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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Banco Central lança moedas comemorativas da Copa do Mundo

Entidade irá disponibilizar para colecionadores nove modelos diferentes, que custarão entre R$ 30 e R$ 1.180

Os aficionados por futebol poderão carregar a lembrança da Copa do Mundo de 2014 no bolso. Isso porque o Banco Central do Brasil irá lançar moedas comemorativas oficiais do torneio a partir de janeiro do ano que vem.
Ao todo, serão nove modelos diferentes destinados ao colecionismo - uma de ouro, duas de prata e seis de cuproníquel -, que custarão entre R$ 30 e R$ 1.180.
A moeda de ouro fará alusão à taça da Copa, enquanto as de prata apresentarão a mascote oficial do torneio, Fuleco, e uma homenagem às doze cidades-sede da disputa. Já as demais farão parte da série “Jogadas do Futebol”, retratando lances típicos do esporte.
O lançamento da coleção, que poderá ser adquirida no site do Banco do Brasil ou em representações regionais do Banco Central, será no dia 24 de janeiro de 2014.
Banco Central lança moedas comemorativas da Copa do Mundo

Banco Central lança moedas comemorativas da Copa do Mundo

Banco Central lança moedas comemorativas da Copa do Mundo

Banco Central lança moedas comemorativas da Copa do Mundo

Banco Central lança moedas comemorativas da Copa do Mundo

Banco Central lança moedas comemorativas da Copa do Mundo

Alemanha construirá seu próprio alojamento no Brasil, diz jornal

Federação do país terá complexo de 13 casas na cidade de Santo André, na Bahia, para jogadores e comissão técnica

Seleção da Alemanha se alojará na Bahia durante a disputa da Copa do Mundo de 2014 (Getty Images/Martin Rose)
Seleção da Alemanha se alojará na Bahia durante a disputa da Copa do Mundo de 2014 (Getty Images/Martin Rose)

A Federação Alemã de Futebol (DFB) construirá seu próprio alojamento para a Copa do Mundo de 2014, segundo informações publicadas no jornal Bild, em sua edição desta sexta-feira (13 de dezembro).

De acordo com o jornal, os responsáveis da seleção alemã não estavam satisfeitos com nenhum dos hotéis próximos às sedes onde terão que jogar, por isso optaram pelo projeto de construir, na cidade de Santo André, na Bahia, um complexo de 13 casas para os jogadores e o corpo técnico.
A um quilômetro de distância haverá um campo de treinamento, o centro de imprensa da DFB e outras instalações. Para chegar ao local onde se pensa em construir o alojamento alemão é preciso atravessar o rio João de Tiba com uma balsa. O projeto, segundo o jornal, será financiado em parte por patrocinadores da DFB.
A 15 de quilômetros do local há um aeroporto desde onde os alemães voarão para as sedes das partidas na primeira fase: Salvador, a 400 quilômetros, Recife, a 1.050 quilômetros, e Fortaleza, a 1.400 quilômetros. A distância com relação ao Rio de Janeiro, onde será disputada a final, é de 850 quilômetros.

É NO MÍNIMO ESTRANHO: Um terço dos prêmios da Mega-Sena em 2013 saíram no estado de SP

Apostas da Mega-Sena somam arrecadação de
R$ 3 bi em 2013 (Foto: Reprodução Globo News)
A arrecadação obtida com apostas da Mega-Sena já é de mais de R$ 3,2 bilhões em 2013. Quase um terço do valor, R$ 1 bilhão, corresponde apenas às apostas feitas no estado de São Paulo. A informação é da Caixa Econômica Federal (CEF) e contabiliza o valor arrecadado do início do ano até o dia 30 de novembro. Ainda segundo a CEF, não é possível concluir que os paulistas ganharam mais vezes por terem feito um volume de apostas maior. Entretanto, em comparação ao número de ganhadores em todo país, a proporção é semelhante – dos 44 apostadores que ganharam na Mega-Sena, 14 deles, o corresponde a cerca de um terço, são do estado de São Paulo.
Além de seis apostas em São Paulo (SP), há ganhadores de Campinas, Cotia, Guarulhos, Franca, Hortolândia, Mauá, Mirante do Paranapanema e Ribeirão Preto.
Dos 26 estados do país, mais o Distrito Federal, apostadores de 14 estados foram contemplados com o prêmio da Mega-Sena.
Além das 14 apostas premiadas no estado de São Paulo, são seis ganhadores no Rio de Janeiro; cinco no Paraná; três no Espírito Santo e em Minas Gerais; dois em Mato Grosso, em Mato Grosso do Sul e no Pará; e uma aposta vencedora na Bahia, em Goiás, no Maranhão, em Pernambuco, no Rio Grande do Sul, em Roraima e em Santa Catarina.

