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GIRO REGIONAL

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UM GIRO NO NORDESTE

segunda-feira, 8 de julho de 2013

SECRETÁRIO DE SAÚDE SE ENVOLVE EM ACIDENTE

leonelNa manhã deste domingo (07) por volta das 06h da manhã o secretário de saúde do município de Carira, Dr. Leonel Baupista Cerqueira Blanco que também é médico anestesista, se envolveu em um grave acidente nas proximidades da curva do cafuz em Aracaju – Se.

Segundo informações colhidas no local, uma caçamba de placas IAB-6783 com licenciamento em N.S da Glória-SE, se deslocava no sentido Itabaiana-Aracaju, quando perdeu o controle e tombou, o médico seguia no sentido Aracaju-Itabaiana em um veículo Space Cross de placas OED-8663 licenciado em Aracaju-SE quando se deparou com o veículo desgovernado vindo em sua direção.

O motorista da Caçamba Milton Batista sofreu faturas leves, enquanto Dr. Leonel, teve uma fratura exporta na perna esquerda e apesar da violência do impacto, deu entrada consciente por volta das 7h no hospital São Lucas.

Segundo informações recentes, o Dr. Leonel já foi submetido a cirurgia, no momento encontra-se sedado por causa das fortes dores, amanhã será submetido a nova cirurgia.

Fonte: SistemaVip / CARLINO SOUZA

Morador descobre túmulo dentro do açude


Construído há mais de 50 anos pelo DNOCS para matar a sede das populações de Campina Grande e do Compartimento da Borborema, o Açude Epitácio Pessoa, em Boqueirão, que abastece a região de Campina Grande, já aparece pela primeira vez com suas reservas abaixo da casa dos 50% nos registros da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (AESA) desde o início desta estiagem, apontada como a pior das últimas décadas.
O manancial, construído há mais de 50 anos, e que é a principal fonte de abastecimento de 1 milhão de paraibanos, se encontra atualmente com menos de 48% de sua total capacidade de armazenamento segundo informações da AESA.
Com uma reserva de água de aproximadamente 48%, da sua capacidade o que representa pouco mais de 200 milhões de metros cúbicos de água, muito aquém do seu potencial de 411 milhões de metros cúbicos, o reservatório de Boqueirão, já dá sinais da sua perda hídrica como revelam algumas fotos tiradas no dia 23 de junho por um morador. As fotos mostram uma cruz que começou a brotar do espelho de água, segundo moradores o local representa um túmulo de muito antes da construção do reservatório que nunca antes teria sido avistado.
Como pode ver na segunda foto tirada em 01 de julho, já é notado claramente uma queda de centímetros no espelho d’água do açude, deixando mais à mostra o local do suposto túmulo. Já na última sequência das fotos tiradas em 07 de julho fica claro a perda hídrica do manancial.
Deste modo observando esse novo marcador que representa bem a morte do nosso velho Epitácio Pessoa, nota-se o quadro gravíssimo de saúde pública e calamidade.
Responsável pelo abastecimento de Campina Grande e mais 19 municípios do Compartimento da Borborema, o açude Epitácio Pessoa em Boqueirão, está agonizando e já perde 1,5 centímetros de água por dia. Em dias quentes, chega a perder até 2 centímetros. As chuvas registradas nos últimos dois meses não foram suficientes para acumular água no manancial e nem mesmo barrar o acelerado processo de redução das suas reservas. Mesmo assim, conforme a AESA, o volume ainda é suficiente para garantir o abastecimento das cidades atendidas pelo açude sem que haja a necessidade imediata de racionamento.
Um estudo realizado pelo pesquisador Janiro Costa Rêgo, da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) prevê que cerca de 1 milhão de pessoas podem ficar sem abatecimento de água a partir de 2014 no estado. Segundo o pesquisador Janiro Costa Rêgo, a falta de controle entre a demanda e a oferta de água deve provocar o colapso do açude Epitácio Pessoa, em Boqueirão, no Agreste paraibano.
Segundo o coordenador do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) no estado, Solon Alves Diniz, foi determinada a partir do mês de abril a suspensão da irrigação com água do açude de Boqueirão. O reservatório construído pelo Dnocs possui capacidade de 411 milhões de metros cúbicos de água, estando atualmente com menos de 48% de seu volume, segundo dados da Agência Executiva de Gestão das Águas.
Conforme a pesquisa da UFCG, o consumo da água do açude é bem superior à sua capacidade, viabilizando assim uma situação de possível racionamento do abastecimento até o fim deste ano e um colapso a partir de 2014. A Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) atualmente retira 1,3 metros cúbicos de água por segundo do manancial, enquanto a irrigação retira cerca de 0,95 metros cúbicos por segundo, conforme levantamento da UFCG.
De acordo com o Plano Estadual de Recursos Hídricos da Paraíba, aprovado em 2006, o açude Epitácio Pessoa possui capacidade de fornecer 1,23 metros cúbicos de água por segundo. No entanto, foi autorizada a Cagepa a retirar 1,301 metros cúbicos. Somado à estimativa retirada pela irrigação na região, esse total chega a 2,45 metros cúbicos de água.

