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UM GIRO NO NORDESTE

sábado, 26 de abril de 2014

Pastor é preso ao tentar roubar uma Bíblia

Uma ocorrência bastante inusitada foi registrada na Delegacia da Polícia Civil de Juiz de Fora (MG) nesta quinta-feira (24).
Um homem que se identificou como pastor evangélico foi preso por roubar uma Bíblia em uma livraria localizada no Centro da cidade.
De acordo com a Polícia Militar, o homem de 37 anos entrou no estabelecimento com uma Bíblia usada e tentou trocá-la por uma nova que estava na estante sem ser notado.
Mas os seguranças da loja perceberam a ação e impediram que ele saísse da loja até que a PM chegasse ao local. Depois de prestar esclarecimentos na delegacia, o homem foi levado ao Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) onde deve aguardar o andamento do processo. Com informações G1.

Sem médico, mulher dá à luz em recepção de hospital e bebê morre

Uma mulher grávida de nove meses deu à luz na recepção de um hospital em Santo Antônio de Jesus, município localizado a 190 quilômetros de Salvador, na manhã deste sábado (26). A Santa Casa de Misericórdia do Hospital e Maternidade Luís Argolo em Santo Antônio de Jesus não tinha obstetras no momento do incidente. Segundo a instituição, a criança já nasceu morta.
Familiares dizem que grávida 
chegou a procurar hospital na véspera

(Foto: Voz da Bahia)
"A médica que estava de plantão teve um problema pessoal e não pode trabalhar. Nós não conseguimos substituí-la", disse o provedor da Santa Casa, Aurelino Reis, em entrevista ao Correio24horas.
A mãe da criança, Tatiane de Jesus Santos, 29 anos, disse que procurou o hospital na véspera e foi atendida na recepção, mas teve de voltar para casa porque não havia médicos. "Quando cheguei a casa, comecei a sentir fortes dores, não suportei e voltei para o hospital, mas quando cheguei à cabeça do meu bebê começou a sair. Não fizeram questão nem de me colocar numa maca, ninguém se importou com a minha situação", disse a mulher em entrevista ao site Voz da Bahia. 
Ela ainda rebatou os médicos da instituição, que alegaram que a criança nasceu morta e tinha a cabeça grande e com má formação, a filha se mexia quando ela estava em casa. "Meus exames não deram nenhum problema, minha ultrassonografia está boa e o médico sempre me dizia que a minha filha estava bem", alega.
O provedor da Santa Casa disse que a administração abriu um sindicância para investigar o que aconteceu neste caso. "Eu tenho 1 ano e 4 meses à frente da Santa Casa, e esta é a primeira vez que isto acontece", comenta. "Ficamos sem o médico plantonista durante a noite, e quando a mulher chegou ela já estava em trabalho de parto. Enquanto arrumavam uma maca para atendê-la, o bebê nasceu. Uma médica que estava lá e viu o feto disse que a criança aparentava estar morta há alguns dias", disse Aurelino Reis. 
No entanto, uma mulher que testemunhou o parto e auxiliou Tatiana nega esta versão da Santa Casa. Segundo Fernanda Almeida, nenhum funcionário do hospital não ajudou ou atendou a grávida, mesmo diante dos pedidos de socorro dela. O parto, de acordo com a testemunha, foi realizado por pessoas que também aguardavam atendimento.
"A criança já tinha nascido, o chão estava cheio sangue, somente nesse momento que apareceram funcionários, extremamente mal educados, para fazer o atendimento. Isso é um absurdo", declarou a mulher em entrevista ao Blog do Valente. "Não tinha um enfermeiro, técnico ou pessoas na recepção. Não tinha ninguém".
 Instituição disse que não tinha obstetra no plantão, e que criança já nasceu morta (Foto: Blog do Valente)
O corpo da menina foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) da região, onde deve passar por uma perícia que confirme o que causou a morte da criança, assim como quando ela aconteceu. A mãe da bebê está internada na Santa Casa e passa bem.
O marido de Tatiana, pai da menina, disse que não vai procurar a Justiça porque esta ser lenta. "Não foi a primeira, nem vai ser a última criança que vai acontecer isso. Vamos pra justiça e fica na mesma, só é perda de tempo. A vida da minha filha já se foi e a própria Justiça baiana não funciona", disse Girlan Cerqueira dos Santos para o site Voz da Bahia.  
Problemas financeiros
O provedor da Santa Casa admitiu que a instituição passa por problemas financeiros, mas disse que a falta de médicos aconteceu somente neste final de semana. "A gente vem correndo atrás e substituindo, mas nos finais de semana é um Deus-nos-acuda para conseguir um obstetra", comenta Aurelino Reis.
"Sofremos também uma grande dificuldade financeira. Para você ter noção, o parto normal de uma paciente custa em torno de R$ 1200. Nós recebemos do SUS apesar R$ 450, que claramente não dá para cobrir os custos com anestesia, instrumentação, medicamentos e tudo mais. E isto é só com os partos naturais - cesariana é muito mais caro".
Ainda de acordo com o administrador da instituição, cerca de 200 partos são realizados por mês na Santa Casa de Misericórdia do Hospital e Maternidade Luís Argolo, que além de Santo Antônio de Jesus, também atende cidades satélites. "Nós somos uma entidade filantrópica e encontramos dificuldades demais em continuar realizando esse trabalho. Aqui se gasta muito mais do que se recebe", afirma Reis.  

