correios atrasou a remessa desses processos sobre candidaturas enviados pelos tribunais regionais. Nem sabemos quantos ainda estão chegando. Nossa ideia era julgar todos antes da eleição, mas não sabemos quantos recursos ainda estão para chegar. 
 
Istoé -O que acontece com candidatos que não tiveram seus recursos julgados? 
Cármen Lúcia -
Tudo o que diz respeito ao registro é nossa prioridade número zero. Quem não teve julgado seu recurso vai para a urna com a observação de pendência. Isso me preocupa porque podemos ter dificuldades até depois da eleição. Mas minha ideia é de que ninguém com pendências será diplomado. Tudo será resolvido até lá. 
 
Istoé -O que o eleitor deve ter em mente quando for votar? 
Cármen Lúcia -

Precisa lembrar que a lei é da ficha limpa, mas quem vota limpo é o cidadão. O voto é que faz o País acontecer. Ou ele se mantém igual ou ele muda. É preciso que o eleitor acredite nisso. Acredite no sistema e na política. 
 
Istoé -Há candidatos que declararam apenas repasses feitos por diretórios partidários para ocultar quem está bancando sua campanha. Como resolver essa brecha na legislação que ainda permite manobras desse tipo contra a transparência? 
Cármen Lúcia -

Esse é um entrave que precisamos resolver. A doação precisa ser explicitada e divulgada em tempo real. Quem doa para um partido precisa aparecer. É preciso que se lembre que, apesar de o doador ser um particular, o partido político é pessoa jurídica de direito privado, mas cumpre função pública. Os partidos não podem se comportar como se fossem uma empresa. Nós teremos de preencher essa lacuna rapidamente. 
 
Istoé -Uma nova legislação sobre a forma de financiamento resolveria? Hoje se discute o financiamento público de campanhas. 
Cármen Lúcia -

Há muitas discussões em andamento. Acredito que uma das principais é a permissão para a pessoa jurídica doar. Um cidadão doando se compromete, personifica a contribuição. Já quando são as empresas, fica difícil saber quais os interesses por trás dessa doação. Por isso, deveria haver um sistema capaz de dar clareza. Isso depende do aprimoramento na legislação. Por outro lado, acho que uma mudança na jurisprudência da Justiça Eleitoral poderia ajudar. Falo de tomar decisões a favor da transparência total e imediata. 
Istoé -Que legado a sra. pretende deixar como a primeira mulher a comandar a Justiça Eleitoral? 
Cármen Lúcia -

Gostaria de sair com a certeza de que a Lei da Ficha Limpa está em pleno vigor. Acho que podemos contribuir para mudar o padrão ético da política. A Justiça tem um papel importante para fazer com que os princípios constitucionais sejam obedecidos e o cidadão tenha certeza de que o resultado das urnas foi a vontade democrática da maioria, que fez a escolha observando as condutas dos políticos. 
 
Istoé -Que conselho a sra. pode dar aos eleitores brasileiros? 
Cármen Lúcia -

Espero que o eleitor acredite nele. O eleitor não pode se esquecer, especialmente nos rincões do País, que ele é livre para escolher e votar. Ninguém pode interferir nessa escolha. No exercício dessa liberdade é que se pode acabar com situações indesejáveis. 

Istoé 

Homem mata esposa e é assassinado em seguida pelos parentes da vítima



Euclides da Cunha passa por mais um fim de semana violento e trágico. Na noite deste domingo (25), um homem matou sua esposa e foi morto em seguida por familiares da vitima.
O episodio aconteceu no Chão Vermelho, próximo ao bairro Nova América, quando José Carlos Lima de Jesus, 45 anos, que segundo informações, por ciúmes, matou sua esposa, Diana da Silva Nobre, 27 anos, a facadas em um bar; ficou por um tempo no local e, foi perseguido e morto também a facadas, pelos parentes da vítima.
De acordo com informações do radialista Mariano Cardoso, os corpos foram levados pela policia ao IML de Euclides da Cunha.

ADUSTINA NEWS

WASHINGTON, EX – FLUMINENSE ESTARÁ EM INAUGURAÇÃO DE ESTÁDIO EM POÇO VERDE-SE



















Será inaugurado neste sábado dia 17, às 16 h, o Estádio Municipal Pedro Camilo de Santana, em Poço Verde localizado na Avenida Tobias Barreto s/n Conjunto João Emídio dos Santos.

Logo após a inauguração haverá uma partida inaugural de futebol, com a participação dos ex-jogadores Washington (ex- Fluminense), Marcus Vinicius ex-Bahia e Fabio Camilo – o Nênê ex- Corinthians.

Fonte: Poço Verde Net / RODRYGO FERRAZ

HOMEM MORRE VÍTIMA DE COLISÃO ENVOLVENDO MOTO E CARRO EM SIMÃO DIAS - SE



















É de assustar o elevado número de acidentes fatais registrados na SE 361, rodovia que liga Simão Dias ao município de Poço Verde. Um dos trechos onde mais ocorrem mortes no trânsito é conhecido como a “ladeira da palmeira”. Chega a ser extremamente alarmante a presença de cruzes e capelinhas nas margens desta rodovia estadual, relatando aos transeuntes a marca das vidas que se foram em função dos mais variados acidentes.

