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GIRO REGIONAL

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UM GIRO NO NORDESTE

domingo, 16 de junho de 2013

Tratador que dançou funk em cima de cavalo é indiciado por maus-tratos

maus-tratos
Foto mostra cigarro aceso na narina de cavalo, em Bela Vista de Goiás (Foto: Divulgação/Dema)
A Polícia Civil indiciou por abuso contra animal as quatro pessoas flagradas em um vídeo dançando funk sobre um cavalo deitado, em Bela Vista de Goiás, na Região Metropolitana deGoiânia. Entre eles está o tratador do animal, que também responderá por maus-tratos, suspeitos de ter colocado um cigarro aceso nas narinas do equino.
Concluído na última quinta-feira (13), o caso foi remetido à Justiça. O vídeo dos jovens dançando sobre o cavalo e fotos do animal com cigarros nas narinas constam no inquérito policial.
Em depoimento à polícia, o vaqueiro responsável pelo cavalo alegou ter colocado o cigarro apagado nas narinas do anima. Na versão dele, outra pessoa o teria acendido. “Mas ele autorizou e até incentivou, segundo alguns dos depoentes, as pessoas a subirem no animal”, disse Carvalho.
O suposto crime ambiental ocorreu no último no último dia 2, após a cavalgada de abertura da exposição agropecuária da cidade. A divulgação das imagens causou comoção entre internautas, revoltados com o que foi feito ao animal imobilizado. Os jovens que participaram da ação alegaram à polícia ter ingerido bebida alcoólica naquele dia.
Vídeo de jovens dançando funk em cavalo imobilizado causa polêmica, em Bela Vista de Goiás (Foto: Reprodução/Facebook)
Vídeo de jovens dançando funk em cavalo deitado
causou polêmica (Foto: Reprodução/Facebook)
“Animal não é um objeto. Ele é um ser vivo e sente dor. Subir na barriga de um cavalo para dançar ou fazer flexões fere o senso da razoabilidade”, argumenta o delegado.
Vídeo

No vídeo divulgado nas redes sociais um homem de camisa amarela, identificado pela polícia como o tratador, aparece segurando o animal deitado no chão em uma calçada. Ao som de funk, uma jovem sobe no cavalo e dança por cerca de 20 segundos. Várias pessoas assistem à cena. Ela desce e alisa o equino.
Em seguida, um rapaz faz flexões sobre o cavalo. Assim que ele termina, um jovem sem camisa sobe e dança por alguns segundos. Por último, o homem que controlava o animal também se requebra sobre ele.
Adestrado

Luziano informou que tanto o vaqueiro quanto o cavalo são bastante conhecidos na cidade. À polícia, o tratador – que aparece nas imagens de camisa amarela – disse que não estava maltratando o equino. Segundo ele, o animal é adestrado e obedece a seus comandos, como deitar e se fingir de morto.
Um veterinário fez uma inspeção visual e constatou que o animal apresentou características saudáveis e aparentava estar bem cuidado. O cavalo foi apreendido, mas permanecerá no local onde vive. “Deixamos o dono da fazenda, que também é proprietário do bicho, como depositário. Enquanto corre o processo, ele não pode ser vendido”, explica o delegado.
Segundo o delegado, a Lei de Crimes Ambientais trata sobre a questão do abuso no artigo 32, com pena de 3 meses a 1 ano de detenção e multa, que pode variar de R$ 500 a R$ 3 mil. A mesma punição é aplicada para o casa de maus-tratos.
G1

Ciclistas fazem protesto respeito e vias mais seguras pedalando pelados


Ciclistas fizeram neste sábado (15) uma "pedalada pelada" nas ruas de Madri, capital da Espanha.
Os ciclonudistas queriam chamar a atenção para os perigos enfrentados pelos ciclistas.
Eles pediram às autoridades menos carros nas ruas, vias mais seguras para bicicletas e respeito.Ciclistas pedalam pelados em Madri neste sábado (15) (Foto: Javier Barbancho/Reuters)
Ciclistas pedalam pelados em Madri neste sábado (15) (Foto: Javier Barbancho/Reuters)
Ciclistas pedalam pelados em Madri neste sábado (15) (Foto: Javier Barbancho/Reuters)
Ciclistas pedalam pelados em Madri neste sábado (15) (Foto: Javier Barbancho/Reuters)