A ROUPA NOVA DO GOVERNANTE (OU ELE ESTÁ NU?)

Rangel Alves da Costa*


Há um famoso e interessantíssimo conto de fadas de autoria do dinamarquês Hans Christian Andersen (1805-1875), intitulado “A roupa nova do imperador”, do qual se pode extrair algumas lições para a vida política e todos aqueles governantes que imaginam o poder como algo que se sobrepõe a tudo. Com o poder na mão, erroneamente acreditam que estão recobertos de onipotência, mas só até alguém ter coragem para dizer que o rei está nu.
No conto, um rei vaidoso encomenda a mais bela roupa que pudesse existir a dois vigaristas que chegaram ao reino se passando por alfaiates. Já preparando o golpe, afirmam que somente pessoas inteligentes poderiam avistar tal suntuosidade no soberano, pois toda feita de fios dourados invisíveis. Receberam imensas riquezas para confeccioná-la, mas sempre atrasando a entrega.
Um dia, precisando dar vazão às vaidades, o soberano seguiu com sua corte até os falsos alfaiates. Ardilosos, os espertalhões apontaram-lhe a mesa vazia e disseram que ali estava sua esplêndida roupa nova. Embora não visse nada, mas não podendo demonstrar essa fragilidade aos súditos, o governante exclamou: "Que lindas vestes! Vocês fizeram um trabalho magnífico!"
Mesmo sem enxergar coisa alguma, numa ação tão própria dos bajuladores, os súditos não só confirmaram como deram suspiros de aprovação: Oh!!! E foi marcado o dia que o rei apresentaria sua roupa nova ao povo. O exagero da vaidade do soberano o fazia realmente imaginar que vestia uma roupa tão linda que se tornava invisível. E diante do rei o povo se mostrava fascinado e aplaudindo tanta beleza, embora nada estivesse avistando.
Então surge uma criança e grita:  "O rei está nu!". E a farsa é desmascarada. Quando o povo percebe que estava sendo enganado e também grita que o rei está nu, então este, mesmo sabendo que a multidão estava com razão, prossegue desfilando ainda mais garboso e exigindo que seus serviçais continuem segurando a inexistente cauda da roupa.
Após isso, o rei recolheu-se disposto a nunca mais sair do palácio. Então aconteceu o que sempre acontece em situações similares. O povo logo esqueceu o escândalo, nada daquilo parecia ter acontecido, o rei começou a distribuir cargos e mais cargos para os seus apadrinhados, as notícias sobre desvios de verbas logo começaram a surgir e depois foram esquecidas. Por sua vez, os vigaristas foram aplicar golpes num reino vizinho, de rei endeusado e nariz empinado, e serviçais e súditos sempre condescendentes com os erros praticados.
A história do rei de desnuda soberba, pois, provoca muitas percepções. Somente a inocência teve coragem de revelar a verdade; o medo faz o subordinado calar diante do poder; o erro e a mentira diante de todos se tornam verdades jamais contraditas; a falsidade é serventia para continuar sendo útil ao governante; a ética de cada um está naquilo que deseja ter como moralidade; o governante finge nunca errar para não demonstrar fraquezas; mas, enfim, um dia a fortaleza de areia desmorona.
Mas também outra verdade muito mais conclusiva. O governante que se deixa levar pelas vaidades próprias da governança, que parece cegar diante das mais visíveis realidades e sempre acha que o seu status o coloca acima de tudo e de todos, certamente um dia se verá nu quando menos desejar. Pode fazer com que seus serviçais continuem passivos, cegos e mudos pelo tempo que tenha de poder, mas um dia sua nudez mais abjeta será conhecida por todos.
Tornar o povo cego diante de sua nudez é estratégia mais que conhecida. Os erros dos governantes geralmente são acobertados pelos fios dourados - nem sempre invisíveis - que são distribuídos para impor subserviências, submissões, para forjar aplausos e defesas de um rei que está nu. E não há nudez mais ridícula e abjeta que a de um governante que só se enxerga do umbigo pra cima. Ou melhor, só procura avistar aquilo que cabe no espelho forjado para lhe sorrir.
É a população esquecida e maltratada que deveria ter o olho aberto para o governante. Sua honraria nenhuma serventia teria se o povo, no tempo certo, apontasse para debaixo de seu terno de fios de ouro, e dissesse que avista ceroulas esburacadas ou mesmo a absoluta nudez. O rei e os seus bajuladores certamente não enxergariam nada disso, mas já seria tarde demais. O povo escancarou a verdade.
Mas como impedir que isso aconteça, como evitar que o povo de repente comece a dizer da nudez moral, comportamental, administrativa e política do governante? Eis o perigo da roupa nova usada pelo imperador. Então que o rei mande providenciar uma roupa que seja realmente transparente, como deve ser a veste de todo governante. Tal transparência causa um primoroso efeito.
Ao invés da nudez, a transparência mostrará um governante coberto de honestidade, trabalho, probidade, ética e compromisso com a população, dentre outras virtudes. Agindo assim, será o próprio povo que jamais permitirá que sua nudez seja gracejada.


