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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Você sabia que a tecla Windows é super-útil e que pode lhe ajudar a poupar muito tempo e trabalho? Clique no título abaixo, leia as informações e torne-se um ás do PC!

20 Excelentes Atalhos Utilizando a Tecla Windows          

Embora utilizemos muito o nosso teclado, existem muitas combinações que não conhecemos
 e que poderiam ajudar-nos a poupar tempo e esforço. Uma das teclas mais úteis,
 e provavelmente, a mais esquecida, é a tecla de Windows, que está diretamente 
associada ao sistema operacional e pode ser combinada com outras teclas para 
simplificar muitas funções do computador.
O que é a tecla Windows?
Em geral, esta função se localiza entre as teclas alt ctrl.
Embora sua aparência possa variar conforme o fabricante do computador, a da tecla é,
 na maioria das vezes, assim: 
Windows 7 / Vista - Combinações de Teclas
      
Esta combinação irá
 minimizar qualquer
 programa
 que esteja rodando e
 voltará ao desktop
 principal.
      
Esta combinação traz a
 ferramenta "Buscar", 
permitindo-lhe 
procurar arquivos e
 programas
 no seu computador.
     
Mantendo pressionada 
esta combinação
 você poderá mudar
 de janelas de forma prática 
e visual.
      
Esta opção bloqueará o
 computador, 
conduzindo
 à página
 onde se deve entrar com 
nome do usuário
 e senha. 
 Uma função ideal para 
proteger a
 privacidade de seu 
computador
 sem ter
 que desligá-lo.
      
   
Esta combinação traz o 
Media Player – permitindo-lhe 
assistir a
 filmes ou escutar suas
 músicas favoritas.
...
Esta opção abrirá a janela 
que se 
encontra em 
funcionamento na barra de ferramentas.
      

Utilize esta combinação
 para ver as imagens
 em tela cheia.
      
Esta combinação permite
 voltar ao
 tamanho normal
 de visualização de tela ou
 minimizá-la na barra
 de ferramentas.
      
Com esta combinação, você 
pode
 mover a ventana 
para o lado direito e trabalhar 
em duas
 janelas ao mesmo tempo. 
      
Estas teclas têm a mesma
 função anterior,
 com a diferença
 que a janela se transfere 
para o
 lado esquerdo. 
      OR   
Se você utiliza mais de 
uma tela,
 esta
 opção moverá a
 imagem em uso para a outra
 tela.
OR
Se você tem problemas para
 ler a letra
 pequena, 
esta combinação abrirá a
 lente de 
aumento,
 que permite ampliar ou 
reduzir
 o tamanho da janela. 
Esta opção minimiza todas
 as
 janelas,
 exceto a que está em uso.

Combinações adicionadas aos Windows 8 & 8.1
      
Esta combinação mostra o menu do
 lado direito.
      
Com esta opção você aciona o menu 
de acesso
 rápido.
   
Esta combinação muda o idioma 
e permite
 ver
 o idioma selecionado.
      
Utilizando esta combinação você poderá 
capturar 
uma imagem da tela e guardá-la 
no seu arquivo de imagens. 
      
Esta opção abre o centro de
 acessibilidade
 do
 Windows, 
onde você poderá mudar a
 configuração,
 bem como o
 tamanho e tipo de letra, e fazer outras alterações.

Desigualdade: No Brasil de Lula e Dilma, os ricos ficaram mais ricos

Estudo inédito encomendado pelo Ipea mostra que, entre 2006 e 2012, a fatia que os 5% mais ricos detinham na renda total do país passou de 40% para 44%

