Cuidando Bem da Sua Imagem

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GIRO REGIONAL

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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Sugestões de atividades para séries finais do ensino fundamental - Língua Portuguesa





















7º ANO

Planejamento para reescrita - Portador textual - Lendas


Planejamento para reescrita .
Você não pode esquecer de:
1º - preservar a finalidade da lenda;
 - colocar o título;
3º - iniciar a lenda falando genericamente;
 - evitar fazer descrições;
 - iniciar o texto utilizando expressões como: Conta a lenda... que”;”Contam...que,” “Havia um ...”; Um certo ...em...”;
 - evitar apresentar ensinamentos explicitamente, procurando diluí-los ao longo do texto;
  considerar se o  leitor conseguirá compreender o texto;
 - fazer um texto atrativo para o leitor;
 - Organizar os parágrafos de maneira adequada
10º- Utilizar os sinais de pontuação de maneira adequada
11º - Escrever sem erros de ortografia                                               

ATIVIDADE DE 7º ANO
Leia o texto abaixo para responder as questões 1 a 5. Clique na imagem para aumentar.
01- O título do texto é uma pergunta. Os argumentos apresentados no texto defendem que ponto de vista a respeito dos morcegos?
a) (  ) Eles são vilões b) (  ) Eles são vítimas c) (   ) Eles são maus
02- Segundo o texto, os morcegos foram associados à ideia do mal porque
( ) vivem em cavernas, têm hábitos noturnos e não gostam da luz.
( ) são seres extraordinários e não sobrevivem em clima muito frio.
( ) porque sobrevivem em quase todas as regiões.
( ) porque têm grande capacidade de adaptação.
 03- O segundo parágrafo chama atenção pela repetição excessiva do termo “morcegos”. Reescreva-o fazendo as adequações necessárias.
___________________________________________________
Os morcegos só não sobrevivem em regiões de clima muito frio”
A expressão em destaque pode ser substituída pelo pronome:

  1. A (  ) Elas b) (  ) Eles c) (   ) Ele d) (   ) Nós
05-Considere:
“Os morcegos surgiram há milhões de anos”.
A expressão em destaque indica:

  1. (   ) tempo b) (   ) lugar c) (   ) negação d) (   ) modo
06- Lembrando que pronome é a palavra que substitui ou acompanha o substantivo analise se os pronomes seus e esses encontrados no primeiro parágrafo estão acompanhando ou substituindo nomes.
______________________________________________________________________
07- Que sentido o pronome seus indica?
( ) posse ( ) direção ( ) demonstração ( ) indefinição
 Leia a tirinha para responder as questões 8, 9 e 10
Ela conta uma história que se passa no campo e os dois personagens são trabalhadores rurais.
08- Levando em conta as informações dadas responda: a linguagem empregada na fala dos personagens é típica do campo ou da cidade?Justifique.
______________________________________________________________________
8- A – A tirinha apresenta
( ) linguagem verbal.
( ) linguagem não verbal.
( ) linguagem mista(verbal e não verbal).
 09- Observando o desenho e a fala dos personagens, escreva o número correspondente ao pronome que indica:
( ) a pessoa que fala
( ) a pessoa com quem se fala
( ) a pessoa de quem se fala

  1. Ele/ 2- Você /3. Eu
10- Releia o primeiro o quadrinho e retire o pronome de tratamento usado para o tratamento intimo ou familiar.

 Atividades - 6º e 7º Ano - Língua Portuguesa

Exercícios sobre Interpretação de texto
Dicas para uma boa interpretação de texto. Ler o te
xto, no mínimo três vezes. Observe que cada leitura apresenta uma visão diferente sobre o
texto.
Leitura informativa –
buscar palavras mais importantes em cada parágrafo que produzam significados.
Leitura interpretativa
– compreender, analisar, sintetizar as informações do texto e o que esta leitura
requer.
Compreensão
– entender a mensagem real contida no texto.