Em Bruxelas, na Bélgica, onde também houve o ato, até um cachorro participou (Foto: Nicolas Maeterlink/AFP)
Em Bruxelas, na Bélgica, onde também houve o ato, até um cachorro participou (Foto: Nicolas Maeterlink/AFP)

G1

De EUA à Europa, protestos e vaias em Brasília repercutem no mundo: “caos”

Imprensa destacou que protestos de sábado fazem parte da "insatisfação crescente" no BrasilFoto: Agência Brasil
As cenas de violência fora do Estádio Nacional (Mané Garrincha) no último sábado, em Brasília, e as vaias direcionadas à dupla Dilma Rousseff e Joseph Blatter não chamaram a atenção apenas no Brasil. Dos Estados Unidos à Europa, publicações de todo o mundo destacaram ambos os episódios, ocorridos em meio a protestos em todo o Brasil contra as tarifas do transporte público, os gastos da Copa do Mundo e a violência policial.
Na Espanha, o periódico El País, o mais importante da nação e que tem dedicado extensa cobertura às manifestações brasileiras, afirmou que "600 pessoas trouxeram o caos para Brasília na abertura daCopa das Confederações". Em nota que retrata a chamada de protestos para inúmeras cidades do Brasil e do mundo, o jornal relatou a ação da tropa de choque da Polícia Militar, com gases lacrimogêneos e balas de borracha.

Mais um deputado federal se envolve em acidente de carro

Deputado federal Wilson Filho
Já está comprovada que a combinação direção e bebida provoca acidentes e, nessa última semana, dois deputados federais da Paraíba foram vítimas dessa imprudência. No início da noite desse sábado (15) o deputado Wilson Filho (PMDB) se envolveu em um acidente automobilístico quando passava por Campina Grande. Segundo o parlamentar o motorista que provocou o acidente estava embriagado.
Nessa quinta-feira (13) o deputado Efraim Filho (DEM) também sofreu uma colisão em seu carro na cidade de Piancó, no Alto Sertão. De acordo com ele, o condutor do veículo também estava sob o efeito do álcool.
Wilson Filho usou seu perfil no microblog Twitter para relatar o susto por qual passou na noite anterior. “Celular, álcool e direção não combinam! Acabaram de bater no meu carro em Campina Grande. E ainda fugiram sem nem conversar”, desabafou informado que o veículo que provocou a batida foi um Honda Fit de placa OEZ4126.
O deputado se deslocava para a cidade de Assunção (Borborema da Paraíba) quando teve seu carro atingido, onde junto com o prefeito Rafael Oliveira (PSD) fez a entrega de máquinas agrícolas e participou do São João da cidade.
O deputado não sofreu nenhum ferimento conseguindo cumprir sua agenda. Houve apenas danos materiais. “Depois do susto em um acidente conosco agora em Campina, tudo ok. Por favor, quem beber não dirija! Inocentes podem virar vítimas!!!”, pediu.
Na última quinta, o deputado Efraim Filho se envolveu em um acidente na BR 230, no trecho entre as cidades de Juazeirinho e Junco do Seridó (ambas localizadas na região da Borborema paraibana). Efraim contou que estava se deslocando para a cidade,onde participa de eventos festivos, quando um motorista embriagado invadiu a contramão e colidiu na lateral de seu veículo.
Portal Correio

Acidente com ônibus de banda de forró deixa vários feridos

Acidente deixa vários feridos
Um acidente com ônibus da Banda Forrozão Talismã, na Serra de Teixeira, no Sertão da Paraíba, deixou pelo menos oito pessoas feridas, no final da tarde deste sábado (15). As informações foram confirmadas pelo Corpo de Bombeiros da cidade de Patos, na mesma região.
O motorista do veículo informou ao Corpo de Bombeiros que o tombamento do ônibus ocorreu por causa de problemas nos freios. Durante a decida da serra, o motorista percebeu problemas mecânicos no veículo e não consegui evitar o acidente.
O ônibus colidiu em um barranco e virou deixando vários feridos leves. A habilidade do motorista, segundo o Corpo de Bombeiros, evitou que o veículo caísse em um abismo.
Várias viaturas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU – de Patos e do Corpo de Bombeiros estiveram no local e encaminharam as vítimas para o Hospital Regional de Patos. A reportagem tentou contato com a unidade hospitalar para saber o estado de saúde dos feridos, mas ninguém atendeu aos chamados.
A Banda Forrozão Talismã vinha da cidade de Maceió (AL) e se apresentaria na cidade paraibana de Nova Olinda. A assessoria da banda ainda não se pronunciou sobre o cumprimento da agenda.
Com Portal Correio