Ana Clara Costa
No Rio, Lula voltou a assumir o papel de protagonista em um evento da campanha de Dilma
Desigualdade: ricos ficaram mais ricos entre o final do governo Lula e os dois anos de Dilma (Marcello Dias/Futura Press)
(Atualizada em 17 de setembro, às 19 horas)
Está engavetado no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) um estudo inédito que mostra uma realidade bem diferente da que vem sendo pregada pelo PT na campanha eleitoral de Dilma Rousseff. O documento, ao qual o site de VEJA teve acesso, mostra que a concentração de renda aumentou no Brasil entre 2006 e 2012. Dados do Imposto de Renda dos brasileiros coletados por pesquisadores do Instituto mostram que os 5% mais ricos do país detinham, em 2012, 44% da renda. Em 2006, esse porcentual era de 40%. Os brasileiros que fazem parte da seleta parcela do 1% mais rico também viram sua fatia aumentar: passou de 22,5% da renda em 2006 para 25% em 2012. O mesmo ocorreu para o porcentual de 0,1% da população mais rica, que se apropriava de 9% da renda total do país em 2006 e, em 2012, de 11%. Os dados referentes a 2012 correspondem aos mais recentes apurados pela Receita Federal.
Os dados sobre o Imposto de Renda levados em conta pelos pesquisadores do Ipea não são públicos. Por isso, tais números não são usados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para medir a desigualdade no país. O Instituto usa o Índice de Gini, que mede a distribuição de renda com base nos dados de rendimento por domicílios. O problema é que, como tal informação é fornecida pela própria população aos recenseadores, não é considerada a mais precisa, já que os próprios cidadãos podem subestimar ou superestimar a renda. Os dados do Imposto de Renda são mais completos porque, além de serem oficiais, mostram posse de bens e rendimentos isentos ou não tributáveis, como doações, investimentos em poupança e outras aplicações cuja tributação ocorre direto na fonte. O levantamento seria mais completo ainda se usasse dados da declaração de renda de pessoa jurídica, já que muitos brasileiros — sobretudo os mais ricos — declaram seus rendimentos como tal, e não como pessoa física. 
A principal conclusão do estudo é que a concentração de renda entre a parcela mais endinheirada, segundo os dados tributários, é muito superior àquela verificada nos dados revelados pelos brasileiros ao recenseadores do IBGE, sem que haja qualquer tendência de queda. Entre 2006 e 2008, por exemplo, ano em que as políticas de transferência do governo eram alardeadas por Lula, houve o maior aumento de concentração de renda na fatia de 1% mais ricos. O mesmo salto ocorreu entre 2010 e 2011. O estudo mostra ainda que a desigualdade entre os mais ricos é maior nos dados tributários do que no levantamento domiciliar. Outra conclusão do estudo é que o estrato dos mais ricos é "blindado", ou seja, a desigualdade entre eles e o restante da população não se estreita. "Se essa elite se mantém estável no tempo", diz o estudo, "a maior parte da mudança na desigualdade deve ocorrer entre os estratos que estão mais na base e no centro da distribuição." Esses segmentos da base e do centro não foram objeto do estudo. 
Índice de Gini — Entre 2011 e 2012, último período apurado pelo IBGE, a redução da desigualdade havia desacelerado e ficou próxima da estagnação. O Índice de Gini ficou em 0,526, ante 0,527 em 2011. Já entre 2003 e 2010, o mesmo indicador mostrou um grande recuo, passando de 0,581 para 0,533. Quanto mais próximo de zero e mais distante de 1, menor a desigualdade. O indicador é divulgado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), cuja versão mais atual, referente a 2013, será publicada nesta quinta-feira. O site de VEJA apurou que os dados do Imposto de Renda aos quais o Ipea teve acesso também foram avaliados pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República.
Os dados do Ipea são significativos porque contrastam com a retórica de antagonismo à elite e aos bancos exibida pelo PT durante a propaganda eleitoral. Num Brasil onde os ricos ficaram mais ricos, o discurso do partido mostra-se artificial. Há cerca de duas semanas, ao ver sua candidatura ameaçada pela ex-senadora Marina Silva (PSB), que havia disparado nas pesquisas de intenção de voto, a presidente Dilma Rousseff vem lançando mão de ataques à rival. Sua estratégia preferida tem sido dizer que, se Marina ganhar, dará independência ao Banco Central — o que, na cartilha petista, significa entregar o país a banqueiros que, segundo imagens exibidas na TV, tirarão não só os empregos dos brasileiros, como também a comida de suas mesas. Procurados pela reportagem, a SAE e o Ipea não retornaram o pedido de entrevista. 
* Atualizada em 17 de setembro, às 19 horas
O ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, Marcelo Neri, disse nesta quarta-feira que o estudo do Ipea citado na reportagem não foi uma encomenda pessoal.

Seis lições do pôquer para aplicar na vida profissional

O jogador profissional Felipe Mojave ensina como as técnicas do pôquer podem ajudar a impulsionar a carreira e os negócios (e blefar não é uma delas)

Daniela Macedo
Pessoas jogando pôquer
Algumas técnicas do pôquer podem ajudar na carreira (Scott Van Blarcom/iStockphoto/Getty Images/VEJA)
O pôquer deixou as mesas mal iluminadas dos discretos bares temáticos para ganhar a sala de estar de adeptos anônimos e famosos pelo país. Com a popularização do jogo, uma multidão de jogadores amadores dedica horas às fichas e carteado com os amigos, sem chances de disputar uma fatia dos milhões de dólares distribuídos nos principais torneios mundiais. Que tal tirar algumas lições do hobby para impulsionar a carreira e – aí, sim – sonhar com uma conta bancária mais polpuda?  O paulista Felipe Mojave, jogador profissional de pôquer que acumula 3,5 milhões de reais em prêmios, ensina seis técnicas praticadas nos torneios mundiais que podem ser aplicadas na carreira e os negócios: 

1 de 6

Controle os nervos

Para ser um vencedor no pôquer, dominar as emoções é uma aptidão obrigatória. Assim como é preciso conter a alegria diante de um Royal Straight Flush, a sequência imbatível do pôquer, manter o controle emocional em situações de stress é fundamental. “Para não deixar o stress interferir em uma negociação, tente vê-la como uma jogada fora do contexto, sem a pressão de prazos e metas”, diz Felipe Mojave.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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