Neste sábado, por volta das 14 horas, mais um fatal acidente aconteceu e outra pessoa perdeu sua vida no local. A ocorrência foi do tipo colisão envolvendo uma Hilux, preta, de placa OEP 6769/SE e a moto YBR, vermelha sem placa. A vítima Joel Raimundo de Oliveira, 42, que residia no povoado Aroeira, ficou com partes do corpo desfiguradas e a moto completamente danificada.

Com o impacto, o corpo foi arremessado a aproximadamente 50 metros, o capacete não suportou a forte pancada, o banco da motocicleta foi parar no matagal e até a sandália da vítima acabou ficando impressionantemente presa as ferragens do carro. 

Informações: Edelson Freitas / Foto: Gidelson Oliveira / RODRYGO FERRAZ

Eleitor declara no MP que recebeu pagamentos para retirar denúncia e votar no prefeito nas eleições 2012

O eleitor Alisson Pereira dos Santos Bacelar, procurou o escritório do ministério público de Cansanção para fazer uma grave denúncia de compra de voto nas eleições municipais do último dia 7 de outubro passado. Alisson, também denunciou que foi procurado pelo prefeito Ranulfo Gomes, para retirar denúncia protocolada na câmara de vereadores. Em troca receberia pagamentos da prefeitura sem trabalhar.

A denúncia apresentada teve o seguinte teor no MP, confira abaixo:

Confira abaixo a denúncia formulada pelo eleitor para ser apurada na câmara de vereadores de Cansanção, denúncia que segundo ele, motivaram os pagamentos efetuados pela prefeitura municipal, para que fossem retiradas por Alisson.




O denunciante também apresentou as cópias dos depósitos feitos em sua conta corrente. Para o denunciante o dinheiro foi depositado sem ele sequer comparecer ao seu posto para trabalhar, o que teria configurado a prática de compra de voto e desistência de denúncia formulada na câmara. Alisson declarou que nunca ocupou a função de vigilante como consta no recibo de pagamento abaixo.



CARLINO SOUZA

Prefeitos ‘fichas sujas’ podem ter seus votos anulados e não assumir

Prefeitos “fichas sujas”, eleitos no último dia 7, po­dem não assumir os cargos em Alagoas. De acordo com o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), as condenações do Tribunal de Contas da União (TCU) com dolo - ou seja, com inten­ção comprovada -, tornam os gestores inelegíveis.
 
A expectativa do MCCE é que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tenha esse entendimento e condene to­dos aqueles que cometeram atos de improbidade admi­nistrativa.
 
Nenhum dos 140 gesto­res e ex-gestores em Alago­as foram julgados pelo TSE, apenas duas liminares foram concedidas pelos ministros Arnaldo Versiani e Laurita Vaz. Segundo informações do MCCE, na última conversa que a direção nacional do mo­vimento teve com os minis­tros, eles disseram que vão analisar o processo cuidado­samente e que poderiam vol­tar atrás em suas opiniões.

“Esse entendimento pode mudar o resultado das eleições em alguns muni­cípios alagoanos”, explicou o MCCE. “A expectativa é muito boa e os ministros ti­veram uma postura favorá­vel a criação da Lei 135/2010, os ‘fichas sujas’ deve ter seus votos anulados e os que per­deram a eleição para eles, têm grande chance de assu­mir a prefeitura”, lembrou.
 
Alguns dos candidatos a prefeito tidos como “ficha suja” tiveram seus registros negados pelos juízes de pri­meira instância e deferidos pelo Tribunal Regional Elei­toral (TRE/AL), apesar da condenação do TCU.
 
Um dos casos mais conhe­cidos em Alagoas é o do pre­feito eleito de Pilar, Carlos Alberto Canuto (PMDB), que teve suas contas rejeitadas pelo TCU.
 
Mobilização
 
Uma grande mobilização está sendo realizada pelo MCCE Nacional, em Brasí­lia, para que o TSE confirme o que está na Lei 135/2010, conhecida como a Lei da Fi­cha Limpa. “Não há lei que fundamente que um gestor, cujas contas foram rejeitadas possa assumir cargo públi­co”, enfatizou o MCCE.
 
CARLINO SOUZA

Empresário morre em acidente na BR-230



Pajero do empresário ficou completamente destruida (Crédito: Folha do Sertão)

Max morava no bairro do Bessa, em João Pessoa, e vinha de um sacamento em CG
O empresário Max Carneiro da Cunha Nóbrega, casado, 50 anos, faleceu na manhã deste domingo (25), em decorrência de um acidente automobilístico na BR-230, sentido Campina Grande a João Pessoa.
Max morava no bairro do Bessa, em João Pessoa. Segundo informações, o empresário teria participado de uma festa de casamento na noite deste sábado em Campina Grande e quando retornava à Capital, dirigindo uma Pajero preta, perdeu o controle do volante, bateu num barraco e capotou várias vezes.
Com o impacto, o pneu dianteiro foi arremessado longe. O corpo do empresário ficou estendido às margens da BR-230 até a chegada do GEMOL, que removeu o cadáver. Ele viajava sozinho no momento do capotamento.201211250107110000009484.jpg
Max Carneiro morava no bairro do Bessa, em João Pessoa (Crédito: Folha do Sertão)
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) isolou o local do acidente para tomar as providências necessárias ao caso. Os primeiros levantamentos apontam que um cochilo pode ter sido a causa do acidente.
Wescom
Foto Folha do Sertão

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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