“Musa” da Copa das Confederações posa de biquíni na Arena Corinthians

Escolhida pela revista masculina Sexy como a "musa" da Copa das Confederações, Aline Bernardes posou de biquíni verde e amarelo na Arena Corinthians, em São Paulo. (Foto: CO Assessoria / Divulgação)
Escolhida pela revista masculina Sexy como a "musa" da Copa das Confederações, Aline Bernardes posou de biquíni verde e amarelo na Arena Corinthians, em São Paulo.
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Aline Bernardes posou de biquíni verde e amarelo na Arena Corinthians, em São Paulo. (Foto: CO Assessoria / Divulgação)
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As fotos foram realizadas na última sexta-feira (14). A modelo chamou atenção dos trabalhadores do local e também foi clicada ao lado de alguns deles.
Aline Bernardes posou de biquíni verde e amarelo na Arena Corinthians, em São Paulo. (Foto: CO Assessoria / Divulgação)
Fonte: Terra

ATAQUE: Site da Assembleia Legislativa é invadido por hackers

Ao abrir a página, o internauta se depara com uma foto da presidente Dilma Rousseff e críticas sobre atuação opressiva da polícia em manifestações


O site da Assembleia Legislativa da Bahia foi invadido por hackers na manhã deste domingo (16). Ao abrir a página, o internauta encontrava uma foto da presidente Dilma Rousseff, durante seu discurso de abertura da Copa das Confederações, xingamentos e críticas sobre atuação opressiva da polícia em manifestações que aconteceram durante a semana em todo o país. O site foi retirado do ar.
Os autores do ataque se identificaram como AnonCyber & CyberGhosts e escreveram no topo da página: "Abaixo a ditadura moderna, liberdade de expressão!!! Mídia honesta já!!!". 

Segundo a assessoria da Assembleia, técnicos do setor de informática trabalham para tentar reparar o dano, mas ainda não há uma estimativa para retorno do site ao ar. "O próximo passo é passar para a polícia. Vamos comunicar a invasão à Delegacia Especializada em Crimes Cibernéticos para que investigue a autoria do ataque e, uma vez identificando, vamos procurar penalizar os responsáveis", informou Paulo Bina.
Na página também, havia fotos da polícia atirando balas de borracha e jogando spray de pimenta em manifestantes. A imagem da jornalista da Folha, atingida por uma bala de borracha no olho direito durante a cobertura de um protesto em São Paulo, também está no site. 