Poeta e cronista
blograngel-sertão.blogspot.com

É isto que acontece quando se derrama alumínio líquido sobre um formigueiro… INCRÍVEL!

Caso do Flu faz aposta de vestir fio dental virar ‘pegadinha do Mallandro’

O local e a data já estavam marcados. Era só esperar chegar as 16h30 desta quinta-feira para que qualquer um que passasse pela orla da praia de Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro, pudesse presenciar o pagamento da promessa mais comentada do ano.
Tricolor, Sérgio Mallandro, nas últimas semanas de Campeonato Brasileiro, demonstrou confiança no clube na reta final da competição e disse, que caso o Fluminense fosse rebaixado, ostentaria um fio dental em público. Porém, com toda a confusão envolvendo a Portuguesa, que pode perder pontos por escalar um jogador de forma irregular, a alegria já impera na casa do humorista, já que a queda pode não passar de uma pegadinha. Nada de fio dental no corpo, e sim, muito “yeh yeh” para comemorar a possível permanência na elite.
A Porta dos Desesperados está momentaneamente fechada, e Mallandro, mostrou que, como bom torcedor, não coloca, e sim sabe tirar a peça mínima de roupa. Duas beldades foram convocadas para participar da festa e entraram no clima. Na camisa, o recado: “Fluminense rebaixado Ráá Pegadinha do Mallandro”.
- Rebaixado aonde? Aqui é Fluminense, campeão brasileiro! O negócio é tirar fio dental, botar jamais! Agora, tirar é comigo mesmo! – disse, aos risos, para depois brincar com a situação da Lusa:
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- Quando a galera fez rá, a Portuguesa fez iu-iu!
O humorista ainda relembrou e repetiu a famosa cena da virada de mesa ocorrida em 1996, quando o Flu viveu o drama do rebaixamento pela primeira vez. Assim como fez o presidente do clube na época, Álvaro Barcellos, que comemorou o tapetão estourando uma garrafa de champanhe, Sérgio posou da mesma forma e ainda cantou músicas no improviso.
- Como é bom ser tricolor, tricolor é pegador!
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Fonte: com informações do Globoesporte.com

No Alto Sertão, moradores da Zona Rural perambulam atrás da água que resta em cacimbas

