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GIRO REGIONAL

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UM GIRO NO NORDESTE

terça-feira, 16 de abril de 2013

Neta agride avó com paralelepípedo



Na manhã da segunda- feira (15), mais uma mulher foi vítima de violência domestica, desta vez foi na cidade de Cajazeiras. O fato ocorreu na Rua João Casimiro. O que diferencia é que a agressora foi a própria neta.
Segundo a vítima sua neta chegou na sua residência bastante exaltada e quando a avó tentou aconselha-la ela passou a agredi-la com um paralelepípedo, chegando a machucar sua perna esquerda. Ambas foram conduzidas para a Delegacia de Polícia.
Folha do Sertão

Professora é acusada de agressão que fraturou perna de aluno de 5 anos



A mãe de um aluno de 5 anos da Escola Municipal Rosalina de Araújo Costa, no bairro Barreto, em Niterói, acusa a professora da unidade de agressão.
Indignada com o caso, ela resolveu, pelo Facebook, fazer a reclamação do comportamento da lecionadora Expedita Alexandra. O menino, identificado apenas como D.S, está no Jardim 3 no turno da tarde no colégio.
Segundo o relato da mãe, na última sexta-feira, dia 12, o garoto estava sentado em uma cadeira maior e a professora pediu para ele sentar no chão para brincar com as outras crianças.
No entanto, o menino demorou e Expedita teria puxado a cadeira e a perna da vítima ficou presa na mesa, que também caiu com o puxão da professora e fraturou a perna do menor. “Ela nem deve ser chamada de professora e sim de monstro”, escreveu a mãe na rede social, confirmando que fez um registro na delegacia.
A diretora adjunta da escola, Lilian Cristina, acredita em fatalidade e diz que foi um acidente. Além disso, ela contou que a professora foi recomendada a não trabalhar, porque estaria muito abalada.
“Ela (professora) sempre foi muito correta e querida pelos alunos. Nunca tive reclamações dela”, argumentou a diretora adjunta.
A Prefeitura de Niterói, através da Fundação Municipal de Educação, informou que abriu processo administrativo para apurar o ocorrido e que o aluno receberá toda a atenção necessária, além de um veículo para atender as necessidades da família.
O órgão também afirmou que a professora foi afastada de suas funções e receberá acompanhamento do departamento do Gestão de Pessoas da FME.
O Dia Online

Ataque? Helicóptero militar dos EUA cai perto da fronteira da Coreia do Norte



Um helicóptero militar dos EUA caiu nesta terça-feira em um condado sul-coreano perto da fronteira com a Coreia do Norte. Todas as 16 pessoas que estavam a bordo sobreviveram, informou a agência de notícias sul-coreana Yonhap.
O helicóptero Sikorsky CH-53 caiu em um campo militar de treinamento de tiro em Cherwon, a 88 quilômetros ao norte de Seul. Os três integrantes da tripulação e os 13 soldados americanos que estavam na aeronave nada sofreram.
Segundo a agência Yonhap, a aeronave se preparava para pousar depois de três horas de exercícios de treinamento, realizados junto com outros cinco helicópteros, quando caiu. Ainda não se sabe as causas do acidente
O Globo

UM VERDADEIRO TAPA NA CARA DO BRASIL


'Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível' 

Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da
'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas
enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado
sob esse critério, vira mera sombra social. 

Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou
oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali,
constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres
invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu
comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma
percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão
social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa.
Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de
R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição
de sua vida:

'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode
significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o
pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não
como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP
passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes,
esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me
ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão',
diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma
garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha
caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra
classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns
se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo
pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e
serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num
grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei
o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e
claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de
refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem
barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada,
parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:
'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi.
Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar
comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí
eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo
andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na
biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei
em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse
trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O
meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da
cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar,
não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a
situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se
aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar
por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse
passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está
inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. 
Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa.

Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa
deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador.
Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. 

Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo
nome. 

São tratados como se fossem uma 'COISA'












'Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível'

Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da
'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas
enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado
sob esse critério, vira mera sombra social.

Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou
oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali,
constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres
invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu
comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma
percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão
social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa.
Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de
R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição
de sua vida:

'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode
significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o
pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não
como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP
passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes,
esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me
ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão',
diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma
garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha
caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra
classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns
se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo
pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e
serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num
grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei
o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e
claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de
refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem
barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada,
parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:
'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi.
Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar
comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí
eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo
andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na
biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei
em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse
trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O
meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da
cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar,
não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a
situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se
aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar
por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse
passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está
inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais.
Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa.

Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa
deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador.
Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe.

Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo
nome.

São tratados como se fossem uma 'COISA'

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Valadares responsabilizou deputados pela doença de Déda? OUÇA e tire sua dúvida






















A jornalista Raissa Cruz publicou a informação no Universo Político que, no encontro estadual do PSB, realizado na última sexta-feira, em Aracaju, o senador Antônio Carlos Valadares atribuiu aos deputados Adelson Barreto e Maria Mendonça (PSB) a doença do governador Marcelo Déda (PT).

Valadares rebateu dizendo que apenas se referiu à fidelidade partidária e que não mencionou os nomes dos parlamentares.
Sobre os nomes, não havia mesmo a necessidade de mencioná-los, já que o partido  teve apenas dois deputados estaduais na atual legislatura: Adelson Barreto (que pediu na Justiça para sair) e Maria Mendonça.

A verdade

NE NOTÍCIAS

Rede Record exibe reportagem sobre o Grupo de Extermínio que vem assustando a população de Poço Verde-SE


Foi exibida na Rede Record na manhã desse sábado  (13) no programa "Fala Brasil" à reportagem falando sobre o Grupo de Extermínio que vem amedrontando todo município Poçoverdense.

Uma lista com vítimas foi deixada na porta de escolas e em prédios públicos. A onda de violência vem assustando os moradores do município de Poço Verde, no interior de Sergipe. Em seis meses mais de 17 pessoas foram assassinadas na cidade.


PREFEITURA CRIA O CARGO DE “FAREJADOR OFICIAL”


O secretário municipal do Meio Ambiente, Leôncio Costa, não se cansa de tantas trapalhadas e desculpas esfarrapadas quando é acionado para resolver algum problema relativo à sua secretaria. Durante a fedentina que se alastrou pela cidade, no decorrer desta semana, ele saiu com uma verdadeira pérola, numa entrevista concedida em uma emissora de rádio: disse que saiu de carro ‘monitorando’ o mau cheiro, para descobrir de onde realmente vinha, mas que não conseguiu detectar a origem da fedentina porque “começou a chover” e o fedor desapareceu. Desculpa besta e contraditória, pois foi ele mesmo quem anunciou, no mês passado, que a fedentina tinha origem no Frigorífico Sudoeste, onde um dos sócios é o seu próprio primo José Marcos Costa, contra quem o secretário alega ter aplicado uma multa de R$10 mil reais, apesar do ‘esporro’ que levou do primo rico.

Por ironia, um outro sócio do Frigorífico Sudoeste, o empresário Éder Rezende, concedeu entrevista na Rádio Fascinação na manhã deste sábado e admitiu que a origem do mau cheiro é proveniente do frigorífico, mas garantiu a instalação de filtros para amenizar o problema. Éder, entretanto, cometeu uma gafe ao dizer que “mau cheiro não faz mal a ninguém”, o que desagradou aos ouvintes do programa, que congestionaram as linhas da rádio reclamando da sua infeliz declaração.

Quanto ao secretário Leôncio, deve prosseguir na sua triste sina de “monitorador de urubus” e agora “farejador oficial”.  Vida de cão, a desse secretário…

Por Davi Ferraz

Juiz americano aplica multa a si mesmo porque seu celular tocou em julgamento

Raymond Voet aplicou uma multa de US$ 25 (cerca de R$ 49) a si mesmoRaymond Voet aplicou uma multa de US$ 25 (cerca de R$ 49) a si mesmoUm juiz de Michigan, nos Estados Unidos, aplicou uma multa a si mesmo depois que seu celular tocou durante um julgamento que presidia, segundo informações do "Daily Mail".

Raymond Voet é um juiz conhecido por "acessos de raiva" quando celulares tocam no tribunal de Ionia County. Ele ordenou a colocação de cartazes no local para desencorajar o uso de celulares, alertando que os aparelhos que tocassem durante os julgamentos poderiam ser confiscados e multas aplicadas a seus proprietários.

Mas na última sexta-feira (12), Voet percebeu que o toque de celular que interrompeu a sessão durante a fala final da promotoria pertencia, na realidade, a ele mesmo.