Queda na popularidade de Dilma Rousseff aciona o alerta do PT para 2014

A presidente Dilma Rousseff se elegeu sem ter jamais disputado uma eleição, manteve a popularidade a despeito de seguidos escândalos de corrupção e demonstrações de ineficiência administrativa. Agora, no 30º mês de governo, um elemento novo passou a afetar diretamente o seu apoio entre a população: a inflação. Dos temas que levam alguém a decidir se dá ou não sua confiança a um político, a economia costuma ser o número um. E dentre os temas econômicos, a inflação está entre os que mais diretamente influenciam a avaliação de um governo.
Pesquisa divulgada na última semana pelo Instituto Datafolha mostra que a avaliação do governo piorou: a aprovação caiu de 65% para 57% em três meses. E que, no cenário eleitoral de 2014, a vantagem de Dilma Rousseff não é incontestável. Isso está longe de significar um cenário apocalíptico. Dilma ainda desfruta de índices de aprovação superiores aos dos dois antecessores no mesmo período do governo. Ela também tem ampla vantagem na intenção de voto. Mas o cenário de incertezas na economia e a ausência de perspectiva de grandes realizações nos próximos meses tornam o cenário nebuloso. Além disso, na eleição de 2014 Dilma deve ter três adversários competitivos: Eduardo Campos (PSB), governador de Pernambuco, tem potencial para tirar votos da petista no Nordeste. Marina Silva (Rede) é popular em grandes centros urbanos. E o senador Aécio Neves (PSDB) é o favorito para levar os dois maiores colégios eleitorais do país, Minas Gerais e São Paulo.
Economia se torna mico de governo – Desde que assumiu o poder, em 2011, Dilma, graduada em Economia, não conseguiu colher os louros de um crescimento robusto, tal como seu antecessor. O melhor desempenho registrado até o momento foi em seu primeiro ano de mandato, quando o Produto Interno Bruto (PIB) expandiu 2,7% – número considerado decepcionante à época. De lá para cá, a cada divulgação do PIB, surge uma nova frustração. No ano passado, o crescimento não passou de 0,9%. E, dado o ‘pibinho’ do primeiro trimestre de 2013 (avanço de 0,6%), as expectativas para o acumulado deste ano não são as mais animadoras.
Contudo, como o baixo crescimento (ainda) não afetou o avanço do mercado de trabalho, seus efeitos não pesam tanto sobre a avaliação positiva da presidente como o antigo vilão conhecido dos brasileiros: a inflação. Ela tem sido, nos últimos meses, um pesadelo de Dilma e da equipe econômica. Em maio, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, tocou o teto da meta no acumulado de 12 meses, de 6,5%, apesar de ter apresentado leve desaceleração na comparação com o mês anterior. No início do ano, o IPCA chegou a estourar a meta.
O problema, que vem sendo apontado desde 2010, último ano do governo Lula, e negligenciado pelo governo Dilma, só ganhou importância no seio do Palácio do Planalto depois que uma emblemática escalada no preço do tomate devolveu a inflação ao repertório de assuntos das famílias, no primeiro trimestre deste ano. “A inflação está trazendo desconforto para a população”, diz o ex-presidente do Banco Central Gustavo Loyola. “Esse é um flagelo que a sociedade brasileira não tolera mais.”
Contudo, a subida de juros – remédio necessário para conter a inflação, mas impopular porque afeta diretamente o consumo – veio em momento tardio. Conforme argumentou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em evento nesta semana, apenas a subida da Selic não será suficiente para deter o avanço do IPCA. “É preciso um ajuste fiscal”, disse FHC. Para o economista e ex-diretor do Banco Central Alexandre Schwartsman, o remédio tardio terá de vir em doses mais fortes – e nocivas politicamente. “A alta da Selic para 9,0% ou 9,25% até o final do ano não vai mexer na inflação. O governo não fez a lição de casa”, diz.
Retomar o tripé macroeconômico, contudo, não será tarefa fácil – sobretudo porque a presidente não reconhece as decisões erradas tomadas ao longo do governo e relega ao cenário externo a culpa pelos males que atingem a economia do país. Segundo Gustavo Loyola, a combinação da política de juros, câmbio flutuante e ajuste fiscal se mostrou vencedora no governo FHC e deve voltar a ditar os rumos econômicos. “Foi o que levou o Brasil para um patamar melhor nos anos 1990 e 2000. O país precisa ainda retomar a agenda de reformas”, comenta.