TEXTO
                              CONSUMISMO
Os homens, através da tecnologia, inventam a cada dia novas formas de conforto e lazer. E
objetos que possam atender à demanda do consumo. Uma das formas de convencer oconsumidor a compra os novos produtos é a publicidade. A publicidade é feita das formas mais variadas. Vai de um simples folheto distribuído nas ruas, ou pelos correios, até Sofisticados filmes, que contam muito caro e que os anunciantes passam nas principais
emissoras de televisão ou nos cinemas.
Nós falamos em televisão, mas é bom lembrar que outros veículos de comunicação – rádios e
jornais – também vivem do que cobram pelos anúncios
Toda essa carga é jogada em cima das pessoas e fica difícil resistir à vontade de comprar. E comprar cada vez mais, mesmo que não se necessite deste ou daquele brinquedo, ou eletrodoméstico. Isto é consumismo. Ele atinge mais diretamente as crianças, que
acabam sempre desejando tudo o que é anunciado. Até por que não têm a noção real do valor do dinheiro e a dificuldade que seus pais enfrentam para consegui-los.
O consumismo é um tal que deve ser combatido em todas as idades. Mas é difícil acabar com ele, porque as crianças vêem, nas ruas e em suas escolas, os colegas com um tênis da moda ou uma mochila nova e logo querem ter essas novidades. Esse espírito de competição também leva os adultos à compra de objetos que são absolutamente desnecessários. Se nosso vizinho compra um carro novo, logo queremos trocar o nosso.
A necessidade da conscientização do que é consumismo é uma busca constante das famílias hoje em dia. Também de uma grande parte da sociedade. E todos reconhecem que é preciso resistir ao consumismo.
(André Carvalho e Alencar)

1)Segundo o texto, o que é consumismo:
a) É o espírito de competição.
b) É um mal que deve ser combatido.
c) É comprar cada vez mais, mesmo que não necessite
d) É uma necessidade de conscientização.

2)De acordo com o texto, quem é diretamente mais ati
ngida pela publicidade?
a) Os jovens pelo excesso de vaidade.
b) Os mais velhos pelo desejo de consumir.
c) As crianças por não terem noção do valor do dinheiro.
d) Todas as idades.

3)A publicidade é feita das formas mais variadas. Isso faz com que:
a) Os produtos sejam oferecidos.
b) As pessoas não resistam à vontade de comprar.
c) As pessoas assistam mais televisão.
d) Leiam mais jornais.

 7ª SÉRIE. - com resposta

EVA FURNARI
          Eva Furnari – Uma das principais figuras da literatura para as crianças. Eva Furnari nasceu em Roma (Itália) em 1948 e chegou ao Brasil em 1950, radicando-se em São Paulo. Desde muito jovem, sua atração eram os livros de estampas e não causa estranhamento algum imaginá-la envolvida com cores, lápis e pincéis, desenhando mundos e personagens para habitá-los...
          Suas habilidades criativas encaminham-na, primeiramente, ao universo das Artes Plásticas expondo, em 1971, desenho e pinturas na Associação dos Amigos do Museu de Arte Moderna, em uma amostra individual. Paralelamente, cursou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, formando-se no ano de 1976. No entanto, erguer prédios tornou-se pouco atraente quando encontrou a experiência das narrativas visuais.
          Iniciou sua carreira como autora e ilustradora, publicando histórias sem texto verbal, isto é, contadas apenas por imagens. Seu primeiro livro foi lançado pela Ática em 1980, Cabra-cega, inaugurando a coleção Peixe Vivo, premiada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – FNLIJ.
          Ao longo de sua carreira, Eva Furnari recebeu muitos prêmios, entre eles contam o Jabuti de “Melhor Ilustração” – Trucks (Ática,1991) A bruxa Zelda e os 80 docinhos(1986) e Anjinhos(1998) – sete láureas concedidas pela FNLIJ e o Prêmio APCA pelo conjunto de sua obra.
                                                                                    HTTP:caracal, imaginaria, cam/autog.rafas/evafurnari/index.html
1-A finalidade do texto é:
A) Apresentar dados sobre vendas de livros.
B) Divulgar os livros de uma autora.
C) Informar a vida de uma autora.
D) Instruir sobre o manuseio de livros
A Costureira das Fadas
          Depois do jantar, o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era uma aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava as modas.
          - Dona Aranha – disse o príncipe – quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.
                            
Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita métrica e, ajudada por seis aranhinhas muito espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, depressa, uma fazenda cor-de-rosa com estrelinhas dourada, a coisa mais linda que se possa imaginar. Teceu também peças de fita e peças de renda e de entremeio – até carretéis de linha de seda fabricou.
                                          MONTEIRO LOBATO, Jose Bento, Reinações de Narizinho, São Paulo: Brasiliense, 1973.

  - Dona Aranha – disse o príncipe – quero que faça para a ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.”
2-A expressão vê-la se refere à
A) Fada.
B) Cinderela.
C) Dona Aranha.
D) Narizinho.
Continho
          Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginado bobagem, quando passou um vigário a cavalo.
          -Você, ai, menino, para onde vai esta estrada?
          -Ela não vai não: nós é que vamos nela.
          -Engraçadinho duma figa! Como você se chama?
          -Eu não me chamo, não, os outros é que me chamam de Zé.
                                            MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler – Crônicas. São Paulo: Ática.1996.v.1p.76

3-Há traço de humor no trecho
A) “Era uma vez um menino triste, magro”.
B) “Ele estava sentado na poeira do caminho”.
C) “Quando passou um vigário”.
D) “Ela não vai não: nós é que vamos nela”.
O que disse o passarinho
          Um passarinho me contou que elefante brigou com a formiga só porque enquanto dançavam (segundo ele) ela pisou no pé dele! Um passarinho me contou que o jacaré se engasgou e teve de cuspi-lo inteirinho quando tentou engolir, imaginem só, um porco-espinho!  Um passarinho me contou  que o namoro do tatu e a tartaruga de num casamento de fazer dó: cada qual ficou morando numa casa só.  Um passarinho me contou que a ostra é muito fechada, que a cobra é muito enrolada que arara é uma cabeça oca, e que o leão-marinho e a foca...
          Xô xô, passarinho, chega de fofoca!
                     PAES, Jose Paulo. O que disse o passarinho.In:__Um passarinho me contou. São Paulo Ed. Ática, 1996
4-A pontuação usada no final do verso “e que o leão-marinho e a foca...” sugere que  passarinho:
A) Está cansado.
B) Está confuso.
C) Não tem mais fofocas para contar.
D) Ainda tem fofocas para contar.
5-No texto (O que disse o passarinho) há um substantivo composto. Escreva-o.
______________________________________________________________________
6-“Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho”
Retire da frase acima:
Um artigo indefinido:_______________________________________________________________
Um substantivo:___________________________________________________________________
Três adjetivos:_____________________________________________________________________
7-“Olhar de tristeza, de mágoa, desilusão...Olhar de apatia, tédio, solidão...”
As palavras destacadas acima (de) são:
A) Preposições.
B) Verbos.
C) Adjetivos.
D) Substantivos.
9-Complete as palavras com CH / X.
Me_____icano.                      In_____ar.                   En_____arcar.                 En_____ergar.