sexta-feira, 25 de abril de 2014

TJ-BA: 14 servidores são exonerados após estudo de nepotismo





























Catorze servidores do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) foram exonerados por não declararem se têm parentesco com magistrados. A informação está em decreto publicado no Diário Eletrônico de Justiça divulgado na quarta-feira (23). A Justiça baiana faz uma investigação sobre casos de nepotismo no estado. Um estudo sobre o tema deve ser concluído em um mês.
O decreto é do presidente do TJ-BA, o desembargador Eserval Rocha. Os servidores afastados trabalhavam como chefe de unidade, chefe de seção, assessor de juiz e diretor de secretaria de vara. São nove mulheres e cinco homens.
Em fevereiro, o desembargador publicou uma portaria com 26 artigos com o objetivo de reduzir o excesso de gastos com o  custeio no poder. Segundo a assessoria do TJ-BA, com estes cortes, a meta é economizar 30% do que foi planejado para ser gasto em 2014 — o orçamento é de R$ 1,7 bilhão, logo, pretende-se economizar R$ 510 milhões.
As medidas, que confirmam a promessa de Rocha quando assumiu o poder são uma resposta às inspeções do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que investigam o tribunal, entre outras coisas, por contratações sem licitação e excesso de gastos com cargos comissionados (ocupados por pessoas indicadas, sem concurso público). O presidente do TJ-BA não quis conceder entrevista sobre os cortes, mas na justificativa do decreto, ponderou haver uma “imperiosa necessidade de controlar o gasto com pessoal e custeio”. 

Segundo ele, a finalidade é de redirecionar estes recursos para a melhoria da prestação do serviço “jurisdicional, notadamente no primeiro grau”. Uma das críticas do CNJ à Justiça baiana era em relação à falta de infraestrutura nos tribunais de primeiro grau do interior do estado, onde juízes trabalham por vezes sem funcionários. 

De acordo com a assessoria do TJ-BA, somente será possível mensurar exatamente quanto de dinheiro será economizado e redirecionado para a melhoria do serviço ao cidadão quando for apresentado o balanço fiscal do primeiro quadrimestre. Entre as medidas tomadas, está a redução da frota de veículos em 20% e dos cargos comissionados em 30%.

Foram estabelecidos ainda cotas de minutos para o telefone dos desembargadores e de combustível para os veículos oficiais. A partir de agora, está proibido o uso dos carros oficiais nos fins de semana e feriados, e no transporte de casa para o trabalho, mesmo para os desembargadores. Novos contratos para a aquisição de bens também não poderão ser firmados.
As principais medidas
Novos contratos estão proibidos, se relacionados a aluguel de veículos, aquisição de bens, realização de recepções e festas, assinatura de jornais e revistas, contratação de cursos ou inscrição em congressos e compra de bilhetes aéreos. 
Redução de 30%  no total de cargos em comissão (de indicação), nas despesas com  telefonia móvel, serviços de postagem, de fotocópia,  de consumo de água e energia elétrica, do quantitativo de linhas de telefonia fixa que efetuem ligações para telefones móveis.
Proibição  do uso de veículos oficiais nos fins de semana e feriados, exceto se a serviço de um magistrado em plantão judiciário. Fica proibido também o uso dos veículos oficiais para o transporte dos magistrados e assessores de suas residências para a repartição pública, e vice-versa.
Limitação  do afastamento de servidores públicos. A partir de agora, só terá este direito se comprovada limitação médica. O afastamento para realização de cursos de aperfeiçoamento não será concedido.