A política fiscal é outro assunto que tem afetado a credibilidade de Dilma e da equipe econômica – sobretudo para o mercado internacional. Na semana passada, a agência de classificação de risco Standard & Poor’s reduziu a perspectiva da nota de crédito do país de “estável” para “negativa”, o que pode implicar em rebaixamento do rating de crédito. Ainda que essa decisão não tenha grande peso para o eleitorado de Dilma, ela afeta diretamente a imagem do país em relação aos investidores. Com a imagem arranhada, ficará cada vez mais difícil para o governo atrair investimentos privados necessários para que a economia retome fôlego e volte a crescer em breve.
Para o ex-secretário-executivo da Fazenda Bernard Appy, a popularidade de Dilma não foi mais afetada porque o nível de emprego ainda é alto. “O baixo crescimento ainda não afetou na taxa de emprego, porque o setor de serviços ainda continua contratando, mas isso pode ser mudar”, explica.
Sobre a questão fiscal, Appy indica que o erro do governo é a falta de transparência. “Há uma perda de transparência na forma como a política fiscal vem sendo gerida, devido aos ajustes do superávit primário”, pontua. “Nos últimos anos viu-se também um uso muito grande de recursos do Tesouro para financiar os custos correntes. A medida não é de todo ruim e pode ser defensável em casos de desaceleração da economia. Mas é preciso indicar qual será a trajetória da dívida bruta do país, ou seja, é preciso ser transparente.”
Política – Além dos percalços na economia, a presidente tem enfrentado problemas com o Congresso. Por razões diversas, mas todas ligadas à falta de articulação política do Planalto, partidos aliados passaram a se comportar de maneira cada vez menos fiel. Indiretamente, esses atritos prejudicam a popularidade da presidente porque atrapalham a aprovação de propostas que o Planalto considera importantes. Foi o que ocorreu, por exemplo, com a MP dos Portos e o Orçamento de 2013 – aprovado apenas em fevereiro deste ano.
Variações de popularidade são comuns ao longo dos mandatos. Também é comum a colheita de dividendos eleitorais no último ano de gestão, com a inaguração de obras e a consolidação de programas importantes. A presidente, entretanto, parece não ter cartas na manga para 2014. “A gente sabe que ela não tem tempo de inaugurar obras porque as obras não estão sendo realizadas. Não há tempo de ela inaugurar empreendimentos como a transposição do rio São Francisco”, diz o senador Alvaro Dias (PSDB-PR).
O cientista político David Fleischer, da Universidade de Brasília, afirma que o governo ainda não tem uma marca que conquiste o eleitorado – apesar de programas como o Brasil Sem Miséria. “Dilma vai ter de inventar uma outra bandeira”, afirma. Um sinal de que o eleitor, embora aprove a presidente não se entregou incondicionalmente a ela vem da já mencionada pesquisa Datafolha: 73% da população diz ainda não ter escolhido seu candidato pra 2014.
Reação – A queda de popularidade não pode ser atribuída ao desleixo da presidente com sua imagem. Pelo contrário: desde o começo do ano, ela intensificou o anúncio de medidas de apelo popular, passou a viajar mais pelo país, aumentou sua exposição nas cadeias de rádio e TV e passou a discursar mais vezes, e por mais tempo, em eventos da Presidência – o que garante exibição no noticiário.
A estratégia de Dilma, moralmente questionável, é comum na política brasileira. Ao mesmo tempo em que ela embarcava na campanha antecipada, Aécio Neves e Eduardo Campos, também ocupantes de cargos públicos, faziam o mesmo. E por isso a queda na popularidade da presidente pode servir como um alerta importante: o recuo ocorreu exatamente no período em que Dilma crescia em exposição nos meios de comunicação.
Os petistas dizem que tudo está sob controle. “Em 2009 o PIB diminuiu, a presidente tinha 4% nas pesquisas e José Serra tinha 45%. Isso não significa nada”, diz o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP). A ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, também faz pouco da queda de popularidade: “Pesquisa sobe e desce. É da vida. O mais importante é o trabalho e o resultado do trabalho frente à situação que temos no mundo e no Brasil.”
Mas são claros os sinais de que o governo recebeu os números com preocupação. Já na primeira aparição pública depois da divulgação das pesquisas, Dilma Rousseff usou uma obviedade para enfatizar sua disposição em impedir o avanço da inflação: “Não há a menor hipótese de que o meu governo não tenha uma política de controle, de combate à inflação”, disse ela, que também criticou duramente o que acredita serem “Velhos do Restelo” – pessimistas que torceriam contra sua gestão.
De qualquer forma, como mostram as pesquisas de popularidade, o jogo eleitoral é uma guerra defensiva em que a política é apenas parte do campo de batalha enfrentada por Dilma Rousseff. Em 2014, quanto mais incertezas houver na economia, mais difícil vai ser convencer o eleitor a dar mais quatro anos de mandato à chefe do Executivo.
VEJA