PB Agora

CANGAÇO - I (Artigo) - POR: Rangel Alves da Costa*

Rangel Alves da Costa*


O cangaço já foi estudado de trás pra frente e da frente pra trás. Está nos livros de história, nas enciclopédias e dicionários, no cordel, no cinema, na televisão, na cantoria, nos inúmeros estudos publicados por pesquisadores do tema. Contudo, mesmo sendo tratada à exaustão, a fonte parece não estar esgotada.
E a fonte cangaceira nunca se esgota porque vai surgindo, a cada dia, uma nova tese, um novo ponto de vista, um novo e acirrado debate. Cite-se, por exemplo, os seminários e encontros sobre o tema, onde novos estudos são apresentados, abrindo novas perspectivas de conhecimento e de discussão. Contudo, abordagens mirabolantes, muitas vezes.
Os debates se ampliam pela própria instigação que o cangaço produz. Logo chega um pesquisador com novas conclusões sobre o que aconteceu na Gruta de Angico, a 28 de julho de 1938, quando Lampião, Maria Bonita e mais nove cangaceiros foram chacinados pela volante comandada pelo Capitão João Bezerra. Mas outro logo rebate o estudo, afirmando, também com elementos novos, que a dita chacina de Angico não passou de uma grande armação da genialidade de Virgulino.