FONTE: CORREIO DA BAHIA

Culto missionário em favor da África e da América

IGREJA EVANGELICA ASSEMBLEIA DE DEUS

Rua José Rosa Oliveira, 124 - Centro, 
Tobias BarretoSE | CEP: 49300-000 

  • (79) 3541-1140

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FONTE: SILAS ALVES

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Caminhão-cegonha com 11 carros pega fogo na BR-324

Um caminhão-cegonha pegou fogo enquanto trafegava pelo km 334 da BR-324, na região do município de Jacobina, norte da Bahia, a 198 km de Serrinha, na terça-feira (22).

De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), todos os onze veículos transportados pelo caminhão foram incendiados e tiveram perda total.

"Segundo o condutor, ele trafegava normalmente quando sentiu um estouro na parte traseira do veículo. Aí ele parou e percebeu que havia um princípio de incêndio. Depois o fogo se alastrou de forma rápida e ele teve que separar a carreta da carroceria. Nisso, todos os carros que estavam na carroceria pegaram fogo", relata o policial rodoviário estadual Jackson Andreaza.

A polícia afirma que todos os veículos incendiados eram novos e estavam sendo transportados para Jacobina. Ninguém se feriu. A causa das chamas é desconhecida. As informações são do site A Bahia Acontece.

Carros ficaram completamente destruídos


















Clériston Silva

HISTÓRIAS INCRÍVEIS: Em negociação inusitada, jogador baiano é trocado por ônibus