 Gabarito: 1-C; 2-D; 3-D; 4-D; 5-B; 6- LEÃO-MARINHO; 7- UMA - UM, MENINO, TRISTE, MAGRO E BARRIGUDINHO; 8- A; 9- X,CH,CH,X.
O Leão e o Javali

  Num dia muito quente, um leão e um javali chegaram juntos a um poço. Estavam
com muita sede e começaram a discutir para ver quem beberia primeiro. Nenhum cedia a
vez ao outro. Já iam atracar-se para brigar, quando o leão olhou para cima e viu vários
urubus voando.
- Olhe lá! – disse o leão. – Aqueles urubus estão com fome e esperam para ver qual
de nós dois será derrotado...
- Então é melhor fazermos as pazes – respondeu o javali. – Prefiro ser seu amigo a
ser comida de urubus.
Moral: Diante de um perigo maior, é melhor esquecermos as pequenas rivalidades.
(Esopo. Fábulas de Esopo.)
Responda:
1) O que aconteceu ao leão e ao javali num dia muito quente?
2) Por que os dois começaram a discutir?
3) O que o leão viu ao olhar para cima?
4) O que o leão achou que os urubus iam fazer?
5) O que eles resolveram fazer?
6) Qual a moral da história?
7) Você já passou por uma situação semelhante?
8) Alguma vez você foi ao zoológico? Viu algum leão ou javali de perto? O que achou?
9)Você assistiu ao filme O Rei Leão? Que tal assistirmos juntos? Em seguida podemos fazer uma redação sobre o filme! Podemos também ilustrar o filme ou escrever uma peça teatral para representarmos com a turma
A fábula que você leu é de Esopo, um escravo grego que viveu há muitos e
muitos anos.
Fábula é uma narração fantástica, cujas personagens geralmente são animais.
Nas fábulas os animais pensam, falam e agem como seres humanos. Toda
fábula encerra com uma lição de moral.
                             Encaminhamentos para a aula:
  • Leitura do texto, conversa sobre o texto;
  • Vídeo o Rei Leão, peça teatral sobre o vídeo, reescrita do texto do vídeo, novo final para o filme, mural a partir do filme, música do filme;
  • Atividades de Interpretação da fábula;
  • Atividades de artes com a fábula - diversas sugestões abaixo!!
  •  Criação de livrinho com reescrita da fábula utilizando os mesmos personagens ou criando a sua própria fábula com personagens diferentes!

Reescrita de fábulas mudando elementos da narrativa

Objetivos 
- Comparar diferentes versões de uma fábula, relacionando os diversos sentidos produzidos pelos recursos de linguagem. 
- Apropriar-se de procedimentos de escrita, como planejamento e revisão. 

Conteúdos
- Leitura. 
- Produção de texto. 

Anos 
do 2º ao 6º ano 

Tempo estimado 
15 aulas. 

Material necessário 
Livros diversos que contenham fábulas e cópias das versões de A Menina do Leite presentes em 12 Fábulas de Esopo (Hans Gärtner, 32 págs., Ed. Ática, tel. 0800-115-152, 28,90 reais) e em Fábulas (Monteiro Lobato, 120 págs., Ed. Globo, tel. 11/3767-7400, 26 reais). 

Flexibilização
Antecipar a leitura das diferentes versões do conto para as crianças com deficiência intelectual (DI) é uma boa medida para ajudá-las a compreender as atividades da sequência. Estimule o aluno a colaborar com as discussões em sala - tanto para apontar distinções entre as histórias, quanto no momento de recontar o conto oralmente. A escrita dos contos em duplas é um bom exercício, mas o aluno com DI também deve escrever. Caso ele ainda não seja capaz de reescrever todo o conto sugira que ele construa uma galeria de personagens - trabalhando com listas e descrições. A turma pode ser avisada de que se precisarem de informações a respeito dos personagens da fábula, podem contar com o material produzido pelo colega. Amplie o tempo de realização de cada uma das etapas. 

Desenvolvimento 
1ª etapa
Explore com os alunos fábulas diversas, para que eles conheçam características e recursos do gênero. 

2ª etapa
Distribua cópias das versões de A Menina do Leite para cada estudante. Realize uma leitura compartilhada e ajude a turma a identificar as diferenças entre elas. Quais os recursos utilizados pelos dois autores que as fazem ser diferentes? 