Já outro diz que determinada batalha entre cangaceiros e volantes jamais poderia ter ocorrido naquela data e naquele lugar. E por isso, por isso e mais isso. Há o que defende a amizade havida entre os dois capitães, Lampião e João Bezerra, o que, por si mesma, já derrubaria a tese de a chacina ter acontecido naqueles moldes. Se realmente aconteceu. E ainda outro sustenta, jurando por pai e mãe, que o grande cangaceiro morreu centenário lá pelas bandas não sei de onde.
E tudo isso vai virando livro, sendo repassado como verdade. Entretanto, enquanto pesquisa, a grande maioria tende a ser refutada mais tarde, com o surgimento de novos estudos cangaceiros e a convalidação cada vez maior de outros já desenvolvidos. Tais fatos, contudo, ao invés de enriquecer a história do cangaço, acabam empobrecendo-a, vez que grande parte dos estudos surgidos não deveria nem ser publicada se os seus escritores tivessem um pouco mais de senso de responsabilidade com fenômeno tão sério e tão marcante na história nordestina e brasileira.
E talvez me inclua entre os irresponsáveis da história, vez que já desenvolvi um trabalho ficcional (ainda não publicado) dentro da possível realidade cangaceira. Nesta obra, crio situações inexistentes, brinco com o acontecido, acrescento elementos fantasiosos entremeando os fatos históricos. Mas irresponsável até certo ponto, pois não escrevi a ficção para que passasse como verdade. Pelo contrário, quem lê minhas histórias e relatos logo sente que tudo não passa de uma criação literária na fonte profícua do cangaço. Diferencia-se, pois, da irresponsabilidade premeditada, como vem ocorrendo em algumas publicações estapafúrdias.
Voltando às pesquisas e novos escritos, urge acrescentar que muitos trilham uma nova opção de estudo, e esta baseada em fatos particulares dentro da amplitude contextual. Entretanto, o destrinchamento da história, ou a opção por analisar fatos particulares, acaba ofuscando o contexto geral do cangaço. Ora, o cangaço não é só a Gruta do Angico, o Fogo da Maranduba, o Raso da Catarina, a suposta traição do coiteiro, as vestimentas e costumes cangaceiros, os conchavos coronelistas. Mas a junção disso tudo e muito mais. Ao particularizar demais a história, terminam incorrendo no erro de não possibilitar uma visão mais geral sobre o fenômeno.
Obra prima ou não, verdade é que Billy Jaynes Chandler trilhou pelo caminho do todo, ainda que devesse ter abordado também outros temas dentro do mesmo contexto. Buscou as afluências cangaceiras através da história de Lampião. Outros autores, ainda que pretendam possibilitar uma visão geral do fenômeno, acabam priorizando fatos e, o que é pior, tomando partido, procurando analisar a crueza a partir de ideologias próprias. Proliferou-se ainda uma história particularizada, onde personagens do cangaço ou do contexto cangaceiro têm suas vidas narradas em tom biográfico.
Talvez evitando destrinchar minuciosamente aquela imensa colcha de retalhos nordestina, com labirintos e veredas até hoje desconhecidas, optam por cuidar do tema através de seus personagens, de episódios ou de aspectos. Neste sentido, livros sobre o perfil de Lampião, de Maria Bonita e demais cangaceiros, sobre soldados da volante, sobre a estética cangaceira e até sobre a sexualidade daqueles viventes das caatingas.



Tudo isso é válido e de inestimável valor como objeto de pesquisa, ainda que muitas obras não passem de arremedo literário ou de puro enojamento e cinismo, como ocorreu com o famigerado livro “Lampião - O Mata Sete”, de um autor sergipano. Do mesmo modo, não creio que mereça um justo reconhecimento obras que apenas procuram citar os estudos já desenvolvidos por outros autores, sem que os autores desenvolvam uma linha de raciocínio própria e jamais tenham conhecido de perto qualquer trilha cangaceira, ou mesmo bebido na fonte dos acontecimentos. Voltam-se demasiadamente para as pesquisa bibliográfica e abdicam do estudo de campo e outras técnicas e fontes de investigação.
Ademais, forçoso é admitir a falta de um fôlego maior entre os estudiosos e pesquisadores, principalmente os mais jovens. Para se ter uma ideia, os livros essenciais sobre o cangaço já datam de muito tempo. Antes mesmo de Chandler - e mesmo depois -, alguns autores brasileiros produziram textos profundos sobre o tema. E dentre eles Maria Isaura Pereira de Queiroz, Melchiades da Rocha, Ranulfo Prata, Rui Facó, Frederico Bezerra Maciel e Frederico Pernambucano de Mello. Só para citar alguns.
Continua...


Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com

JORNALISTA PRESO: Apesar de o texto ser em primeira pessoa e não ter indicação de locais, datas e não citar ninguém, um desembargador do TJ, cunhado do governador Marcelo Déda (PT), sentiu-se ofendido e pediu a prisão do jornalista e juiz atendeu

Cristian Góes condenado a sete meses e 16 dias de detenção

SINDIJOR, ascom


Apesar de o texto ser em primeira pessoa e não ter indicação de locais, datas e não citar ninguém, um desembargador do TJ, cunhado do governador Marcelo Déda (PT), sentiu-se ofendido e pediu a prisão do jornalista e juiz atendeu

A Justiça em Sergipe acaba de condenar o jornalista José Cristian Góes a sete meses e 16 dias de detenção. O crime cometido por ele: ter escrito uma crônica ficcional sobre o coronelismo.