SALVE, INCENDIÁRIOS!!! (Crônica)

Rangel Alves da Costa*


A respeito das últimas manifestações populares em protesto contra os aumentos nas tarifas de ônibus de São Paulo, Rio de janeiro e Porto Alegre, e os gastos com e estádio Mané Garrincha, em Brasília, alguém, acertadamente, já disse que as fumaças espalhadas indicam incêndios maiores. E que ainda eclodirão.
Verdade é que o pavio da revolta está aceso e não será fácil debelar esse fogo depois que se alastrar pelos quatro cantos do país. E não é sem motivos que as revoltas, as indignações, a saída do povo às ruas em protesto, já estão pontuando, pipocando pelas capitais. Aos poucos o povo vai se encorajando ao protesto, e de repente milhares de pessoas estarão às ruas reivindicando direitos. Ao menos é isso que se espera das camadas insurgentes.
Nos outros países, principalmente os europeus, as manifestações justificadas já teriam eclodido com maior vigor. Por lá não se relega ao esquecimento os abusos governamentais. Diferentemente da brasileira, a população europeia não suporta ser achincalhada nem esmagada por muito tempo sem que tome as praças para mostrar suas insurgências e insatisfações.
O povo brasileiro acostumou-se a uma passividade doentia. Por aqui, a classe governante pode tomar medidas absurdas contra o povo, diminuí-lo com as carestias e as altas inflacionárias, manter vergonhosas redes de corrupção que, ainda assim, o povo silencia e cruza os braços, se vitimando por conta própria. É preciso que surja algum movimento organizado tocando fogo no primeiro pneu para que as autoridades entrem em alerta.
Será, pois, sempre legítima, legal e justificável, toda e qualquer ação reivindicatória que parta da população. O povo não pode ficar apenas sentindo na pele e no bolso os desmandos políticos, e ainda assim permanecer na quietude dos submissos, dos escravizados. Já é o momento de dar um basta nesses poderes extravagantes, nas medidas tomadas contra a sociedade, nas atitudes tomadas para ferir ainda mais a honra e a dignidade do povo trabalhador e cada vez mais penalizado.
O que não é legítimo nem aceitável num país que se diz de direito e democrático, é que os próprios governantes coloquem a polícia - paga pela própria sociedade - para impedir as justas manifestações com barbarismos, arrogâncias, brutalidades, exacerbação da violência. E o que mais revolta é saber que os ditadores de plantão, os governantes eleitos pelo povo, afirmem que a polícia apenas estava fazendo o seu dever em defesa do patrimônio publico.
Senhores governadores, senhores prefeitos, nada justifica a violência gratuita, a brutalidade desmedida, a selvagem arrogância, o desrespeito total à incolumidade física de pessoas que nas ruas estavam apenas manifestando suas revoltas, suas indignações.
Diferentemente dos governantes, que sempre veem seus covardes brutamontes tratando pessoas com cordialidade, todo o restante da população brasileira viu as vergonhosas cenas com as barbaridades praticadas pela elite aterrorizante das polícias. Balas de canhões, bombas de efeito moral, gases lacrimogêneos, armas e cassetetes em punho; enfim, um aparato de guerra sendo usado contra o povo. E qual o crime cometido? Protestar contra atos governamentais que vão de encontro à população.
Que tais episódios - ainda que de violência desmedida por parte da polícia - sirvam de exemplo e encorajamento para futuras lutas, para futuras batalhas se preciso for. Que os incendiários não se contentem mais em acender pequenas fogueiras, mas que procurem disseminar as labaredas maiores da ferrenha irresignação toda vez que governantes sádicos e ditatoriais tomem medidas esdrúxulas e depois defendam risonhamente as criminosas ações de suas tropas.
Com razão a minha colega advogada Meirivone Aragão, que em postagem no facebook assim se manifestou: No Brasil o ato de reivindicar é mal visto, criminalizado, marginalizado. Só aplaudimos a multidão que se arrasta embriagada atrás dos trios ou a que goza o êxtase coletivo dos estádios. Atos de protesto coletivo costumam ser pacíficos até a intromissão da polícia, ordenada por um governo que não aceita críticas, por um sistema que se protege unido. Quanto ao povo que grita? Baderneiros, vândalos, desocupados! O respeito ao exercício do legítimo direito de resistência ainda é lição a aprender. "E a resposta, meu amigo, continua soprando ao vento..."
Que as labaredas nunca apaguem. Precisamos de mais incendiários que aticem chamas nesse circo de corrupção e truculência. Quem viver verá!!!
  

Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com     

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Ex-vereadora Morena Milena posa seminua e dispara em frente à Esplanada dos Ministérios em Brasília: “Eu quero a faixa da Dilma”


Ex-vereadora Morena Milena, 24 anos. (Foto: Gabriel Souto / DF)
A ex-vereadora Morena Milena, 24, resolveu protestar contra o preconceito que existe a respeito das mulheres bonitas na politica. Com apenas uma faixa presidencial igual a da nossa Presidenta Dilma Russeff ela causou na Esplanada dos Ministérios. “Porque eu não posso chegar lá? Me sinto capaz, afirma a moça”.
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Morena Milena causou na Esplanada dos Ministérios. (Foto: Gabriel Souto / DF)
Morena Milena esta na política desde os 18 anos quando concorreu ao cargo de Vereadora na cidade de Salvador. Ela promete que o ano que vem concorrerá como Deputada, basta saber se será Estadual ou Federal. Enquanto isso ela continua a carreira de modelo e atriz.

Fonte: Visto Livre

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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