3ª etapa
Convide os alunos a escrever suas próprias versões para a fábula, alterando o que desejarem. Pode ser o final da história, por exemplo. Organize a turma em duplas para a atividade. 

4ª etapa
Peça que os estudantes recontem a fábula oralmente antes de escrevê-la, propondo que realizem as alterações. Este é o momento certo para explicar a eles a importância de criar elementos em suas produções, colocando marcas pessoais na hora da redação. 

5ª etapa
No quadro, planeje a reescrita. Questione a criançada sobre os episódios que não podem faltar. Faça perguntas como "O que colocamos no primeiro momento?". Se houver dificuldade na percepção desses elementos, sugira a consulta aos textos de referência e busque com os alunos os indicativos de apresentação dos personagens, por exemplo.

6ª etapa
É hora de começar a produção. Percorra a sala, orientando as duplas e observando como os pequenos lidam com o processo de reescrita que exige mudanças.

7ª etapa
Recolha os textos e analise as produções. Em uma folha à parte, anote os aspectos que precisam ser revistos pelas crianças, para usar na etapa seguinte.

8ª etapa
Devolva o material às duplas e peça que o revisem. Para ajudar, escolha uma produção para ser discutida coletivamente. Assuma a função de escriba e divida o quadro em três partes: na primeira, escreva o planejamento elaborado pela turma. Deixe o meio para a reescrita e, na última parte, transcreva o texto selecionado. Para fazer os ajustes necessários, vá fazendo interrogações como "Isso está repetitivo?". Nas situações conflitantes, proponha a consulta aos escritos de referência, para que percebam como os autores resolveram o problema detectado.

Avaliação 
Observe os avanços nos procedimentos de leitura, a inferência e a comparação de informações, o estabelecimento de relações, a síntese de ideias. Em relação à escrita, observe se os alunos aprenderam a planejar, a articular os acontecimentos da narrativa em uma sequência temporal, a usar palavras, expressões e recursos (como a pontuação) de forma a deixar os textos bem escritos e interessantes a fim de proporcionar boas leituras. Também analise os procedimentos de revisão. Por fim, avalie as modificações na fábula sugeridas pelas crianças. Elas fazem sentido em relação ao resto da história?


POEMA CULINÁRIO

( Carlos Drummond de Andrade)

No croquete de galinha, 
A cebola batidinha 
Com duas folhas de louro 
Vale mais do que um tesouro. 
Também dois dentes de alho 
Nunca serão espantalho. 
(ao contrário) E três tomates, 
em vez de causar dislates, 
sem peles e sem sementes, 
são ajudas pertinentes
ao lado do sal, da salsa,
( a receita nunca é falsa)
Todos boiam na manteiga
De natural doce e meiga.
E para maior deleite,
Um copo e meio de leite.
Ah, me esqueci: três ovos
Bem graúdos e bem novos
Junto à farinha de rosca
(Espante-se logo a mosca)
Mais a pitada de óleo,
Sem se manchar o linóleo,
E mais farinha de trigo...
Ai, meu Deus! Deixa comigo.
Este poema não é uma delícia para se trabalhar em sala de aula? Leitura, reescrita de texto, alimentação saudável e muitos outros temas e atividades podem ser desenvolvidos à partir deste texto. Sendo assim, Bom apetite!!
 ESSAS SÃO ALGUMAS SUGESTÕES QUE ACHEI INTERESSANTE PARA PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA  UTILIZAREM NAS PRÁTICAS DE SALA DE AULA.


Fram Marques e Marcia Assunção

Operação da PF combate desvio de recursos do Fome Zero

Cerca de 200 policiais federais cumprem 92 mandados judiciais na manhã desta terça-feira (24), na Operação Agro-Fantasma, em 15 municípios do Paraná, além de Bauru (SP) e Três Lagoas (MS). A ação combate um esquema de desvio de recursos públicos do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que integra o Fome Zero, do governo federal.