Mesmo sendo um texto em primeira pessoa e sem citar nome de ninguém, o desembargador e vice-presidente do Tribunal de Justiça Edson Ulisses, alegou que se sentiu pessoalmente ofendido pela expressão “jagunço das leis” e pediu a prisão do jornalista por injúria.

Apesar de todo o processo ter sido presidido pela juíza Brígida Declerc, do Juizado Especial Criminal em Aracaju, a sentença foi assinada no último dia 04 de julho pelo juiz substituto Luiz Eduardo Araújo Portela.

“Esta é uma decisão em primeira instância. Vamos ingressar com os recursos. Em razão de ser uma sentença absurda, não acreditamos que ela prospere, mas se for o caso vamos até o STF em razão da decisão ferir gravemente à Constituição Federal, e quem sabe, podemos ir até ao CNJ e as Cortes internacionais de Direitos Humanos”, informou Antônio Rodrigo, advogado de Cristian Góes.
Os sete meses e 16 dias de detenção foram convertidos pelo juiz Eduardo Portela a prestação de serviço em alguma entidade assistencial.
O desembargador Edson Ulisses, cunhado do governador Marcelo Déda, alegou que a crônica literária intitulada “Eu, o coronel em mim”, escrita pelo jornalista Cristian Góes em maio de 2012 em seu blog ataca diretamente o governador de Sergipe e a ele, por consequência.

Por isso, ingressou com duas ações judiciais. Na criminal, o desembargador pedia a prisão de quatro anos do jornalista. Na ação cível, solicita que o juiz estabeleça um valor de indenização por danos morais e já estipula os honorários dos seus advogados em R$ 25 mil.

Numa audiência o desembargador afirma: “Todo mundo sabe que ele escreveu contra o governador e contra mim. Não tem nomes e nem precisa, mas todo mundo sabe que o texto ataca Déda e a mim”.
O advogado Antônio Rodrigo provou com farta documentação que é completamente impossível na crônica literária assinada por Cristian Góes encontrar a mínima prova da intenção de ofender a honra de ninguém. “Esse ‘alguém’ não existe no texto. Não é uma questão de interpretação. A figura do injuriado não existe”, disse o advogado.

Durante o processo, a juíza negou que à defesa do jornalista a ouvida de duas de suas testemunhas, sendo uma chave para esclarecer todo processo: o governador Marcelo Déda. Também não foi permitida uma série de perguntas do advogado ao desembargador Edson Ulisses e as suas testemunhas.
A crônica literária “Eu, o coronel em mim” é um texto em estilo de confissão de um coronel imaginário dos tempos de escravidão que se vê chocado com o momento democrático. Não há citação de nomes, locais, datas, cargos públicos.
Em Sergipe, o irmão do governador Marcelo Déda, o desembargador Cláudio Déda é o presidente do Tribunal de Justiça e o cunhado do governador, o desembargador Edson Ulisses é o vice-presidente, sendo que este último foi escolhido e nomeado pelo governador.
Atendendo ao pedido do desembargador Edson Ulisses, o Ministério Público, ainda na primeira audiência de conciliação denunciou criminalmente o jornalista. Por coincidência, dias depois da denúncia, a promotora de Justiça Allana Costa, que era substituta e trabalhava no interior de Sergipe, foi premiada com a promoção para a capital, em cargo de coordenadoria.
Em uma das audiências do caso, vários representantes de movimentos sociais que lutam pela liberdade de expressão e até familiares do jornalista foram impedidos de participar da audiência. A segurança da Polícia Militar foi reforçada na sede do Tribunal de Justiça. Todos os lugares da sala de audiência foram tomados desde cedo por funcionários com cargos comissionados e terceirizados do Tribunal de Justiça.