Em tempo de transações milionárias no futebol, quando o dinheiro sempre fala mais alto, não dá para imaginar uma negociação nos moldes da antiga “Cabine do sim ou não”, quando o participante, com fones no ouvido, podia se dar mal e trocar uma moto por um isqueiro. Mas você trocaria um jogador de futebol por um ônibus? Na Bahia dos anos 80, a resposta foi um sonoro sim. E o responsável pela transação não estava trancado em uma cabine. Mais que isso: garante que fez uma grande troca.
Fundada em 1974, a Catuense subiu para a Primeira Divisão do Campeonato Baiano seis anos depois. Para o acesso, montou um time com grandes nomes de diversas partes do estado. Contou ainda com reforços do Palmeiras e do Flamengo. Entre os jogadores convocados por Antônio Pena, dono da equipe, estava Roberto Nascimento, jovem promessa do Botafogo-BA. Ele se destacou na Segunda Divisão e recebeu a promessa de que ia continuar. O problema seria como conseguir a liberação do clube de formação. E saída foi sobre rodas.
roberto nascimento, ex-jogador da catuense (Foto: Raphael Carneiro)Roberto Nascimento observa foto de quando vestia a camisa da Catuense (Foto: Raphael Carneiro)
- Antônio Pena me chamou e disse: "Roberto, você tem que voltar para cá. Chegue lá no Botafogo-BA e diga que não quer ficar" – contou o ex-jogador.
Menino, recém-chegado aos 20 anos, o meia fez o que lhe foi ordenado. Mas faltou combinar com os dirigentes do Botafogo-BA. O pedido para sair não foi aceito, até que surgisse uma necessidade externa. Acostumado a treinar na Fazendinha (CT do Bahia) e na Vila Militar, ambas em Salvador, o Mais Simpático estava de mudança para Camaçari. A ida para o município vizinho era feita em um ônibus alugado, transporte muito oneroso na época.
Por outro lado, a Catuense é uma equipe fundada a partir da empresa de ônibus que leva o mesmo nome do clube, ambas pertencentes a Antônio Pena. A frota chegou a ter 400 veículos. A ligação entre os dois era tamanha que todos os funcionários da companhia eram sócios do clube de futebol – na época eram 1.200 – e tinham, obrigatoriamente, mil cruzeiros descontados na folha em forma de contribuição para a equipe. Assim, o útil se uniu ao agradável.
- O Botafogo-BA precisava de um ônibus. Eles não tinham um ônibus para transportar o time. Então vieram até mim e falaram que queriam comprar um ônibus. Acertei a venda para eles, mas não tinham dinheiro. Como eu precisava de um jogador, fizemos essa troca. O ônibus valia uns 200 mil na época – revela Antônio Pena, sem qualquer constrangimento.
Toda a negociação foi feita sem a participação de Roberto Nascimento. Como não tinha sequer um empresário na época, o jogador também não recebeu nenhum tipo de benefício. Só o baque de saber que foi trocado por um ônibus e a fama gerada pela repercussão do caso, que parou até no Globo Repórter (veja vídeo ao lado).
- Depois de tudo, Antônio Pena me disse: "Olhe, você valeu um ônibus." Eu perguntei: "Como assim?". Ele me respondeu, naturalmente: "Eu troquei você por um ônibus." Na época foi um impacto. A transação normal é em dinheiro. Me senti, assim, chateado. Para mim foi diferente. Apareceu em todas as manchetes que eu fui trocado por um ônibus. Eu me senti desvalorizado, me senti um objeto, e não um jogador. Mas depois aceitei normal – recordou Nascimento.
Para ele [Roberto Nascimento] foi bom. Ele vivia só alugando carros dos outros, sem dinheiro"
Antônio Pena
Três décadas depois do ocorrido, Antônio Pena lembra com bom humor do fato. Reconhece que a Catuense fez um grande negócio, mas defende que a troca foi melhor para o jogador.
- A ideia da troca foi do Botafogo-BA. Eles que queriam o ônibus. Para mim, se não viesse esse jogador, eu iria procurar outro. Para ele foi bom. Ele vivia só alugando carros dos outros, sem dinheiro. O Botafogo-BA não tinha renda. Aqui na Catuense foi melhor para ele – disse.
Roberto reconhece que a transação foi um salto na carreira.