A fraude era realizada no processo de compra direta da agricultura familiar com doação simultânea, repassados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) a associações e cooperativas rurais. Onze mandados de prisão preventiva, sete de suspensão cautelar da função pública, 37 de busca e apreensão e 37 de condução coercitiva foram expedidos pela 2ª Vara Criminal da Justiça Federal de Curitiba (PR) e são cumpridos nesta manhã. A investigação da Polícia Federal começou em 2011 na cidade paranaense de Guarapuava a partir de outra operação, denominada Feira Livre, que investigou as fraudes em um dos municípios.

Foram encontradas evidências de desvio de recursos nos 22 programas observados dos anos de 2009 a 2013.

Segundo a PF, até o momento, 58 pessoas foram indiciadas nos crimes de apropriação indébita previdenciária, estelionato contra a Conab, quadrilha ou bando, ocultação de documento, peculato doloso, peculato culposo, emprego irregular de verbas públicas, prevaricação, condescendência criminosa e violação de sigilo funcional.

JOÃO SANTOS

CORRESPONDENTE NO SERTÃO: Festa de Emancipação Política de Água Branca – PB

Acidade de Água Branca comemora mais um grande aniversário

Fotos da Festa de Emancipação de Água Branca
Fotos: João Santos/ Alosman Aguiar
No dia 21 de setembro 2013, teve iniciou as comemorações do 54º aniversário da cidade de Água Branca com a tradicional Festa do Brega 2013, com os cantores Lostiba, a cantora Luzinete, da cidade de João Pessoa e em seguida o cantor Fernando Mendes e Adilson Ramos.

No domingo (22), foi realizado um momento cultural na Praça São Pedro e em seguida os poetas Zé Carlos do PajeúJoãoParaibano subiram ao palco, além de Adelmo Aguiar e Denilson Nunes que apresentarão canções ao público. Logo após a celebração da Missa na Igreja Matriz a festa a festa ficou por conta de Vagner Fernando.

Na segunda-feira (23), aconteceu atividades esportivas com o campeonato de futebol amador e logo após a entrega dos prêmios um show com o sanfoneiro Rafael do Acordeom.

Já nesta terça-feira (24), a programação do aniversário de emancipação política de Água Branca continua, com a tradicional alvorada e as 8h, da manhã, no Ginásio o Marcelão, haverá o café com cultura destinado aos funcionários públicos do município, e a partir das 16h, terão início as apresentações culturais em Praça Pública e logo mais as 22h, o encerramento das festividades com a apresentação do cantor Rafael Veríssimo.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

MORTO: Cigano é encontrado nu e castrado


Populares encontraram, no domingo (22), o corpo e um homem identificado como Muniz Cigano, de 72 anos, que estava desaparecido desde a tarde da última sexta-feira (20). O cigano foi encontrado nu e com os escrotos arrancados dentro uma roça de cacau, nas proximidades no Cemitério Municipal de Barra do Rocha. Segundo informações da Polícia Militar, o cigano foi visto pela última vez quando cuidava de seus animais nas proximidades do Rio de Contas. Desde então familiares e amigos iniciaram uma busca para encontrar o paradeiro de Muniz. Após o corpo do cigano, que já estava em estado de gigantismo, ser encontrado, o município registrou mais dois assassinatos relacionados ao caso. A Polícia Civil investiga a motivação do crime. O Departamento de Polícia Técnica realizará o levantamento cadavérico.