ELEIÇÕES 2014: Pesquisa para o governo de Sergipe



O jornalsita Habacuque Villacorte informa nesta sexta-feira, 5, números de pesquisa que, segundo ele, foi encomendada pelo governo.
Eis o que informa o jornalista:
E essa!

Outra informação bombástica: setores do governo do Estado também encomendaram uma pesquisa recente realizada em 22 municípios, que equivalem a 70% do eleitorado, e o nome do senador Eduardo Amorim ficou na frente em 21 deles (inclusive em Aracaju). A “nuvem de fumaça” jogada por JB, polemizando nos últimos dias, tem apenas um objetivo: reverter esse quadro desfavorável.

NE NOTÍCIAS

Funkeiro morto teria criado conflito na cidade em outros shows

Funkeiro é morto com um tiro durante show em Campinas (Foto: Reprodução/Facebook.com/MCDalesteOriginal)
O funkeiro Daniel Pedreira Sena Pellegrine, 20, conhecido como MC Daleste, tocava em uma festa junina quando foi morto com um tiro no bairro CDHU San Martin, em Campinas, na noite de sábado (6).
Ele foi ferido por volta das 22h40 quando a festa junina, organizada na avenida comandante Aladino Selmi, já reunia muitas pessoas.Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública), o cantor falava com o público que assistia ao show quando foi atingido por um tiro no abdômen e caiu no palco.
O MC foi levado por membros de sua equipe ao pronto-socorro do Hospital Municipal de Paulínia. Ele chegou a ser entubado e encaminhado para o centro cirúrgico, mas não resistiu e morreu à 0h55, informou a assessoria do hospital.
O corpo do MC será velado no Cemitério da Vila Formosa, zona leste de São Paulo, neste domingo às 16h e será enterrado na segunda-feira (8) às 9h.
Nenhum suspeito do crime foi preso, segundo a SSP. O cunhado da vítima esteve na 4ª Delegacia de Polícia (Taquaral), onde o caso foi registrado, para ajudar a polícia nas investigações.
A Delegacia de Homicídios da Seccional de Campinas informou no início da noite deste domingo que já recebeu imagens de pessoas que gravavam o show no momento em que o cantor foi baleado. As imagens serão enviadas ao Instituto de Criminalística (IC) para perícia.
De acordo com o delegado Rui Pegolo, responsável pela apuração do caso, as imagens podem apontar de onde partiu o tiro que matou o MC.
O CRIME
O cantor MC Daleste foi baleado cerca de dez minutos após subir ao palco. Houve dois disparos: um que não acertou ninguém e varou a parte de trás do trailer em que ele cantava e outro que acertou MC Daleste no abdômen. O tempo entre um tiro e outro foi de cerca de dois minutos.
Pessoas que estavam no show acharam que o estampido do primeiro tiro era uma bombinha ou um tiro para o alto. Quando a segunda bala acertou o cantor, demoraram a entender o que estava acontecendo. “Depois, todo mundo começou a correr desesperado”, disse uma garota de 16 anos que estava próxima ao palco.
Segundo a Folha apurou, o crime teria sido encomendado –não se sabe ao certo o motivo. Segundo pessoas que presenciaram o crime, Daleste criou desavenças na cidade em outras apresentações. Ele fez pelo menos outros três shows na região neste ano.
Havia mais de mil pessoas no show, segundo a produção, e cerca de 4.000 em toda a festa junina, de acordo com a organização. Não havia policiamento no local e uma equipe da Força Tática chegou só depois que o cantor já tinha sido levado para o hospital. Ninguém foi preso.
Marcelo de Souza, 29, cunhado e produtor de MC Daleste, disse que “está todo mundo tentando encontrar uma resposta para o que aconteceu”. “Ele era um menino novo que não tinha briga com ninguém. Não tem explicação.”
“Tem várias versões [para o crime]. Tem gente que diz que era por causa de mulher, outros que dizem que o alvo era outra pessoa que estava no palco e até quem fale que foi a polícia.”
Uma equipe do IC (Instituto de Criminalística) esteve no local na manhã deste domingo (7). O caso foi registrado como homicídio no 4º DP (Taquaral), mas o B.O. será transferido para o 7º DP (Barão Geraldo), responsável pela região onde o crime ocorreu.
PANCADÃO PAULISTA
O MC Daleste iniciou sua carreira no bairro da Penha, na zona leste de São Paulo. As letras de suas canções são voltadas para o ´pancadão paulista´ ou ´funk ostentação´, que deixou de lado os temas como preocupação social para dar lugar às grifes, roupas de marca, carros de luxo, bebidas, dinheiro e mulheres.
Em um dos trechos da música “Angra dos Reis”, por exemplo, o MC afirma: “Sem caôzadinha, eu quero paz e money, se eles tiram onda, eu tiro tsunami. Som no último volume, zé povinho fica brabo. Nasci pra ser patrão, nunca vou vira funcionário. No peão ali em Angra fiz mais de 10 mil em compra, de onde o cifrão vem não é da sua conta”.
Fonte: Folha.com