- Ganhava uma ajuda de custo no Botafogo. Já na Catuense, eu recebia um salário. Saí de uma vida praticamente de rua para, de repente, estar em um clube, com salário, estrutura, tratamento 100%. Eu vi aquilo e me acomodei. Eu ganhava salário e ainda tinha prêmio, algo que eu nunca tinha visto na vida. Eu era um menino. E me empolguei demais com aquilo. Pensei logo: "Esse é o time!" – reconheceu o ex-jogador.
ANDANÇAS E ENCONTRO COM RENAN CALHEIROS
No fim, a troca foi boa para os três lados. O Botafogo-BA teve o ônibus para levar os jogadores para o treino. Roberto Nascimento ganhou mais e se manteve em um time com maior estrutura. E a Catuense? Bem, a Laranja Mecânica (como o time ficou conhecido nos primeiros anos de existência) teve um jogador titular pelos oito anos seguintes. O período em que o meio-campo esteve no time de Catu foi apenas dois anos inferior ao tempo proposto para a vida útil de ônibus interestaduais.
Após deixar o time do interior da Bahia, Roberto Nascimento rodou bastante pelo país. Galícia, Treze-PB, ABC, CRB, Pouso Alegre-MG, América-RN e ASA de Arapiraca. Neste último, mais um dos "causos" importantes para a história do jogador.
Reprodução de notícia sobre Roberto Nascimento (Foto: Reprodução)Recorte da época mostra Roberto Nascimento em ação pela Catuense (Foto: Reprodução)
O ex-jogador havia feito um acordo verbal com o CSA para defender o time alagoano. Mas a proposta foi por água abaixo quando o amigo Mauro Fernandes fez uma ligação. Diante de uma proposta do ASA, Roberto foi orientado por Fernandes a pedir ao clube de Arapiraca o dobro do que havia acertado com o CSA. Deu certo. Além do salário dobrado, Roberto ganhou também luvas maiores. Tudo pago em um hotel de Maceió pelo atual presidente do Senado.
- Fiz os exames médicos em Arapiraca, assinei o contrato e me levaram de volta para Maceió. Na volta, nunca me esqueço. No hotel Jangada, que era de um dos diretores, eu recebi o dinheiro nas mãos de, acredite se quiser, Renan Calheiros.
TELEFONIA E SIMPLICIDADE
Roberto Nascimento encerrou a carreira em 1994. Desde então, não se envolveu mais com o futebol. Virou motorista de um técnico de telecomunicações, aprendeu e enveredou pela área. Apesar de ter atuado ao lado de jogadores como Bobô e Beijoca, não teve a mesma fama. Um dos filhos chegou a treinar na Catuense, mas a carreira não foi para frente.
roberto nascimento, ex-jogador da catuense (Foto: Raphael Carneiro)Ex-jogador é bastante conhecido e querido na
comunidade onde mora (Foto: Raphael Carneiro)
Quase dez anos depois de ter pendurado as chuteiras, lembra feliz do episódio que o deixou famoso. No segundo casamento, luta para sobreviver e manter os quatro filhos. Um dia antes da entrevista ao GloboEsporte.com, foi demitido, mas não se abate. Da mesma forma que fez quando foi trocado por um ônibus, prefere ver o lado positivo.
Já a Catuense voltou a brilhar no cenário estadual. O neto de Antônio Pena, Raimundo Pena, é o presidente de direito, mas quem manda no clube continua sendo o fundador. A equipe se classificou para a segunda fase do Campeonato Baiano e terminou na quarta colocação do Grupo 3.
Atualmente, Roberto vive em uma comunidade conhecida como Biribeira ou Cassange, na estrada CIA-Aeroporto. É o morador mais conhecido do local. Basta pronunciar o primeiro nome para que os vizinhos se disponham a chamá-lo. A casa ainda está em construção. Sem muitos móveis, o espaço se torna amplo. Água encanada não existe. A comunidade é abastecida por uma fonte da proximidade.
Em um cenário bem distinto dos grandes jogadores e ex-jogadores, o futebol não deixa de fazer parte da vida dele. Acompanha diariamente jogos e noticiários. No fundo sabe que, querendo ou não, seu caso ficará na história do futebol brasileiro.
- Nunca mais vai ter igual. Imagine o Neymar trocado por um ônibus! Hoje em dia não tem nem comparação. Hoje seria como trocar um jogador por um Boeing – riu Roberto Nascimento.