Padre ouve drama das vítimas da seca na PB
O drama da seca continua penalizando a Zona Rural de praticamente todas as regiões da Paraíba. No Sertão, famílias inteiras vivem uma situação angustiante, que parece não ter fim. Diariamente, é comum encontrar nas estradas, entre as comunidades rurais, pessoas com baldes, latas e tambores à procura de água para beber, cozinhar e lavar roupa. A falta de água e alimento se junta à carência de atenção dos governantes, levando moradores das áreas mais castigadas ao desabafo e a desesperança. “Só queria que Deus olhasse pra nós. Ninguém olha pra nós. Ninguém se lembra da gente. A gente vive abandonado, a gente vive esquecido demais”, Maria Aparecida Pedro da Silva.Ela tem oito filhos e tem que caminhar cerca de 2 quilômetros para encontrar água.
Para tomar banho e lavar roupas algumas famílias apelam para a ajuda de parentes e amigos que moram na cidade. A água para beber, eles precisam andar no asfalto por quilômetros em busca de um cacimbão.
“Seu moço, anote aí no seu caderno o seguinte: aqui a gente é esquecido, excluído. Ninguém tem dó da gente. A gente é pobre, mas é gente, tem o mesmo direito que os outros”, pediu dona Maria Costa, agricultora que faz o mesmo percurso em busca de água.
Os desabafos foram feitos ao padre Djacy Brasileiro por sitiantes da comunidade Lagoinha, localizado no município de São José de Piranhas (localizada no Sertão da Paraíba, a 503 quilômetros de João Pessoa).
O padre, ao encontrar os moradores percorrendo longas estradas, às vezes sem saber onde encontrar, ouve os desabafos e, sem ter como prestar ajuda, sofre junto com as vítimas da seca.
Sitiantes andam longos caminhos em busca de água
Foto: Sitiantes andam longos caminhos em busca de água
Créditos: Reprodução/ Facebook/ Padre Djacy
São depoimentos que o padre Djacy, pároco do município de Santa Cruz, também no Sertão a 445 quilômetros da Capital paraibana, ouve diariamente nas peregrinações que faz com intuito de divulgar a situação das famílias sertanejas que sofrem com o problema cíclico da falta d’água provocada pela escassez das chuvas e de ações políticas contínuas que abasteçam os municípios nos períodos críticos.
Outros depoimentos feitos por moradores da comunidade Lagoinha divulgados essa semana por padre Djacy na página dele do Facebook mostram o drama em busca de água.
“Padre, a gente passa o dia carregando água. A nossa situação é triste, muito triste. Nossa vida é carregar água”, disse seu Antônio Gomes.
“A gente sai pela cidade de São José de Piranhas pedindo água para lavar roupas e tomar banho. Assim é nossa vida sofrida. É muito sofrimento. Só Deus olha pra nós e ninguém mais”.
Casa da Comunidade Lagoinha, em São José de Piranhas
Foto: Casa da Comunidade Lagoinha, em São José de Piranhas
Créditos: Reprodução/ Facebook/ Padre Djacy
Depoimentos que emocionam o padre que continua clamando por atenção e por decisões políticas capazes de acabar ou pelo menos minimizar todo esse sofrimento.
No município de São José de Piranhas, o açude que abastece a cidade tem capacidade para mais de 3 milhões de metros cúbicos de água e está com apenas 16% de sua capacidade, conforme dados divulgado pela página na web da Agência Executiva de Gestão das Águas.
No posto da Companhia Estadual de Gestão das Águas de São José de Piranhas, a informação prestada foi de que a zona urbana ainda está sendo abastecida, mas a situação é preocupante na Zona Rural, em que somente cinco carros pipas estão abastecendo as comunidades.
A cidade de São José de Piranhas tem aproximadamente 21 milhões de habitantes e as chuvas que caíram no ano passado não foram insuficientes para encher o açude São José e os pequenos mananciais das áreas rurais.
São mulheres e crianças que perambulam pelas estradas
Foto: São mulheres e crianças que perambulam pelas as estradas
Créditos: Reprodução/ Facebook/ Padre Djacy
Nessas áreas, a população continua com as longas caminhadas em busca de água, utilizando latas e carroças em busca da cidade, local que ainda dispõe do produto, mas que tem prazo para acabar se não chover nos próximos meses.
Além da falta d’água, a seca também traz com ela a fome. Sem chuvas, não há colheitas nos pequenos roçados e a população mais carente fica sem recursos para comprar os alimentos da cesta básica.
A carência é tanta que sitiantes declaram como único recurso para sobreviver o dinheiro do programa bolsa família do governo federal.”Seu Padre, a verdade a gente tem que falar. Vou falar uma coisa, lá em casa, a nossa sorte é o bolsa família. Se não fosse o bolsa família, a gente já tava era morto. E ainda tem gente ‘granfina’ que é contra o bolsa família”, disse dona Maria Aparecida.
E falam com consciência dos governantes.”Padre, tá pensando que prefeito, vereador, governador, deputado, seja quem for, anda nas nossas casas pra saber da nossa situação? Anda breu. Esse povo só aparece nas eleições. A gente não tem valor de nada pra esse povo”, desabafa a mulher.
Padre Djacy divulga a situação dos sertanejos em seu perfis nas redes sociais, numa série de registros que denominou ‘Caminhos da Sede’. O Portal Correio acompanha, com exclusividade, o roteiro feito pelo religioso.
O pároco de Santa Cruz e sua luta ficaram conhecidos nacionalmente em 2011, quando ele foi à Brasília com uma cruz de lata e permaneceu de plantão em frente ao Congresso Nacional para chamar a atenção dos políticos e do povo brasileiro.
Padre Djacy foi a Brasília mostrar drama da seca
Foto: Padre Djacy foi a Brasília mostrar drama da seca
Créditos: Reprodução/Divulgação
Portal Correio

