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sábado, 4 de janeiro de 2014

Krokodil: Segunda pessoa é atendida após consumir droga que ‘come a pele’

Após se tornar popular na Rússia, a presença de Krokodil, droga conhecida pelo efeito de apodrecer a pele humana, foi confirmada no oeste do México, segundo informa o jornal britânico Daily Mail.
As autoridades de Puerto Vallarta, no Estado de Jalisco, anunciaram que uma americana de 17 anos, moradora da cidade de Houston, foi tratada após sofrer com os efeitos colaterais da chamada “heroína de pobre” durante uma viagem ao local.
Segundo Enrico Sotelo, médico-chefe do conselho para viciados de Jalisco, a jovem é moradora do Estado americano do Texas. Ela chegou ao país para visitar parentes em novembro e se internou em uma clínica de Puerto Vallarta dias depois para tratar de problemas digestivos.
Os médicos acreditavam que a jovem sofria de uma doença sexualmente transmíssivel porque suas genitálias haviam sido corroídas. “Não era sexualmente transmissível. Ela disse que vinha utilizando Krokodil há dois meses”, disse José Sotero Ruiz Hernández, do Instituto Nacional de Migração, ao jornal El Periodico Correo.
Sotelo diz que não há nenhum outro caso da droga em Jalisco e que a jovem disse ter consumido a droga nos Estados Unidos. Até o momento, há apenas um outro caso de pessoas tratadas pelo consumo de Krokodil no México, uma pessoa no Estado fronteiriço de Baixa Califórnia.
A vítima não foi identificada e seu status é incerto, uma vez que ela nunca retornou à clínica que tinha procurado em um primeiro momento.
A Krokodil é um susbstituto caseiro para a heroína que ganhou popularidade na Rússia. A droga é usualmente feita a partir de uma mistura de anestésicos, gasolina, iodo, fósforo e outros químicos.
Terra

Legalidade da cobrança de pedágio em terras indígenas gera discussão

No sul do Amazonas, as buscas por três homens desaparecidos em terras dos índios Tenharim vão continuar durante toda a noite.
Há duas semanas, quando eles desapareceram, os moradores de Humaitá atacaram a aldeia e colocaram fogo nas guaritas de cobrança de pedágio dos índios. Entre outras questões, o episódio trouxe à tona uma discussão sobre a legalidade desses pedágios, comuns em terras indígenas. Uma rodovia estadual passa no meio da reserva indígena dos Parecis e liga dois municípios que são grandes produtores de grãos, em Mato Grosso. Lá, os índios cobram pedágio para os veículos passarem. O valor varia de R$10 a R$ 50.
A Transamazônica, uma rodovia federal, corta sete estados e passa por reservas, como a dos Tenharins, no Amazonas. Os índios também criaram um pedágio para os veículos. Os valores, entre R$ 20 e R$ 120, eram cobrados há mais de sete anos.
Até que, na semana passada, os postos de pedágio foram destruídos por moradores da região que acusam os índios do desaparecimento de três pessoas.
Em todo o país, essa situação se repete em varias regiões, prejudicando a passagem dos cidadãos. Existem 78 rodovias federais que passam dentro de terras indígenas. A cobrança de pedágio não tem amparo legal, embora muitos deles existam há mais de 20 anos. O que na pratica mostra a falta de atuação efetiva do governo.
A Funai diz que negocia, com apoio do Ministério Público, uma forma de compensação. Reconhece que o diálogo é difícil e diz que procura uma solução definitiva para o problema. Mas não condena a ação dos índios.
“É encarado como uma questão que precisa dialogada. Não é questão de estar certo ou errado. É uma questão que precisa ser resolvida legalmente, juridicamente, tecnicamente em diálogo com todas as partes. Envolve não só comunidade indígena e Funai, tem que envolver outros órgãos tanto federais como estaduais para que você tenha uma solução conjunta”, diz Maria Janete Albuquerque, da Funai.
Mas o Ministério dos Transportes, em nota, disse que a proteção às comunidades indígenas não pode se sobrepor ao direito constitucional de livre circulação de todos os demais cidadãos.
E que tem buscado assegurar a livre circulação de bens e pessoas por toda a malha federal, solicitando, quando necessário, a atuação de autoridades competentes.
O Ministério também lembrou que no julgamento da ação sobre a terra indígena Raposa Serra do Sol, o Supremo Tribunal Federal decidiu que a passagem de não índios e a utilização de estradas não podem ser objeto de cobrança por parte de comunidades indígenas.

Em 11 anos, governo gasta mais de R$ 500 milhões por cartões corporativos

Em 11 anos, governo gasta mais de R$ 500 milhões por cartões corporativos
Foto: Reprodução
O governo federal gastou mais de R$ 524,7 milhões através de cartões corporativos nos últimos 11 anos. Segundo informações do portal Terra, em comparação com os três primeiros anos do segundo mandato de Lula, a presidente Dilma Rousseff reduziu esse tipo de gasto em 15%. Em 2003, primeiro ano de gestão do ex-presidente, as compras e saques subiram 208% – de R$ 3 milhões para R$ 9,2 milhões – em comparação com o ano anterior. Foi no governo Lula também o maior pico de despesas com a ferramenta de pagamento: mais de R$ 80 milhões gastos em 2010. Quando Dilma assumiu a Presidência, no ano seguinte, foi registrada uma economia de 27%, com despesas de R$ 58,7 milhões. Em 2013, a presidência gastou R$ 2,9 milhões, ou 18%, a menos que o registrado no ano anterior, mas ainda foi responsável pelo maior volume de gastos – R$ 14,7 milhões –, seguida pelos ministérios da Justiça, com R$ 9 milhões, e do Planejamento, que gastou R$ 5,1 milhões. A maior parte dos gastos é explicitada como sigilosa: “Informações protegidas por sigilo, nos termos da legislação, para garantia da segurança da sociedade e do Estado”.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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