POLÊMICA: Quem é o brasileiro que ajudou a fundar a TelexFREE nos EUA?

Carlos Wanzeler mora no país americano há 25 anos e começou por lá como faxineiro.
Carlos Wanzeler, um dos fundadores da TelexFREE nos Estados Unidos (Crédito: Reprodução/Youtube)
Acredite ou não, a TelexFREE pode ter nascido da necessidade pessoal de um imigrante brasileiro nos Estados Unidos, que considerava muito caro o custo das ligações para parentes no Brasil e criou uma maneira de baratear o serviço.
Esse brasileiro é Carlos Wanzeler, que em 1988, com 19 anos, foi morar nos Estados Unidos e trabalhar como faxineiro por lá. A história de Wanzeler começou a mudar, no entanto, quando ele conheceu James Merrill, dono de uma empresa de limpeza, no início dos anos 90.
Wanzeler teria se tornado sócio de Merrill na empresa de limpeza, que no auge de suas operações chegou a ter cerca de 40 clientes e receita de quase 1 milhão de dólares.
Como tudo começou
Segundo documentos obtidos pelo jornal Boston Globe, nos quais constam os depoimentos de Wanzeler e Merrill à SEC, comissão de valores mobiliários dos Estados Unidos, para explicar a origem da TelexFREE, a empresa teria nascido da necessidade de o brasileiro baratear as ligações que fazia para o Brasil e o sócio teria ajudado a criar o negócio.
A primeira operação fundada pelos dois, batizada de WorldxChange, consistia em um aparelho que permitia baixar os custos das ligações internacionais em até 70%. Com o negócio, os dois passaram a recrutar pessoas para ajudar a difundir o produto.
Em poucos meses, Wanzeler e Merrill teriam construído uma rede com milhares de vendedores e clientes e por anos o negócio foi um sucesso nos Estados Unidos.
Entre os principais clientes e representantes da WorldxChange, estavam imigrantes de diferentes nacionalidades que moravam nos Estados Unidos.
No início dos anos 2000, com a internet cada vez mais forte na vida das pessoas, os dois desenvolveram um serviço de ligações feitas a partir de um computador.
Exame.com