Ao canal "Michigan Live", o juiz disse que "ficou envergonhado" e que tem certeza de que seu rosto ficou vermelho na ocasião. No intervalo do julgamento, Voet aplicou a si mesmo a multa de US$ 25 (cerca de R$ 49), a mesma dada a quem não desliga o celular dentro da corte, e pagou o valor em seguida.

"Juízes são humanos. Mas não estão acima das regras. Eu quebrei a regra, e tenho de viver por ela", lembrou Voet.

Confira o vídeo que mostra momento de explosão em Boston


O vídeo publicado pelo site do jornal Boston Globe mostra o momento exato da explosão de pelo menos duas bombas, na chegada da Maratona da cidade de Boston. O vídeo é de autoria de Steve Silva, cinegrafista com sobrenome comum no Brasil, mas o jornal não informa se ele é brasileiro. As explosões podem ter matado pelo menos duas pessoas e ferido uma centena, segundo as informações mais recentes.

Ex-prefeito é denunciado por lavagem de dinheiro e corrupção


Tarcisio Pimenta- ex-prefeito de F. de Santana
Tarcisio Pimenta- ex-prefeito de F. de Santana
O ex-prefeito de Feira de Santana Tarcísio Pimenta e seu assessor Marcos Paulo Silva de Oliveira foram denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) por lavagem de dinheiro e corrupção, em conjunto com ex-gestores da Cooperativa de Crédito do Vale Subaé (Subaé Brasil). Foram denunciados o ex-presidente, ex-vice-presidente, ex-contador e ex-superintendente da empresa, acusados de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, lavagem de dinheiro e crimes contra a administração pública. Eles não tiveram os nomes divulgados pelo MPF.
Segundo a denúncia do órgão federal, os atos ilícitos aconteceram entre 2002 e 2009 causando prejuízo de mais de 10 milhões de reais. Os procuradores que fizeram a denúncia dizem que os ex-funcionários usaram o poder de gestão que tinham para praticar crimes que acabaram com a liquidação extrajudicial da cooperativa. O esquema envolveu vários atos de gestão fraudulenta, como a manipulação dos registros contábeis, manutenção irregular de conta da prefeitura de Feira de Santana na Subaé, pagamento de propina, desvio de recursos da cooperativa, entre outras acusações.
A simulação das operações de crédito era feita em contas mantidas por ‘laranjas’ – entre elas a esposa e a filha do ex-vice-presidente da cooperativa. Os empréstimos eram usados para encobrir os prejuízos financeiros da empresa.
Fraude - Outra fraude, segundo a denúncia, foi a alienação de bens da instituição à Cooperativa de Serviços Técnicos e Profissionais (Servicecoop), de Lauro de Freitas, diante do pagamento à vista de R$ 216 mil. Para o pagamento, a Subaé concedeu um empréstimo à compradora de R$ 300 mil, para ser pago em 120 parcelas. A empresa também alugou um imóvel que havia vendido, pagando um aluguel mensal no mesmo valor das prestações do empréstimo, depositadas diretamente na conta mantida pela Servicecoop.
Crimes contra administração pública - O então prefeito de Feira, Tarcísio Pimenta, autorizou a manutenção irregular de conta corrente da prefeitura na Subaé, contrariando lei que diz que as disponibilidades de caixa dos municípios devem ser depositada em instituições financeiras oficiais. Registros do Bacen fornecidos ao MPF demonstraram que a prefeitura movimentava contas de depósitos na Cooperativa de Crédito, descontando cheques e efetuando investimentos financeiros.
Ainda segundo o MPF, um dos dirigentes da empresa ordenou, junto com o prefeito, que outro acusado usasse seu acesso ao sistema informático da cooperativa de crédito para “ocultar e dissimular” a movimentação dos R$ 188 mil provenientes de crimes contra a Administração Pública e contra o sistema financeiro. Isso foi feito com alteração fraudulenta do titular da conta bancária mantida por Marcos Paulo Silva de Oliveira.
O órgão pede a condenação dos cinco denunciados por lavagem de dinheiro, dos ex-gestores da Subaé Brasil por crime contra o Sistema Financeiro Nacional e do ex-prefeito de Feira e seu assessor por corrupção passiva. Ainda é pedida a condenação de dois ex-gestores por corrupção ativa e um deles também por falsidade ideológica. O ex-prefeito ainda deve responder por aplicação indevida de verbas públicas.
O MPF disse que só divulgou os fatos hoje porque o Ministério Público Federal (MPF) aguardou o cumprimento de mandados de busca e apreensão para seguir com a investigação – e a Polícia Federal executou estes mandatos hoje.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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