(Informações do site Bocão News / Foto Ubatã Notícias)

Empresa que financia campanha de político tem retorno de até 850%

Empresa que financia campanha de político tem retorno de até 850%

Após as manifestações de junho, o debate em torno da reforma política dominou o noticiário do País e o financiamento das campanhas políticas se tornou um dos principais temas da discussão. Um estudo feito no Brasil do Instituto Kellogg, dos Estados Unidos, indica que as empresas que doam dinheiro para campanhas eleitorais têm um retorno de até 850% em cima do valor que investiram no candidato.
Idealizador da Lei da Ficha Limpa, que impede a participação de candidatos condenados criminalmente em tribunais colegiados, o juiz eleitoral Márlon Jacinto Reis é um dos criadores do movimento de combate à corrupção. Reis, que também é diretor do MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral), afirma que o negócio é lucrativo para empresas que investem em políticos.
— Há uma pesquisa do Instituto Kelloggs no Brasil que mostra que a cada R$ 1 investido nas campanhas [políticas] há um retorno em contratos públicos da ordem de R$ 8,50. É um lucro de 850%. É o melhor negócio que conheço até agora. É melhor do que vender água.
Nesta semana, o MCCE se encontrou com a presidente Dilma Rousseff em Brasília para expor os pontos da "Campanha Eleições Limpas". O projeto prevê o fim do financiamento de campanhas eleitorais por empresas privadas, limite para doação de pessoa física para partidos e eleição para o Legislativo em dois turnos, com a escolha dos partidos no primeiro e dos candidatos propriamente ditos no segundo.
O brasileiro, quando vai às urnas, não escolhe o candidato por ideologia ou pelas propostas de governo que oferece ao eleitor, explica Reis. O processo eleitoral atualmente está focado basicamente em dinheiro, segundo o juiz de direito.
— O começo da coisa [campanha eleitoral] hoje tem a ver com um binômio: dinheiro, que movimenta as eleições; e a maneira como as campanhas são conduzidas, com que as candidaturas são apresentadas. No primeiro ponto, nós identificamos como imprescindível proibir doações empresariais porque o dinheiro usado para comprar votos e para praticar as distorções do processo tem uma origem e precisamos nos preocupar com essa origem. Temos eleições caríssimas, mais caras que a maior parte das democracias.
As eleições de 2010, que escolheram o presidente da República, custaram R$ 4,9 bilhões em financiamentos, de acordo com Reis. As principais doadoras para campanhas são corporações ligadas à construção civil, mineração e bancos. Em comum, todas fornecem produtos e serviços para governos federal, estaduais e municipais, ressalta o juiz eleitoral.
— [Para chegar a esse cálculo], pega-se apenas o financiamento declarado e mesmo assim é um absurdo. Apenas dez empresas, nas últimas cinco eleições, doaram R$ 1 bilhão. Temos uma presença maciça das empreiteras, seguidas pelos bancos no processo de doação. Depois temos outros grupos ligados, de mineração por exemplo. Estão sempre ligados a setores que contratam diretamente com o poder público. São grupos que estão interessados em interferir da Comissão Mista de Orçamento para definir para onde vai o dinheiro.
Após tantas críticas ao financiamento de campanha por empresas particulares, a principal proposta apresentada para controlar o repasse de dinheiro é vetar a doação de dinheiro por empresas e liberar apenas para pessoas físicas. Para o MCCE, o teto seria o valor de um salário mínimo, ou seja, R$ 678 por pessoa.
O financiamento de campanha seria um dos pontos tratados no plebiscito, sugerido pela presidente Dilma Rousseff, mas a proposta de consulta popular não decolou no Congresso Nacional. A ideia é que a nova regra já valesse nas eleições de 2014.
Conforme as regras atuais, qualquer pessoa ou empresa pode dar dinheiro para partidos ou candidatos realizarem suas propagandas eleitorais. Bancos, empreiteiras e empresas de mineração estão entre as organizações que mais investem em políticos.
Para que as mudanças propostas pelo MCCE valessem já nas eleições de 2014, seria necessário que os parlamentares apreciassem e votassem o Projeto de Lei Ordinário até o próximo dia 5 de outubro — exatamente um ano antes das eleições. Cerca de 130 deputados já manifestaram apoio à causa. No entanto, o próprio MCCE admite ser difícil que o texto seja analisado ainda este ano.

TEIA DE NOTÍCIAS

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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