Fotos aéreas mostram a evolução da obra na Arena Palmeiras; veja

A WTorre, empresa responsável pela construção do Allianz Parque, novo estádio do Palmeiras, divulgou nesta quarta-feira fotos aéreas da evolução da obra. Nas imagens é possível ver o passo a passo da transformação da antiga casa alviverde em uma arena moderna. De acordo com a empresa, a entrega do estádio está prevista para junho. 
Moraico Obras Arena Palmeiras (Foto: Divulgação / WTorre)Mosaico mostra evolução da obra na Arena Palmeiras, o Allianz Parque (Foto: Divulgação / WTorre)

Gerente financeiro da TelexFree tenta fugir com US$ 38 milhões, dizem autoridades

Enquanto agentes federais vasculhavam a sede da TelexFree em Marlborough (MA) essa semana, o gerente financeiro da empresa tentou fugir com um laptop e uma bolsa contendo dinheiro e cheques totalizando quase US$ 38 milhões, segundo documentos apresentados na Corte divulgados na quinta-feira (17).
A Comissão de Câmbio e Segurança (SEC) divulgou que havia congelado os bens da TelexFree e de 8 diretores principais e associados, sob a alegação que a empresa administrava um “esquema ilegal de pirâmide” que recrutava vítimas por todo o mundo, publicou o The Boston Globe.
Os reguladores informaram que a companhia e seus administradores levantaram US$ 300 milhões focalizando em clientes brasileiros e dominicanos em Massachusetts e outros 20 estados.
“Os suspeitos continuavam a recrutar novos investidores todos os dias, mas é claro que a pirâmide desmoronou”, alegou o SEC em sua ação judicial.
O SEC descobriu que a TelexFree acumulava somente US$ 1.3 milhão anualmente pelos serviços telefônicos via internet, uma fração dos US$ 1.1 bilhão que, supostamente, prometia aos investidores, que eram informados que receberiam lucros generosos se eles publicassem anúncios online sobre o serviço.
“A TelexFree tem sido uma máquina de fazer dinheiro para os suspeitos”, informou o SEC em sua ação judicial. Desde meados de novembro, o histórico financeiro da empresa revelou que eles transferiram US$ 30 milhões para seus administradores ou companhias afiliadas, segundo o órgão federal. Milhões de dólares em dinheiro dos clientes estão atualmente sem destino, conforme o SEC.
A ação judicial movida pelo SEC alega que o grupo detrás da TelexFree inclui o ex-presidente da companhia, que administrava uma empresa de limpeza em sua própria residência em Ashland (MA) e um escritório de notário público na Indiana.
Na segunda-feira (14), a TelexFree solicitou concordata na Corte Federal no distrito de Nevada. O FBI e agentes do Departamento de Segurança Interna (DHS) vasculharam o escritório da empresa no dia seguinte. Durante a busca das autoridades, o gerente financeiro, Joseph H. Craft, foi parado pelo xerife interino quando tentava fugir. Ele disse ao xerife que era apenas um consultor, ajudando a TelexFree a preparar os documentos para a concordata, segundo documentos do SEC apresentados na Corte.
O SEC descobriu que os executivos da companhia vinham tentando transferir milhões de dólares da TelexFree para eles mesmos ou outras empresas nas últimas semanas. O órgão federal recebeu aprovação judicial para congelar os bens da companhia na quarta-feira (16).
Os cheques confiscados durante a batida policial estavam em nome de vários administradores da TelexFree e empresas coligadas, segundo documentos do SEC. Cinco deles estava em nome da TelexFree LLC., em Nevada, totalizando US$ 25.5 milhões e um no valor de US$ 2 milhões, em nome de Kátia B. Wanzeler, que supostamente é a esposa do coproprietário Carlos N. Wanzeler, residente em Northborough. Um cheque no valor de US$ 10.4 milhões foi feito em nome da TelexFree Dominicana, segundo documentos apresentados na Corte.
Na quarta-feira (16), um dia depois que as autoridades vasculharam o escritório em Marlborough, o coproprietário James M. Merrill apresentou uma ordem junto à sua empresa de investimentos para vender US$ 1.2 milhão de suas ações, descobriu um advogado da SEC, conforme documentos.
O capital da TelexFree vem enfrentando dificuldades há vários meses. Em junho, as operações da empresa no Brasil foram suspensas por ordem judicial que considerou suas operações uma fraude; investigações decorrentes da suspeita de lavagem de dinheiro e outros delitos estão sendo realizadas em vários países. Ainda assim, milhares de pessoas nos Estados Unidos continuaram a participar na empresa, muitos deles membros da comunidade brasileira. Os participantes investiam entre US$ 289 a US$ 1.375 e eram instruídos a entrarem online todos os dias para aprovarem 1 ou 5 anúncios na internet e receberem lucros anuais de até 250%.
Em março, as finanças da TelexFree começaram a desmoronar, segundo reguladores e, ainda assim, a empresa continuava a pressionar os investidores a injetarem mais dinheiro.
“Mesmo depois que o SEC e outros reguladores suspeitaram que tais programas eram fraude, os promotores da TelexFree continuaram a vender a promessa de dinheiro fácil”, disse Paul G. Levenson, diretor do escritório regional do SEC em Boston (MA), através de um comunicado na quinta-feira (17).
A ação judicial do SEC inclui o nome dos proprietários Merrill, de 52 anos, e Wanzeler, de 45 anos, assim como Sanderley Rodrigues de Vasconcelos, um promotor popularmente conhecido como Sann Rodrigues, de 42 anos, e vivia em Revere. O SEC informou que ele agora reside em Davenport (FL). Ele foi previamente acusado por reguladores federais em 2006 por fraudar imigrantes brasileiros na região de Framingham através de um serviço de cartões telefônicos pré-pagos chamado FoneClub, segundo o The Globe.
Também incluídos na ação judicial estão 4 dos principais promotores da empresa: Steven M. Labriola, de 53 anos, residente em Northbridge, Santiago De La Rosa, de 42 anos, morador em Lynn, Randy N. Crosby, de 51 anos, residente em Alpharetta (GA), e Faith R. Sloan, de 51 anos, morador em Chicago (Ill.). Craft, de 50 anos, um contador que atuava como gerente financeiro segundo a ação judicial do SEC, reside em Boonville (Ind.).
A ação movida pelo SEC é civil e visa evitar que a companhia recrute mais investidores, devolva os lucros indevidos e pague multas.
O Secretário de Estado William F. Galvin processou a empresa na terça-feira (15), alegando que a firma fraudou residentes em Massachusetts em US$ 90 milhões. A suposta fraude parece ser global, com milhares de clientes no Brasil, Espanha e África afetados.
Outras três empresas também foram incluídas na ação judicial apresentada pelo SEC: TelexFree Financial Inc., TelexElectric e Telex Mobile Holdings Inc.
brazilianvoice

Advogada se nega a mostrar carteira da OAB em delegacia e acaba presa por desacato

​Caso foi parar na Delegacia de Polícia Civil em Campina
Uma advogada de 72 anos foi presa nessa terça-feira (22) após se negar a mostrar a carteira da Ordem dos Advogados do Brasil, obrigatória para quem exerce advocacia. O caso foi registrado em Campina Grande, a 125 km de João Pessoa.
A confusão começou quando uma mulher encontrou a moto dela, que havia sido roubada, estacionada em frente a uma universidade. Porém, um homem também se identificou como dono da motocicleta e o caso foi parar na Delegacia de Polícia Civil em Campina.
Acusado de receptação, o homem acabou fugindo antes do depoimento ser concluído e a advogada dele se negou a manter contato com o cliente, passar informações e até mesmo mostrar a carteira da OAB.
Segundo a polícia, ela foi presa por desacato, passou uma noite na carceragem da Delegacia de Polícia Civil, mas foi liberada na manhã desta quarta-feira (23) após pagar fiança de R$ 1,5 mil.
TV Correio HD

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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