Brasília fez parte da rede de 16 bases de espionagem dos Estados Unidos

Manifestantes fazem apoio a Snowden em frente à torre Eiffel, em ParisKENZO TRIBOUILLARD / AFP
Funcionou em Brasília, pelo menos até 2002, uma das estações de espionagem nas quais agentes da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) trabalharam em conjunto com a Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos. Não se pode afirmar que continuou depois desse ano por falta de provas. Documentos da NSA a que O GLOBO teve acesso revelam que Brasília fez parte da rede de 16 bases dessa agência dedicadas a um programa de coleta de informações através de satélites de outros países. Um deles tem o título “Primary Fornsat Collection Operations” e destaca as bases da agência.
Satélites são vitais aos sistemas nacionais de comunicações, tanto quanto as redes de fibras óticas em cabos submarinos. O Brasil não possui nenhum, mas aluga oito, todos do tipo geoestacionário – ou seja, que permanecem estacionados sobre uma região específica da Terra, em geral na linha do Equador.
Há também um conjunto de documentos da NSA, de setembro de 2010, cuja leitura pode levar à conclusão de que escritórios da Embaixada do Brasil em Washington e da missão brasileira nas Nações Unidas, em Nova York, em algum momento teriam sido alvos da agência. Não foi possível confirmar a informação e nem se esse tipo de prática prossegue.
Essa mesma documentação expõe os padrões da NSA para monitoramento de informações em escritórios estrangeiros, nos EUA. São softwares de espionagem operados a partir de implantes físicos nas redes digitais privadas e em computadores: Highlands é o codinome de um programa de coleta direta de sinais digitais; o Vagrant funciona através de cópias das telas de computadores; e o Lifesaver, via cópia dos discos rígidos onde ficam armazenadas as memórias das máquinas. Os três programas teriam sido usados para espionar dados brasileiros.
Os documentos da NSA foram vazados por Edward Snowden, técnico em redes de computação. Ex-empregado da CIA, ele trabalhou na agência nos últimos quatro anos como especialista subcontratado de empresas privadas. Há um mês, o jornal britânico “The Guardian” publicou reportagens com as primeiras revelações de Snowden sobre operações de vigilância de comunicações realizadas dentro e fora das fronteiras dos Estados Unidos.
No domingo, O GLOBO mostrou que, na última década, a NSA espionou telefonemas e correspondência eletrônica de pessoas residentes ou em trânsito no Brasil, assim como empresas instaladas no país. Não há números precisos, mas em janeiro passado, por exemplo, o Brasil ficou pouco atrás dos Estados Unidos, que teve 2,3 bilhões de telefonemas e mensagens espionados.
Para tanto, a agência contou com parceiros corporativos no uso de ao menos três programas de computação. Um deles é o software Prism, que permite acesso aos e-mails, conversas online e chamadas de voz de clientes de empresas como Facebook, Google, Microsoft e YouTube, entre outras. Outro programa é o Boundless Informant, para rastrear registros como hora, local, etc., de e-mails enviados ou recebidos. Há também o X-Keyscore, capaz de reconhecer uma mensagem escrita em diferentes idiomas em correspondência de e para o Brasil. E ainda existe o Fairview, pelo qual é possível monitorar grandes quantidades de informações trocadas por pessoas e empresas em distintos lugares.