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

STF adia decisão sobre doações para campanhas eleitorais

STF adia decisão sobre doações para campanhas eleitorais
Foto: Nelson Jr. / STF
O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou a decisão sobre a validade das doações de empresas a campanhas eleitorais. O julgamento foi suspenso após os votos de presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, e do ministro Luiz Fux, que consideraram inconstitucionais as regras que permitem financiamento de candidatos e partidos por pessoas jurídicas. Barbosa seria o último a votar, mas pediu para adiantar o voto porque não estará no STF nesta quinta-feira (12), quando o julgamento será retomado. Segundo o G1, o primeiro a votar amanhã será o ministro Dias Toffolo, que também pediu para votar antes. Nas próximas sessões, outros ministros também podem pedir essa antecipação, e o ministro Teori Zavascki anunciou que pedirá vista (mais tempo para analisar o processo). Se isso ocorrer, não há prazo para a retomada do julgamento.

Idoso é preso com grande quantidade de armas no interior da Bahia

arsenal-rolim-001Um idoso identificado como Artur Bispo da Conceição, 62 anos, foi preso acusado de porte ilegal de armas no município de Santo Estevão. Segundo informações do site Voz da Bahia, o aposentado foi preso na manhã de quarta-feira (11), após a Polícia Civil receber uma denúncia anônima informando que uma motocicleta roubada por um adolescente, estaria em sua casa. No local foi encontrada a moto, e armas de fogo que estavam escondidas em dois quartos da residência.

Ainda segundo a publicação, o idoso informou que era colecionador de armas. Com Artur foram apreendidas três espingardas, uma barreta calibre três, e dois revolveres calibre 38, além de várias munições; seis botijões de gás de cozinha também foram encaminhados à delegacia junto com o arsenal encontrado na casa do acusado.

Já a motocicleta, ele alegou que era amigo do adolescente e que não tinha envolvimento no assalto realizado pelo jovem.


Fonte: A voz da Bahia

Número de fumantes cai 20% no país em seis anos, mostra estudo

Número de fumantes cai 20% no país em seis anos, mostra estudo
O número de fumantes caiu 20% nos últimos seis anos no Brasil, segundo estudo divulgado nesta quarta-feira (11) pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). De um porcentual de 19,3% em 2006. o número caiu para 15,6% no ano passado. No total, são 20 milhões de fumantes, dos quais 533 mil, adolescentes – público que mais reduziu o consumo de tabaco. Em 2006, 6,2% dos jovens eram fumantes e, em 2012, esse índice caiu para 3,4%, o que representa uma diminuição de 45%. Na comparação entre gêneros, os homens continuam sendo os que mais fumam. Em 2006, 27% deles eram tabagistas e, no ano passado, o volume caiu para 21%, uma redução de 22%. Entre as mulheres, o número de fumantes era 15%, em 2006, e houve uma queda para 13% em 2012 – diminuição de 13%. A pesquisa da Unifesp faz parte do Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad). Nela, foram ouvidos mais de 3 mil brasileiros a partir de 14 anos, em 2006, e 4,6 mil participantes em 2012. As entrevistas foram feitas em quase 150 municípios. As informações são da Agência Brasil. 

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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