Brasília se destacou como única estação na América do Sul no mapa descritivo das operações americanas de espionagem por satélites estrangeiros.
Também era uma das duas cidades-base do Fornsat, que hospedaram espiões da NSA e da CIA designados para trabalhar em conjunto nesse programa. Na linguagem característica usada na documentação copiada por Snowden, eles compunham uma força-tarefa, a Special Collection Service (SCS). Além de Brasília, haveria outro grupo em Nova Délhi, na Índia.
A NSA descreve, em apresentação interna datada de 2002, como opera esse consórcio de agências americanas de espionagem. O foco, segundo a documentação oficial, está em "converter sinais de inteligência captados no exterior a partir de estabelecimentos oficiais dos Estados Unidos, como embaixadas e consulados." Acrescenta: "A NSA trabalha junto com a CIA. (…) Agentes da NSA, disfarçados de diplomatas, conduzem o acervo". O documento foi feito uma década atrás e não foi possível confirmar se a prática prossegue.
Essas duas agências mantinham equipes SCS em 75 cidades, conforme o documento de 2002. Não foi possível saber se atualmente continuam. Dessas, 65 eram capitais nacionais. Mas os documentos da NSA deixam claro que apenas nas estações de Brasília e de Nova Déli, existiam forças-tarefa SCS com trabalho diretamente relacionado ao programa de espionagem através de satélites de outros países, o Fornsat.
A ação conjunta proporciona “inteligência considerável sobre comunicação de lideranças”, esclarece o documento da NSA de 2002. Ela é facilitada, ressalta, pela “presença dentro de uma capital nacional”.
Complexo para a coleta
O número de “alvos” é grande: “Sistemas de comunicação de satélites comerciais estrangeiros são usados no mundo inteiro por governos estrangeiros, organizações militares, corporações, bancos e indústrias.” A estrutura desse sistema de coleta de informações, segundo a NSA, se baseia nas alianças da agência com empresas privadas, proprietárias ou operadoras: “A NSA, em conjunto com seus parceiros estrangeiros, acessa sinais de comunicação de satélites estrangeiros.”
No mapa sobre operações do sistema Fornsat aparecem de forma claramente identificáveis duas importantes bases militares dos EUA.
Uma é da própria NSA, a de Sugar Grove – “Timberline" é o seu codinome. Fica no condado de Pendleton, em West Virginia (EUA). Segundo reportagem de 2005 do jornal “New York Times”, funciona como uma espécie de central do sistema de coleta de informações por sinais digitais no lado Leste dos Estados Unidos.
Um outro ponto-chave de coleta de dados é a base de Misawa, no Japão. Ali estão estacionadas unidades da Força Aérea dos EUA (basicamente, o 35º Fighter Wing) e um grupamento da Força Aérea de Autodefesa do Japão.
Como as agências de espionagem de outros países, a NSA sustenta grandes investimentos anuais em tecnologia. É o resultado de uma obsessão por Inteligência “acabada” – a produção diária de um conjunto de informações de qualidade para quem detém o poder de decisão na política governamental doméstica e externa. Mas como tudo é segredo nesse ramo, os abusos e os fracassos jamais são conhecidos.

FAMOSOS: Rihanna bebe drinques em ida à praia na Polônia



Rihanna aproveitou uma folga na passagem pela Europa da turnê “Diamonds World Tour"para se divertir com uma amiga. A cantora bebeu drinques em ida à praia na Polônia. Neste domingo, 7, Rihanna – que estava com um segurança a tira colo – exibiu sua boa forma e algumas de suas várias tatuagens na cidade de Sopot.
Na semana passada, Rihanna mostrou no Instagram um look transparente que resolveu usar. Na foto, a cantora aparece dentro de um veículo, com as mãos na roupa branca que deixava seu sutiã à mostra.

Fontenelle fala que admira mulher e admite: pode se apaixonar por uma!


Aos 40 anos e exibindo boa forma na capa da revista masculina Playboy deste mês, Antônia Fontenelle contou ao jornal O Dia deste domingo (7) como anda sua vida oito meses após a morte do marido, o diretor Marcos Paulo. “Estou preparada para um novo amor. Se não estivesse, já teriam me enterrado viva. Na hora em que eu bater o olho e disser ‘é esse’ vou investir. A mulher sofrida ficou para trás. As feridas ainda estão abertas, mas não sou hipócrita, não vou viver de burca chorando. O ciclo dele se fechou aqui”, disse.
Ela confidenciou não sentir falta de sexo. “Foram sete anos intensos e a gente não é igual ao homem, que tem necessidade de transar, senão morre. Não sinto falta disso, mas já soube que o banco de reserva está bom”.
Antonia também garantiu que perdoa uma traição. “Não existe homem fiel. Sempre que fui traída, meus maridos me contaram. Ninguém é de ninguém. Tenho ciúmes se passar dos limites”, conta. Sobre a declaração que deu que “às vezes é bi” e causou polêmica, ela explicou que foi um protesto contra o deputado Marco Feliciano e o projeto da “Cura gay”. “Recebo cantada direto. Admiro mulher e não descarto a possibilidade de me apaixonar por uma”, disse.
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Fonte: Com informações de Quem Online
Publicado Por: Apoliana Oliveira

BIZARRO: Tarado da pinta mole agredia as mulheres porque não conseguia "coisar"

Depois de ser preso por ter estuprado uma jovem de 24 anos dentro de uma igreja na Asa Sul, área central de Brasília, José Hamilton de Souza, de 43 anos, revelou a polícia que é impotente.     
De acordo com a delegada da Deam (Delegacia Especial de Atendimento a Mulher), Ana Cristina, o acusado disse que agredia as vítimas pelo fato de ele não conseguir manter relação sexual com elas.     
— Ele não apresentou remorso e se defende dizendo que o estupro não foi consumado. Para violentar as vítimas ele as esganava até que elas ficassem desacordadas. Depois tentava estuprá-las. Como ele não conseguia, se vingava delas as machucando bastante.     
Depois que a polícia conseguiu prendê-lo, na tarde desta sexta-feira (5), descobriu-se que ele já era foragido da justiça na Bahia, por ter cometido estupro. Além disso, ele também é acusado pelo crime de estupro em Planaltina, onde violentou uma mulher de 35 anos, e no Cruzeiro, regiões administrativas do DF.     
— O médico responsável pelo atendimento da vítima dessa semana afirmou já ter atendido outra mulher vítima de um caso semelhante. 
José Hamilton é nascido em Brasília. Segundo informou a delegada responsável pelo caso, ele sobrevivia nas ruas graças a pequenos crimes e contava também com a ajuda de instituições religiosas. Sua família não quis mais saber dele desde o momento em que ele começou a ficar agressivo. 
O acusado foi encontrado 48 horas depois de ele ter cometido o crime. Ele foi visto andando na rua do Jardim Abc, Cidade Ocidental, região do Entorno do DF. Dois policiais conseguiram capturá-lo. Pelo caso da Asa Sul, ele será indiciado por tentativa de homicídio, estupro e roubo e, se confirmada a autoria dos crimes, poderá ser condenado a 30 anos de prisão devido à gravidade e premeditação dos crim

blog do tiao lucena

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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